Exame de Suficiência 2016.2: CFC divulga a lista dos aprovados

Exame de Suficiência 2016.2: CFC divulga a lista dos aprovados Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE21/11/2016 O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) publicou hoje (21/11/2016) no Diário Oficial da União, seção 3, páginas 156 a 176, a lista dos aprovados na segunda edição do Exame de Suficiência 2016. Clique aqui para visualizar! GABARITO OFICIAL DO EXAME DE SUFICIÊNCIA A Fundação Brasileira de Contabilidade divulgou o gabarito oficial, após a análise dos recursos, da prova do 2º Exame de Suficiência de 2016, realizada no dia 16/10. → Acesse Últimas notícias 24/11/2016 – Pernambucano foi destaque na II Olimpíada Brasileira de Contabilidade 22/11/2016 – Descontos da Black Friday se perdem com tantos impostos 22/11/2016 – Trabalho rejeita pagamento de FGTS incorporado ao salário do trabalhador 22/11/2016 – Operações de microcrédito do BNDES alcançam R$ 1 bilhão 22/11/2016 – Sistema tributário nacional é injusto, afirmam especialistas

13º ENECON: CRCs do NE iniciam preparativos em Natal (RN)

13º ENECON: CRCs do NE iniciam preparativos em Natal (RN) Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE18/11/2016 O presidente do CRCPE, contador José Campos, está no Rio Grande do Norte, juntamente com os demais presidentes dos CRCs da região Nordeste, para acertar os preparativos do 13º Encontro Nordestino de Contabilidade (ENECON), que acontecerá na 1ª semana de agosto/2017, em Natal. Profissionais e estudantes da área contábil já podem marcar o evento na agenda!  José Campos (presidente do CRCPE) e demais presidentes da região Nordeste. Últimas notícias 24/11/2016 – Pernambucano foi destaque na II Olimpíada Brasileira de Contabilidade 22/11/2016 – Descontos da Black Friday se perdem com tantos impostos 22/11/2016 – Trabalho rejeita pagamento de FGTS incorporado ao salário do trabalhador 22/11/2016 – Operações de microcrédito do BNDES alcançam R$ 1 bilhão 22/11/2016 – Sistema tributário nacional é injusto, afirmam especialistas

Devedor do Simples pode optar por parcelamento até 11 de dezembro

Devedor do Simples pode optar por parcelamento até 11 de dezembro Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE17/11/2016 Cerca de 600 mil empresas que foram notificadas em setembro pela Receita Federal já podem pedir previamente o parcelamento das dívidas do Simples Nacional. Foi publicada no Diário Oficial desta segunda-feira (14/11) a Instrução Normativa 1.670, que permite a opção prévia ao parcelamento dos débitos tributários contraídos até maio deste ano. A opção prévia poderá ser feita pelo site da Receita Federal até 11 de dezembro.A norma é o primeiro passo para regulamentar a ampliação do prazo de parcelamento de 60 para 120 meses, previsto no Crescer sem Medo, sancionado em outubro. O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, destaca que esse é o fôlego que as empresas precisam para superar as dificuldades geradas pela crise. “A ampliação do prazo de parcelamento evitará que muitas empresas fechem as portas. Com o caixa mais folgado, os donos de pequenos negócios talvez possam pensar em investir mais no negócio ou contratar mais pessoal.” Afif ainda ressalta que esse é o ponto de partida do Mutirão da Renegociação, que incentivará as micro e pequenas empresas a não somente regularizarem a situação tributária, mas também a acertarem seus débitos bancários, locatícios e com fornecedores. “Estamos negociando com bancos, associações de imobiliárias e de fornecedores meios de facilitar o pagamento das dívidas dos empreendedores.” Os contribuintes com débitos com a Receita receberão o formulário de opção na caixa postal do domicílio tributário eletrônico do Simples Nacional. Quem se manifestar favoravelmente ao parcelamento terá a notificação de desligamento do Simples Nacional, recebida em setembro, automaticamente suspensa. Até o fim do mês, a Receita Federal irá publicar uma nova instrução normativa estabelecendo as regras e o prazo para a adesão definitiva ao parcelamento. Fonte: Diário do Comércio Últimas notícias 24/11/2016 – Pernambucano foi destaque na II Olimpíada Brasileira de Contabilidade 22/11/2016 – Descontos da Black Friday se perdem com tantos impostos 22/11/2016 – Trabalho rejeita pagamento de FGTS incorporado ao salário do trabalhador 22/11/2016 – Operações de microcrédito do BNDES alcançam R$ 1 bilhão 22/11/2016 – Sistema tributário nacional é injusto, afirmam especialistas

