Exame de Suficiência avaliará mais de 47 mil

Exame de Suficiência avaliará mais de 47 mil Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE01/09/2016 No dia 16 de outubro, os bacharéis em Ciências Contábeis serão avaliados em mais uma edição do Exame de Suficiência, ferramenta indispensável para obtenção do registro profissional.  Nesta segunda edição de 2016, foram homologadas 47.286 inscrições. De acordo com o edital do Exame, publicado no dia 13 de junho, no Diário Oficial da União, serão cobradas dos candidatos disciplinas como Contabilidade Geral, Contabilidade de Custos, Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Contabilidade Gerencial, Controladoria, Noções de Direito e Legislação Aplicada, Matemática Financeira e Estatística, Teoria da Contabilidade, Princípios da Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade, Auditoria Contábil, Perícia Contábil, Português e Legislação e Ética Profissional. O Exame de Suficiência, que foi estabelecido pela Lei n.° 12.249/2010 e regulamentado pela Resolução do CFC n.° 1.486/2015, já aprovou, desde 2011, mais de 138 mil profissionais da contabilidade. Para o vice-presidente de Registro, Marco Aurélio Cunha de Almeida, “a obtenção do registro é mais uma segurança para que o mercado absorva profissionais capacitados e credenciados nos Conselhos Regionais de Contabilidade”. Segundo dados da Vice-Presidência de Registro do CFC, há, atualmente, 532.810 mil profissionais da contabilidade em plena atividade. O número de profissionais do sexo masculino é de 305.088 e do sexo feminino é de 227.722. Uma das profissões/ciências mais importantes do mundo moderno, a Contabilidade destaca-se pela gama de opções em que o profissional pode atuar. As projeções de trabalho vão desde o cargo de diretor executivo financeiro ao de empresário da área contábil.  Mais informações sobre o edital e os locais de realização das provas podem ser obtidas aqui.     Fonte: CFC Últimas notícias 01/09/2016 – Exame de Suficiência avaliará mais de 47 mil 01/09/2016 – IRPJ e CSLL – Base de cálculo do Lucro Presumido na venda de Software 01/09/2016 – Mercado de trabalho vive círculo vicioso com perda de emprego e renda 01/09/2016 – Governo adia obrigatoriedade do eSocial a empregadores para 2018 01/09/2016 – Entrega da DeSTDA é prorrogada para 10 de setembro

IRPJ e CSLL – Base de cálculo do Lucro Presumido na venda de Software

IRPJ e CSLL – Base de cálculo do Lucro Presumido na venda de Software Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE01/09/2016 De acordo com a Solução de Consulta vinculada nº 9.047 de 2016 (DOU de 30/08), a venda (desenvolvimento e edição) de softwares prontos para o uso (standard ou de prateleira) classifica-se como venda de mercadoria e o percentual para a determinação da base de cálculo do imposto com base no Lucro Presumido é de 8% e 12 % para a contribuição, ambos sobre a receita bruta. Em se tratando de venda (desenvolvimento) de softwares por encomenda classifica-se como prestação de serviço e o percentual para determinação da  base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social é de 32% sobre a receita bruta. Se a empresa desempenhar concomitantemente mais de uma atividade, o percentual de presunção correspondente deve ser aplicado sobre o valor da receita bruta auferida em cada atividade.   Fonte: Contábeis Últimas notícias 01/09/2016 – IRPJ e CSLL – Base de cálculo do Lucro Presumido na venda de Software 01/09/2016 – Mercado de trabalho vive círculo vicioso com perda de emprego e renda 01/09/2016 – Governo adia obrigatoriedade do eSocial a empregadores para 2018 01/09/2016 – Entrega da DeSTDA é prorrogada para 10 de setembro 31/08/2016 – 16º Exame de Qualificação Técnica: divulgado os gabaritos

