Exame de Suficiência: fique atento ao horário
Exame de Suficiência: fique atento ao horário Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE10/10/2016 Exame de Suficiência será realizado no próximo domingo, 16 de outubro. Em Pernambuco, a prova terá início às 08h30. A partir da zero hora do dia 16 de outubro, os relógios de alguns Estados brasileiros serão alterados devido ao horário de verão, que consiste no adiantamento do relógio durante as estações verão e primavera, onde os dias são mais longos. O Exame de Suficiência, que está marcado para começar em todo o Brasil às 09h30 (segundo o horário de Brasília), em Pernambuco será iniciado às 8h30 (horário local). Fique atento! LOCAIS DE PROVA: RECIFELOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO(SETOR CCSA – CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS)ENDEREÇO: AVENIDA DOS ECONOMISTAS, S/N – CIDADE UNIVERSITÁRIA CARUARULOCAL: ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO (ASCES)ENDEREÇO: AVENIDA PORTUGAL, 584 PETROLINALOCAL: FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE PETROLINA – FACAPE (TÉRREO)ENDEREÇO: CAMPUS UNIVERSITÁRIO, S/N – VILA EDUARDO Últimas notícias 10/10/2016 – Exame de Suficiência: fique atento ao horário 10/10/2016 – Confira a Coluna Valor Contábil publicada no último domingo 09/10 10/10/2016 – Rota Contábil passou por Petrolina 06/10/2016 – Divulgado o resultado do 16º Exame de Qualificação Técnica 04/10/2016 – Crise dificulta que domésticas acessem conquistas da PEC
Confira a Coluna Valor Contábil publicada no último domingo 09/10
Confira a Coluna Valor Contábil publicada no último domingo 09/10 Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE10/10/2016 Coluna Valor Contábil foi publicada nos 3 principais jornais de Pernambuco no último domingo, 09/10. Últimas notícias 10/10/2016 – Confira a Coluna Valor Contábil publicada no último domingo 09/10 10/10/2016 – Rota Contábil passou por Petrolina 06/10/2016 – Divulgado o resultado do 16º Exame de Qualificação Técnica 04/10/2016 – Crise dificulta que domésticas acessem conquistas da PEC 04/10/2016 – Menos emprego, menos negócios em cidades menores
Rota Contábil passou por Petrolina
Rota Contábil passou por Petrolina Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE10/10/2016 Na última sexta-feira, 07/10, o Rota Contábil reuniu, na Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (FACAPE), contadores, representantes de entidades ligadas à classe contábil e autoridades locais, para mais uma edição do projeto do CRCPE, que visa fortalecer ainda mais os laços do Conselho com os contabilistas pernambucanos. A manhã já havia sido marcada com entrevista à Rádio Petrolina. Em seu discurso o presidente do CRCPE, contador José Campos, falou sobre a importância da cidade de Petrolina para o estado e a satisfação de retornar ao município. “Petrolina tem uma forte e crescente economia, um lugar onde o contador é essencial, por isso, aqui estamos mais uma vez, fortalecendo essa nossa classe contábil pernambucana com orgulho e satisfação”, declarou. Como palestrante do evento o contador Arnaldo Duarte, que ministrou “Compliance e prevenção à lavagem de dinheiro de acordo com a resolução CFC 1445/2013”. Entrevista na Rádio Jornal. Entrevista na Rádio Jornal. Visita à Receita Federal. Visita à JUCEPE. Visita à SEFAZ. Visita à SEFAZ. Palestrante Arnaldo Duarte ministrando curso na FACAPE. Últimas notícias 10/10/2016 – Rota Contábil passou por Petrolina 06/10/2016 – Divulgado o resultado do 16º Exame de Qualificação Técnica 04/10/2016 – Crise dificulta que domésticas acessem conquistas da PEC 04/10/2016 – Menos emprego, menos negócios em cidades menores 04/10/2016 – Número de empresas abertas no ano bate recorde
Divulgado o resultado do 16º Exame de Qualificação Técnica
Divulgado o resultado do 16º Exame de Qualificação Técnica Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE06/10/2016 Foi publicado no Diário Oficial da União, dia 05/10/2016, seção 3, páginas 155 a 157, o resultado relativo à aplicação do 16º Exame de Qualificação Técnica, realizado no período de 22 a 25 de agosto de 2016. As listas dos aprovados encontram-se disponíveis no portal do CFC: http://cfc.org.br/exame-de-qualificacao-tecnica/16o-exame-de-qualificacao-tecnica/ Últimas notícias Divulgado o resultado do 16º Exame de Qualificação Técnica 06/10/2016 – Divulgado o resultado do 16º Exame de Qualificação Técnica 04/10/2016 – Crise dificulta que domésticas acessem conquistas da PEC 04/10/2016 – Menos emprego, menos negócios em cidades menores 04/10/2016 – Número de empresas abertas no ano bate recorde