Escrituração Contábil Fiscal tem novos arquivos

Escrituração Contábil Fiscal tem novos arquivos Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE17/11/2016 O Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) informa que foram publicados os seguintes arquivos referentes ao leiaute 3 da ECF (Escrituração Contábil Fiscal), para situações especiais do ano-calendário 2017 e situações normais do ano-calendário 2016: – Minuta do Manual de Orientação do Leiaute 3 da ECF – Versões em Word e em pdf – No anexo a esse manual, constam todas as alterações efetuadas em relação ao leiaute 2. – Minuta das Tabelas Dinâmicas do Leiaute 3 da ECF – A partir dessa versão do Manual da ECF, as tabelas dinâmicas serão disponibilizadas em arquivo separado. A publicação do Ato Declaratório Executivo com o Manual definitivo do leiaute 3 da ECF deverá ocorrer em dezembro. Fonte: LegisWeb Últimas notícias 24/11/2016 – Pernambucano foi destaque na II Olimpíada Brasileira de Contabilidade 22/11/2016 – Descontos da Black Friday se perdem com tantos impostos 22/11/2016 – Trabalho rejeita pagamento de FGTS incorporado ao salário do trabalhador 22/11/2016 – Operações de microcrédito do BNDES alcançam R$ 1 bilhão 22/11/2016 – Sistema tributário nacional é injusto, afirmam especialistas

Nova norma IFRS 9 exige adaptação das instituições financeiras brasileiras até janeiro de 2018

Nova norma IFRS 9 exige adaptação das instituições financeiras brasileiras até janeiro de 2018 Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE17/11/2016 A partir de janeiro de 2018, as empresas financeiras e demais que adotam padrões contábeis internacionais precisarão se adequar à estrutura do IFRS 9 (International Financial Reporting Standards 9), que estabelece diferentes requisitos para a classificação e mensuração de ativos e passivos financeiros. Buscando formas de orientar seus clientes na implementação das novas normas, a Deloitte desenvolveu a pesquisa “Sixth Global IFRS Banking Survey | No time like the present”. Com base em depoimentos de 91 bancos da Europa, Oriente Médio, África, Ásia e Américas, o relatório analisa, em perspectiva, como essas instituições estão respondendo ao desafio de se adequar aos novos requisitos. Uma das principais conclusões do estudo é que há um crescimento contínuo dos orçamentos destinados à implementação de programas que permitam a transição ao IFRS dentro das instituições financeiras. No entanto, apesar do cenário promissor, o levantamento mostra que mais de três quartos do orçamento reservado pelas corporações para projetos ligados ao IFRS 9 ainda precisam ser utilizados. “Esse é um fator a ser observado com atenção já que faltam menos de dois anos para a data oficial de transição”, explica Gilberto de Souza, sócio da área de mercados de capitais da Deloitte. Outro dado relevante obtido no levantamento é que 60% das instituições financeiras ainda não fez ou não conseguiu quantificar o impacto da transição ao IFRS9. O mesmo percentual de bancos, no entanto, estima um aumento de cerca de 25% no volume de provisões com impairment (ou deterioração) dos ativos. Pelo novo modelo do IFRS, os bancos terão que constituir uma provisão para a perda esperada para o primeiro ano de vigência do empréstimo já no momento da concessão do crédito. O restante do montante para cobrir o débito deve ser contabilizado sempre que houver um sinal de deterioração da qualidade do crédito. “Isto pode acontecer por conta do atraso no pagamento, da redução de rating de determinado ativo ou com base em cenário econômico desfavorável para uma determinada empresa ou segmento do mercado”, comenta Marcello Francesco, sócio da área de Serviços Financeiros da Deloitte. A pesquisa aponta também para a possibilidade de impacto na formação de preços, além da preocupação em manter o nível de qualidade dos dados, pois quase metade dos bancos acredita não ter recursos técnicos suficientes para se adaptar ao IFRS 9. Quase um quarto das instituições financeiras participantes do levantamento acredita ainda que não haverá habilidades suficientes disponíveis no mercado para cobrir eventuais déficits de formação de suas equipes técnicas. O IFRS 9 favorece o entendimento das demonstrações financeiras por parte de investidores, órgãos reguladores internacionais e agentes do mercado, além de propor mudanças na forma de apresentação das informações. Por causa dessas mudanças, a nova norma pode afetar de forma significativa as projeções de resultados, pagamento de dividendos e a percepção das empresas já que prevê, entre outras medidas, a substituição do modelo de apuração de perdas incorridas por um modelo de perdas esperadas. A principal inovação deste sistema refere-se à introdução de premissas ligadas a variáveis macroeconômicas e setoriais nos modelos de estimativas de inadimplência, que terá que ser contabilizada antes mesmo do atraso nos pagamentos. “Com a nova norma, a expectativa é que, uma vez que o banco tenha seu modelo de estimativa de perda esperada ajustado, ele ganhe sustentabilidade ao longo do tempo, ou seja, as instituições não poderão rever as premissas constantemente, a fim de gerenciar o impacto no resultado financeiro”, afirma Marcello de Francesco, sócio da área de serviços financeiros da Deloitte. “Espera-se também que os juros cobrados nos empréstimos cresçam para preservar o spread, mas a decisão de repassar ou não o aumento aos clientes é estratégica e deverá ser analisada por cada uma das instituições financeiras”, finaliza Gilberto. O IFRS 9 teve origem na grande crise econômica internacional de 2007 e 2008. Na ocasião, o mercado financeiro observou que o modelo de perda incorrida adiava demais a contabilização de perdas com empréstimos imobiliários de baixa qualidade (conhecidos como subprime nos Estados Unidos), ainda que parte dos dirigentes dos bancos e dos investidores tivessem consciência de que a deterioração do cenário macroeconômico resultaria no crescimento da inadimplência. Fonte: Revista Dedução Últimas notícias 24/11/2016 – Pernambucano foi destaque na II Olimpíada Brasileira de Contabilidade 22/11/2016 – Descontos da Black Friday se perdem com tantos impostos 22/11/2016 – Trabalho rejeita pagamento de FGTS incorporado ao salário do trabalhador 22/11/2016 – Operações de microcrédito do BNDES alcançam R$ 1 bilhão 22/11/2016 – Sistema tributário nacional é injusto, afirmam especialistas

Outsourcing na contabilidade: como este conceito pode ser aplicado?