Crise dificulta que domésticas acessem conquistas da PEC
Crise dificulta que domésticas acessem conquistas da PEC Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE04/10/2016 Os direitos conquistados pela PEC das domesticas começaram a valer de fato há um ano atrás, quando o eSocial, sistema da União que gera as guias para pagamento de INSS, FGTS e outros benefícios, começou a funcionar, em outubro de 2015. Doze meses depois, porém, as conquistas comemoradas pelas domesticas não conseguem vencer a concorrência com um mercado afetado pela crise e pelo desemprego. Segundo última Pnad Contínua do IBGE, o contingente de trabalhadores domésticos diminuiu 2,5% entre junho e agosto deste ano. Em relação ao trimestre de março a maio, representa uma queda de 158 mil pessoas empregadas. Além disso, a pesquisa mostra que o mercado de empregos domésticos estagnou, já que na comparação com o mesmo período de 2015, o número manteve-se estável. Em edições passadas, a Pnad apontava um crescimento do números de empregadas domésticas no país. Esse movimento está muito ligado a queda do emprego formal. As pessoas estavam voltando para o emprego doméstico e não necessariamente para o emprego de carteira assinada, que se manteve estável nos outros trimestres do ano, explica o coordenador de trabalho e rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, salientando que o crescimento foi entre as profissionais autônomas (as diaristas). Mas agora, nem a informalidade está conseguindo gerar emprego, avalia. Vera Lúcia Araujo Santos, 42, sente essa realidade na pele. Ela ficou contratada como doméstica de outubro de 2015 até junho de 2016, quando foi demitida. Estou com duas diárias apenas e ambas de 15 em 15 dias, lamenta. Segundo Vera, a recolocação está difícil. “Venho procurando, em várias reais, já perdi a conta de quantos currículos entreguei. (As pessoas) marcam com a gente, depois ligam desmarcando”. Alegam que não entrou dinheiro, diz. A aposentada e secretária executiva Andréia Marzano Reis, 52, deixou o emprego em abril deste ano. A empresa onde eu trabalhava convidou os aposentados a saírem e eu optei por isso, conta. Em maio de 2016, abriu mão da doméstica que empregava desde fevereiro de 2015. Com os aumentos dos encargos trabalhistas e minha saída do emprego, ficou pesado.” Meu salário de aposentada quase a mesma coisa que eu gastava com ela contando os encargos”, conta. Andréia assumiu todo o trabalho doméstico. Lavo, passo, façoo a faxina. Em todo esse tempo, só chamei uma vez a faxineira. Agora que fiz uma obra, vou chamar outra vez. Mas só de vez em quando, diz. Afazeres em casa são divididosCom a necessidade de abrir mão do trabalho doméstico, as atividades estão sendo divididas. Eu fico com as tarefas da casa, mas meu marido fica com a cozinha. Tanto fazendo a comida como limpando depois, conta Mônica Pacheco de Andrade, 59.Ela conta que no ano passado o seu salário já havia caído e em março desse ano ela foi dispensada. Sou engenheira e com a crise acabei desempregada, afirma. Com isso, dispensou a empregada doméstica e a mesma profissional passou a trabalhar como diarista em sua casa uma vez por semana. Ela vem para mim e para a minha irmã duas vezes por semana, diz. Para Mônica, o trabalho como diarista pode ser bom, mas peço que ela pague o INSS, para não ficar descoberta, diz. (LP) LEGISLAÇÃO Vida melhor para quem manteve emprego domésticoPara quem conseguiu manter o emprego como doméstica, a nova legislação melhorou a vida. “O que eu mais senti foi o horário. Agora eu tenho hora para entrar e hora para sair”, afirma Viviane Pereira Silvino, 39, que trabalha como doméstica. Ela conta que antes da nova legislação, chegou a trabalhar até 12 horas em um único dia. Para a advogada trabalhista Adriana Ribeiro Alves do Valle, as dificuldades trazidas pela crise econômica não diminuem a importância das conquistas trazidas pela PEC das domésticas. Não que os abusos não continuem acontecendo, a eficácia e a existência da lei são coisas diferentes. Mas pelo fato de ser uma emenda constitucional, tem um peso maior. Além disso, observo que aumentou a autoestima das domesticas que não se envergonham mais de sua atividade porque têm direitos iguais, afirma Adriana. A doméstica Deize Aparecida Pereira, 42, concorda. ‘Apesar de trabalhar nesse mercado há muitos anos e já ter carteira assinada antes, agora me sinto mais bem tratada. Com certeza minha autoestima está maior”, conta Deize.O coordenador do IBGE, Cimar Azeredo pondera, porém, que o emprego doméstico existe em função da desigualdade social. “Em países desenvolvidos ele não existe e quanto mais desigual um país, mais emprego domestico ele tem”, avalia. (LP) Fonte: O Tempo Últimas notícias 04/10/2016 – Crise dificulta que domésticas acessem conquistas da PEC 04/10/2016 – Menos emprego, menos negócios em cidades menores 04/10/2016 – Número de empresas abertas no ano bate recorde 04/10/2016 – Receita Federal altera normas a respeito de IRRF sobre remessas ao exterior 03/10/2016 – II Semana da Contabilidade em Belo Jardim contou com palestra do CRCPE