Outsourcing na contabilidade: como este conceito pode ser aplicado? Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE17/11/2016 Toda empresa deve ter uma boa escrituração contábil e fiscal. Não só porque a lei exige que a organização cumpra determinadas ações de gestão financeira e contábil, mas porque o gestor se beneficia de inúmeros dados precisos sobre sua empresa, podendo tomar melhores decisões sobre seus recursos e processos. Só que nem sempre os escritórios contábeis têm espaço físico adequado ou podem contar com a mão de obra especializada em seus quadros de funcionários para oferecer o melhor serviço ao negócio do seu cliente. Então, o que fazer nessa situação? A grande solução será optar pelo outsourcing. Você sabe o que é isso e como aplicá-lo bem na contabilidade? Confira: Entendendo o que é o outsourcing na contabilidade A ideia de outsourcing está ligada à utilização de um tipo de serviço ou de pessoal de fora das empresas, a fim de cumprirem atividades que não sejam as principais da organização, mas que podem ter grande impacto na sua operacionalidade e no bom andamento de suas rotinas. Isso acaba sendo parecido com o que no Brasil é chamado de terceirização, só que o outsourcing é algo mais focado e que exige expertise e conhecimentos técnicos mais específicos. O outsourcing na contabilidade pode acontecer quando um escritório contábil quiser expandir seu quadro de colaboradores, otimizar processos internos ou precisar de um profissional com um conhecimento específico sobre alguma área da contabilidade que não seja dominada pelo resto do time. Dessa maneira é possível agregar valor à equipe e ampliar o leque de serviços oferecidos aos seus clientes.Aproveitando os serviços externos para melhorar a produção interna A eficiência e a segurança estão no centro da decisão por optar pelo outsourcing em um escritório contábil. Por isso, tal serviço pode melhorar bastante o monitoramento de sua empresa e suas tomadas de decisão, aperfeiçoando sua cadeia de valor e de produção. Os serviços que os gestores mais aproveitam para colocar em outsourcing são, comumente, a gestão das folhas de pagamento, os lançamentos das contas a pagar e o controle das contas a receber. Muitos empreendedores e gerentes já entenderam que simplificar e padronizar certos processos na empresa a tornará mais bem administrada e competente, de sorte que ela possa obter melhores resultados. Avaliando as vantagens do outsourcing na contabilidade Em grande parte dos cenários, vale mais a pena o outsourcing do que montar um novo departamento dentro do seu escritório contábil. No final das contas, sua empresa vai economizar dinheiro e poderá contar com um serviço permanente e de altíssima qualidade. Você teria que arcar com salários e custos trabalhistas dos contadores que estariam em seu quadro de funcionários, além de ter que lidar com o cronograma de férias de cada um e controlar uma equipe interna muito maior. O outsourcing proporciona redução dos custos, melhora sua análise dos dados financeiros dos seus clientes e do próprio escritório, agiliza os processos de RH e o mantém protegido de problemas fiscais, tributários e legais relacionados à contabilidade. Quando você contrata um serviço de outsourcing na contabilidade, o gestor não precisa mais se preocupar tanto com os processos secundários do escritório, podendo apenas avaliar os lançamentos e resultados do negócio e também dos seus clientes ao longo de cada período. Fonte: Sage Últimas notícias 24/11/2016 – Pernambucano foi destaque na II Olimpíada Brasileira de Contabilidade 22/11/2016 – Descontos da Black Friday se perdem com tantos impostos 22/11/2016 – Trabalho rejeita pagamento de FGTS incorporado ao salário do trabalhador 22/11/2016 – Operações de microcrédito do BNDES alcançam R$ 1 bilhão 22/11/2016 – Sistema tributário nacional é injusto, afirmam especialistas

Ética e Transparência: Encontro reuniu profissionais no litoral sul de Pernambuco

Ética e Transparência: Encontro reuniu profissionais no litoral sul de Pernambuco Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE14/11/2016 Com um auditório cheio, a décima segunda edição do Encontro de Contabilistas do Cabo de Santo Agostinho e Mata Sul aconteceu no último sábado, 12, em Gaibu, litoral sul de Pernambuco. Uma realização do CRCPE que já faz parte da agenda dos profissionais contábeis daquela região e de regiões vizinhas. Sob o mote: “Tributação e Contabilidade: Ética e Transparência”, o presidente do Conselho, José Campos, deu início às atividades do dia. Em seu discurso, o contador falou sobre a importância da constante atualização do profissional da área contábil. “Temos sempre que estar qualificados e atualizados com as normas contábeis e com os últimos lançamentos tecnológicos da nossa área de atuação”, destacou. A programação seguiu com a palestra “Gestão Tributária para Micro e Pequenas Empresas”, ministrada por Deborah Barros. Em seguida a palestrante Umbelina Lagioia abordou “NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas”. Presidente José Campos e demais membros compondo a mesa de honra. Últimas notícias 24/11/2016 – Pernambucano foi destaque na II Olimpíada Brasileira de Contabilidade 22/11/2016 – Descontos da Black Friday se perdem com tantos impostos 22/11/2016 – Trabalho rejeita pagamento de FGTS incorporado ao salário do trabalhador 22/11/2016 – Operações de microcrédito do BNDES alcançam R$ 1 bilhão 22/11/2016 – Sistema tributário nacional é injusto, afirmam especialistas

CRCPE debate com entidades projeto da lei de custas proposto pelo TJPE

CRCPE debate com entidades projeto da lei de custas proposto pelo TJPE Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE14/11/2016 O representante do CRCPE, contador José Campos, e os representantes de várias entidades, estiveram na OAB-PE, na manhã de hoje, declarando apoio ao pleito da Ordem para que o projeto da nova lei de custas do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) seja debatido com a sociedade civil. Para o presidente da OAB, Ronnie Preuss Duarte, é fundamental que o diálogo seja estabelecido entre as instituições, sentimento compartilhado por todos que participaram do encontro. Além do impacto para os cidadãos, o empresariado também tem se manifestado contra as taxas propostas pelo TJPE. O presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Pernambuco (CRC-PE), José Campos Filho, chamou a atenção para este momento delicado. “O empresariado pernambucano não tem condições de suportar estas taxas. Os valores são muito altos”, concluiu. José Lourenço Silva, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Recife e um dos diretores da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio-PE), que representa mais de 6 mil comerciantes, falou das consequências da proposta do Tribunal. “Não temos condições de aceitar, o impacto é muito grande”, disse. Já Newton Gibson, vice-presidente da Associação Brasileira de Logística e Transporte de Carga (ABTC), destacou a crise que atingiu o empresariado. “O momento é totalmente inoportuno para uma proposta como esta. Vamos dialogar para que o legislativo se sensibilize sobre a questão”, afirmou. E as dificuldades vão além da oneração, como explica a diretora de eventos do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Estado de Pernambuco (SESCAP-PE), Maria Dorgivânia Arraes. “As empresas não suportam também o excesso de burocracia e tributos, principalmente os causados por conta das taxas. Somos contra a proposta do Tribunal”, afirmou. “O aumento da forma como foi proposto só vai dificultar a retomada do mercado que vive um momento de crise”, pontua o presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-PE), Elísio Cruz Júnior. “Não temos como absorver mais um aumento”, concluiu. O deputado estadual Rodrigo Novaes também participou do encontro. Os processos acumulados na JUCEPE foi outro assunto discutido na reunião. Ambos os temas têm impacto direto nas empresas, principalmente as MPE’s. José Campos (presidente do CRCPE) no encontro realizado na OAB-PE. Fonte: OAB-PE. Últimas notícias 24/11/2016 – Pernambucano foi destaque na II Olimpíada Brasileira de Contabilidade 22/11/2016 – Descontos da Black Friday se perdem com tantos impostos 22/11/2016 – Trabalho rejeita pagamento de FGTS incorporado ao salário do trabalhador 22/11/2016 – Operações de microcrédito do BNDES alcançam R$ 1 bilhão 22/11/2016 – Sistema tributário nacional é injusto, afirmam especialistas