Menos emprego, menos negócios em cidades menores
Menos emprego, menos negócios em cidades menores Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE04/10/2016 A deterioração do mercado de trabalho, efeito mais perverso da crise econômica, vem castigando cidades interioranas de forma mais intensa do que os grandes centros.De junho de 2014 a junho deste ano, o desemprego no interior cresceu 78,4% – acima do ritmo das capitais, onde o nível de desocupação avançou 61,5%. Já nos municípios que integram as regiões metropolitanas, a alta foi menos expressiva, de 19,4%.O levantamento, feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, aponta que o interior já conta com um contingente de quase 6 milhões de desempregados, que representam pouco mais de 10% de seus habitantes.Já nas capitais, 7,44% da população está desocupada. Nas regiões metropolitanas, a taxa é de 15,04%.O avanço mais veloz do desemprego no interior se deve, sobretudo, ao grande impacto do fechamento de postos de trabalho em cidades menores. “Em municípios com poucos milhares de habitantes, o fechamento de um estaleiro, frigorífico ou fábrica impacta a cidade de maneira muito mais intensa do que nas capitais, enfraquecendo o movimento local do comércio e dos serviços”, diz Alison Oliveira, pesquisador da Fipe. O DRAMA DE BATAYPORÃ Um corte de 700 postos de trabalho pode não afetar de forma significativa a taxa de desemprego numa megalópole como São Paulo, mas foi um duro golpe para os moradores da pequena Batayporã, em Mato Grosso do Sul, a 300 quilômetros da capital Campo Grande.Com apenas 11 mil habitantes, o município assistiu em julho do ano passado ao fechamento do frigorífico da Minerva, o maior gerador de empregos da região. Foi uma bola de neve: a cidade estagnou e o comércio local se enfraqueceu.Toda a economia da cidade foi abalada. “Vi oito lojas e minimercados fecharem as portas, pois muita gente vai para cidades vizinhas, como Nova Andradina, em busca de emprego ou para comprar mais barato em grandes redes”, conta Luiz Pereira, dono de uma farmácia na cidade. DESCENTRALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA Nas capitais, os postos de trabalho na indústria, setor que puxou o desemprego no País, representam 13% do mercado de trabalho. No interior, chegam a quase 24% dos empregos.Essa fatia maior é resultado da descentralização industrial que ganhou força no País nos anos 80 e 90, quando grandes fábricas, antes restritas às regiões metropolitanas, começaram a migrar para municípios mais afastados.”Grande parte do crescimento do emprego nos últimos anos se deu no interior, então acredito ser natural que agora, quando está havendo uma reversão desse ciclo, o impacto mais forte seja nessas cidades”, avalia Bruno Ottoni, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV).Ele lembra que os processos de interiorização da renda, como o Bolsa Família, estiveram por trás da redução da desigualdade nessas regiões. “Isso gerou crescimento e também emprego em geral”, observa. “Agora é esperar a retomada da indústria. Ela, que puxou o desemprego, deverá puxar também a recuperação.” Fonte: Diário do Comércio Últimas notícias 04/10/2016 – Menos emprego, menos negócios em cidades menores 04/10/2016 – Número de empresas abertas no ano bate recorde 04/10/2016 – Receita Federal altera normas a respeito de IRRF sobre remessas ao exterior 03/10/2016 – II Semana da Contabilidade em Belo Jardim contou com palestra do CRCPE 03/10/2016 – Campanha Outubro Rosa CRCPE
Número de empresas abertas no ano bate recorde