Empresas podem agendar adesão ao Simples Nacional

Empresas podem agendar adesão ao Simples Nacional Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE11/11/2016 Desde 1º de novembro, as micro e pequenas empresas podem pedir o agendamento de adesão ao Simples Nacional para 2017. Elas têm até o dia 29 de dezembro para entrar no site do Simples Nacional e agendar a solicitação. Quem estiver com todos os impostos e documentações em dia receberá, automaticamente, o registro no Simples Nacional no dia 1º de janeiro. O processo de agendamento tem como objetivo facilitar o ingresso no sistema de tributação diferenciado, pois permite a verificação prévia de pendências jurídicas e fiscais que talvez possam interferir na concessão do imposto. Para fazer o agendamento, basta que o empresário acesse o link Agendamento da Opção Pelo Simples Nacional no site do Simples Nacional. Os donos dos pequenos negócios que ainda não fazem parte do sistema simplificado, e que por ventura perderem o prazo de agendamento, poderão pedir a adesão ao Supersimples a partir de janeiro. Os prazos de agendamento e de pedido de adesão não são válidos para empresas recém-criadas, que têm até 30 dias depois da liberação do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) para aderir ao programa. O Simples Nacional abrange os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social (CPP). O recolhimento é feito por um documento único de arrecadação que deve ser pago até o dia 20 do mês seguinte àquele em que houver sido auferida a receita bruta. Fonte: Agência Sebrae de Notícias Últimas notícias 24/11/2016 – Pernambucano foi destaque na II Olimpíada Brasileira de Contabilidade 22/11/2016 – Descontos da Black Friday se perdem com tantos impostos 22/11/2016 – Trabalho rejeita pagamento de FGTS incorporado ao salário do trabalhador 22/11/2016 – Operações de microcrédito do BNDES alcançam R$ 1 bilhão 22/11/2016 – Sistema tributário nacional é injusto, afirmam especialistas

Receita fixa regras para evitar dupla tributação

Receita fixa regras para evitar dupla tributação Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE11/11/2016 Após diversas solicitações de Contabilistas, a Receita Federal do Brasil fixou regras para evitar a dupla tributação da renda no âmbito das convenções e dos acordos internacionais de que o Brasil seja signatário. As determinações foram descritas na Instrução Normativa Nº 1.669, de 9 de novembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (10). Dispõe sobre o procedimento amigável no âmbito das convenções e dos acordos internacionais destinados a evitar a dupla tributação da renda de que o Brasil seja signatário. A publicação explica que o procedimento amigável não tem natureza contenciosa, sendo partes as autoridades competentes dos Estados Contratantes. Ele pode ser composto por uma fase unilateral, na qual a RFB recebe e efetua a análise interna do requerimento e, se possível, finaliza o procedimento; ou por uma fase bilateral, na qual a RFB trata com a autoridade competente do outro Estado Contratante a fim de buscar uma solução para o caso não finalizado na fase unilateral; ou recebido por meio de requerimento apresentado no exterior. A Receita determina que o sujeito passivo residente no Brasil poderá apresentar requerimento de instauração de procedimento amigável, perante a RFB, quando considerar que medidas tomadas por um ou ambos os Estados Contratantes conduziram ou poderão conduzir, em relação ao requerente, a tributação em desacordo com o ADT de que os Estados sejam signatários. Também poderá apresentar requerimento os brasileiros, conforme definido no ADT, relativamente aos dispositivos que o alcance; e o não-residente do Brasil, se à época das medidas em desacordo com o ADT era residente no Brasil. O requerimento deverá ser apresentado na unidade da RFB do domicílio tributário do requerente mediante utilização do Formulário de Requerimento de Instauração de Procedimento Amigável.Na hipótese de se chegar a uma solução, ainda que parcial, a Receita informa que emitirá despacho de implementação conferindo validade à solução encontrada. Nele devem constar as interpretações ou procedimentos adotados, bem como quaisquer compromissos assumidos pelas autoridades competentes com vistas a afastar a tributação em desacordo com o ADT; os fatos, circunstâncias e dispositivos legais que fundamentaram solução; e os tributos e os períodos a que se referem. Fonte: Revista Dedução Últimas notícias 24/11/2016 – Pernambucano foi destaque na II Olimpíada Brasileira de Contabilidade 22/11/2016 – Descontos da Black Friday se perdem com tantos impostos 22/11/2016 – Trabalho rejeita pagamento de FGTS incorporado ao salário do trabalhador 22/11/2016 – Operações de microcrédito do BNDES alcançam R$ 1 bilhão 22/11/2016 – Sistema tributário nacional é injusto, afirmam especialistas