Número de empresas abertas no ano bate recorde Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE04/10/2016 O empreendedorismo por necessidade está impulsionando a abertura de novos negócios no Brasil. Entre janeiro e julho de 2016 o país registrou a criação de 1.199.373 novas empresas, o maior número para o período desde 2010, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas. Trata-se de uma quantidade 1,8% superior à registrada nos sete primeiros meses de 2015, quando ocorreram 1.178.356 nascimentos. Apesar desse percentual positivo, o indicador detectou a criação de 178.633 novas empresas em julho, número 4,7% menor do que o apurado em igual mês de 2015, quando os nascimentos somaram 187.392. De acordo com os economistas da Serasa Experian, o recorde de novas empresas criadas no país nos primeiros sete meses de 2016 foi determinado pelo chamado empreendedorismo de necessidade: dada a destruição de vagas no mercado formal de trabalho, pessoas que perderam seus empregos estão abrindo novas empresas visando a geração de alguma renda, tendo em vista as dificuldades econômicas atuais. Além disto, o processo mais facilitado e menos burocratizado de formalização de pequenos negócios trazido pela legislação do MEI também tem impulsionado a criação de novas empresas nesta categoria. O número de novos Microempreendedores Individuais (MEIs) nascidos nos sete primeiros meses deste ano foi de 953.060 contra 888.837 no mesmo período de 2015, alta de 7,2%. As Sociedades Limitadas registraram criação de 103.433 unidades, representando queda de 13,5% em relação ao intervalo anterior, quando 119.622 empresas surgiram. A criação de Empresas Individuais caiu 30,2%, a maior queda entre as naturezas jurídicas, com um total de 75.451 novos negócios entre janeiro e julho de 2016. Para se ter uma ideia, de janeiro a julho do ano passado, o número foi de 108.128. A crescente formalização dos negócios no Brasil e o empreendedorismo de necessidade são os responsáveis pelo aumento constante das MEIs, registrado desde o início da série histórica do indicador. Em sete anos, passaram de menos da metade dos novos empreendimentos (44,5%, em 2010) para 79,5% no último levantamento. A MAIORIA INVESTE EM SERVIÇOS O setor de serviços continua sendo o mais procurado por quem quer empreender: de janeiro a julho de 2016, 755.011 novas empresas surgiram neste segmento, o equivalente a 63,0% do total. Em seguida, 341.683 empresas comerciais (28,5% do total) e, no setor industrial, foram abertas 99.444 empresas (8,3% do total) neste mesmo período. Observa-se nos últimos seis anos um crescimento constante na participação das empresas de serviços no total de empresas que nascem no país, passando de 53,1% (janeiro a julho de 2010) para 63,0% (janeiro a julho de 2016). Por outro lado, a participação do setor comercial de empresas que surgem no país tem recuado (de 35,4%, de janeiro a julho de 2010, para 28,5% no mesmo período de 2016). Já a participação das novas empresas industriais se mantém estável. SÃO PAULO LIDERA NO SUDESTE A Região Sudeste foi a que registrou maior alta no número de abertura de empresas (2,6%) comparando-se os meses entre janeiro e julho de 2016 com igual intervalo do ano anterior. Já a região Sul teve crescimento de 1,4% no período. Nas demais regiões houve queda no número de novos empreendimentos, sendo a maior delas registrada no Nordeste (5,5%), seguida pelo Centro-Oeste (4,4%) e Norte (3,3%).Entre os estados, nos primeiros sete meses do ano, São Paulo foi responsável por 28,0% dos novos empreendimentos, totalizando 336.413. Em seguida, o estado com maior número de novas empresas é Minas Gerais, com 132.209 nascimentos, 11,0% do total. A terceira posição no ranking nacional de nascimentos de janeiro a julho fica com Rio de Janeiro, com 129.397 novos empreendimentos, 10,8% do total. Fonte: Diário do Comércio Últimas notícias 04/10/2016 – Número de empresas abertas no ano bate recorde 04/10/2016 – Receita Federal altera normas a respeito de IRRF sobre remessas ao exterior 03/10/2016 – II Semana da Contabilidade em Belo Jardim contou com palestra do CRCPE 03/10/2016 – Campanha Outubro Rosa CRCPE 02/10/2016 – I Seminário Pernambucano de Perícia Contábil
Receita Federal altera normas a respeito de IRRF sobre remessas ao exterior
Receita Federal altera normas a respeito de IRRF sobre remessas ao exterior Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE04/10/2016 A Instrução Normativa 1.662, publicada hoje, 3/10, no Diário Oficial da União, alterou instruções normativas que tratam do Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF para registrar mudanças na lei e dispor sobre a apuração do ganho de capital. Em relação à IN RFB nº 1.455, de 6 de março de 2014, ressaltou-se a regra geral que determina que, ressalvada a existência de alíquota específica, aplica-se a alíquota de 15% de IRRF sobre rendimentos, ganhos de capital e demais proventos de pessoa jurídica domiciliada no exterior. Também foi explicitada a aplicação da alíquota de 25% quando o beneficiário no exterior for domiciliado em país ou dependência com tributação favorecida ou goze de regime fiscal privilegiado. Além disso, incorporaram-se alterações promovidas pela Lei nº 13.043, de 13 de novembro de 2014, em que o legislativo estendeu a redução à zero da alíquota de IRRF nas hipóteses de frete, afretamentos, aluguéis ou arrendamentos de motores de aeronaves estrangeiros e determinou como aplicar a redução a zero de alíquota do IRRF em hipótese onde ocorre execução simultânea do contrato de afretamento ou aluguel de embarcações marítimas e do contrato de prestação de serviço, relacionados à prospecção e exploração de petróleo ou gás natural. Adicionalmente, a Lei nº 13.043 ampliou o prazo, para até 31 de dezembro de 2022, de redução a zero da alíquota de IRRF sobre valores correspondentes à contraprestação de arrendamento mercantil de aeronave ou de motores destinados a aeronaves, celebrados, até 31 de dezembro de 2019, com entidades mercantis de bens de capital domiciliadas no exterior por empresa de transporte aéreo público regular, de passageiros ou cargas. Também suprimiu a hipótese de, na impossibilidade da comprovação do custo de aquisição, para fins de apuração de ganho capital auferido no País, dever ser o custo apurado com base no capital registrado no Banco Central do Brasil (BCB) vinculado à compra do bem ou direito. Tal hipótese decorria da limitação probatória que o dispositivo imprimia à apuração do ganho de capital que não se justifica e carecia de base legal. Em relação à IN SRF nº 208, 27 se setembro de 2002, foi suprimida a hipótese de se comprovar o custo de aquisição para fins de apuração de ganho de capital auferido no País com base no capital registrado no Banco Central do Brasil vinculado à compra do bem ou direito. Fonte: Fenacon Últimas notícias 04/10/2016 – Receita Federal altera normas a respeito de IRRF sobre remessas ao exterior 03/10/2016 – II Semana da Contabilidade em Belo Jardim contou com palestra do CRCPE 03/10/2016 – Campanha Outubro Rosa CRCPE 02/10/2016 – I Seminário Pernambucano de Perícia Contábil 01/10/2016 – CRC Notícias: você por dentro de tudo que acontece na contabilidade!
II Semana da Contabilidade em Belo Jardim contou com palestra do CRCPE
II Semana da Contabilidade em Belo Jardim contou com palestra do CRCPE Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE03/10/2016 O presidente do CRCPE, contador José Campos, participou no último dia 27 de setembro da II Semana da Contabilidade, realizada entre os dias 27 e 29 de setembro, promovido pela Autarquia Educacional do Belo Jardim, Faculdade de Belo Jardim (AEB/FBJ). Na ocasião, José Campos ministrou palestra para estudantes do curso de Ciências Contábeis e professores daquela entidade, cujo tema: “Contador – Profissão do Presente e do Futuro”, explanou sobre a situação do mercado de trablaho atual e a relevância da profissão de contador no Brasil e no mundo. Além do presidente Campos, estiveram presentes no evento, os vice-presidentes do Conselho Roberto Nascimento (Controle Interno) e Josemi Sidney (Registro). Últimas notícias 03/10/2016 – II Semana da Contabilidade em Belo Jardim contou com palestra do CRCPE 03/10/2016 – Campanha Outubro Rosa CRCPE 02/10/2016 – I Seminário Pernambucano de Perícia Contábil 01/10/2016 – CRC Notícias: você por dentro de tudo que acontece na contabilidade! 29/09/2016 – DeSTDA – início da exigêcia e prazos de entrega
Campanha Outubro Rosa CRCPE
Campanha Outubro Rosa CRCPE Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE03/10/2016 OUTUBRO ROSA O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama. A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade (www.komen.org). Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. Todas ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc. (www.pink-october.org). A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente. A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo. Fonte: www.outubrorosa.org.br Últimas notícias 03/10/2016 – Campanha Outubro Rosa CRCPE 02/10/2016 – I Seminário Pernambucano de Perícia Contábil 01/10/2016 – CRC Notícias: você por dentro de tudo que acontece na contabilidade! 29/09/2016 – DeSTDA – início da exigêcia e prazos de entrega 29/09/2016 – Empresários pedem que alíquota do Reintegra passe para 5%