Mercado de trabalho vive círculo vicioso com perda de emprego e renda

Mercado de trabalho vive círculo vicioso com perda de emprego e renda Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE01/09/2016 O mercado de trabalho do país vive um “circulo vicioso”, com perda do poder de compra, queda da população ocupada, do trabalho com carteira assinada e em uma situação de estagnação onde nem mesmo o mercado informal consegue mais absorver os trabalhadores que perderam emprego. A afirmação é do coordenador de Trabalho e Rendimento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Cimar Azeredo, ao comentar os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta terça-feira (30), indicando que, no trimestre encerrado em julho, a taxa de desocupação chegou a 11,6% – a maior da série histórica iniciada em 2012 -, o equivalente a 11,6 milhões de desempregados. Na avaliação do técnico do IBGE os números da Pnad Contínua de maio, junho e julho refletem o “cenário econômico conturbado” vivido pelo país e os “seus reflexos no mercado de trabalho”. “O mercado de trabalho brasileiro está em pleno círculo vicioso, com perda do poder de compra, queda na população ocupada – com grupamentos importantes apresentado redução em seu contingente de trabalhadores – e da qualidade do emprego –, que se reflete no número de pessoas trabalhando com carteira assinada, que recuou quatro anos atrás”. População ocupada Em sua análise dos números da Pnad Contínua, Cimar Azeredo ressalta o fato de que a população ocupada, que fechou o trimestre em 90,5 milhões de pessoas, voltou ao nível do primeiro trimestre de 2013, o mesmo acontecendo com o rendimento médio real habitualmente recebido pelo trabalhador, que encerrou julho em R$ 1.985 – uma queda de 3% em relação aos R$ 2.048 pagos no mesmo trimestre do ano anterior. “Os dados mostrados pela Pnad Contínua não são favoráveis. São dados que fogem a comportamentos sazonais conhecidos. O rendimento continua em queda, grupamentos de atividades, como a indústria, continuam a apresentar redução expressiva e está menor em relação ao ano passado em cerca de 1,3 milhão de postos de trabalho”, disse. Para ele, o país encontra-se em “um processo recessivo” onde a situação do mercado de trabalho não se mostra em uma situação favorável. “Era esperado que a taxa de desocupação apresentasse um relaxamento [nesta última divulgação], que caísse ou ficasse no mínimo estável, mas isto não aconteceu e ela atingiu seu nível mais alto: 11,6%”. “E isso se deu principalmente em função do aumento significativo do contingente de pessoas procurando trabalho. Ou seja, o número de desocupados aumentou e é [hoje] o mais alto da série, com o número de pessoas trabalhando voltando ao patamar de 2013”. Os dados divulgados pelo instituto indicam que a população ocupada hoje é de 90,5 milhões de trabalhadores, total estatisticamente estável em relação ao trimestre imediatamente anterior (menos 146 mil pessoas), mas registrando uma queda de 1,8% em relação a igual trimestre do ano anterior (92,2 milhões), ou 1,7 milhões de pessoas a menos no contingente de pessoas ocupadas. Informalidade Quando analisados do ponto de vista da qualidade do emprego, os números da Pnad Contínua também se apresentam desfavoráveis. Segundo o IBGE, o número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada fechou julho estimado em 34,3 milhões de pessoas. Mas mesmo não apresentando variação estatisticamente significativa em comparação com trimestre de fevereiro a abril deste ano, frente ao trimestre de maio a julho de 2015, chegou a registrar queda de 3,9%, o que representou a perda de cerca de 1,4 milhão de pessoas com carteira assinada. “Com relação ao trabalho formal, a situação também não é favorável e o número de trabalhadores com carteira assinada continua caindo e chegamos a um patamar que volta a 2012 no início da série da Pnad Contínua”, disse o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE. Cimar Azeredo ressaltou, ainda, o fato de que o mercado informal do país já não consegue absorver com a mesma facilidade de antes o trabalhador que perde seu emprego. “Logo no início do processo recessivo nós tivemos um quadro de estabilidade da população ocupada porque você perdia empregos formais, regulamentados, mas o mercado informal absorvia esse contingente. Mas isso não está acontecendo mais da mesma forma e com a mesma intensidade. E a consequência da informalidade não absorver [os desempregados] na mesma intensidade é a redução que agora aparece na população ocupada”, finalizou.   Fonte: O Tempo   Últimas notícias 01/09/2016 – Mercado de trabalho vive círculo vicioso com perda de emprego e renda 01/09/2016 – Governo adia obrigatoriedade do eSocial a empregadores para 2018 01/09/2016 – Entrega da DeSTDA é prorrogada para 10 de setembro 31/08/2016 – 16º Exame de Qualificação Técnica: divulgado os gabaritos 30/08/2016 – Microcrédito deve ser ampliado no País

Governo adia obrigatoriedade do eSocial a empregadores para 2018

Governo adia obrigatoriedade do eSocial a empregadores para 2018 Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE01/09/2016 O uso do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas, o eSocial, por empregadores começará a ser obrigatório somente a partir de 2018, e não mais em setembro deste ano, como foi definido ano passado. O adiamento está em resolução do Comitê Diretivo do eSocial publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira. De acordo com a norma, a obrigatoriedade do eSocial se dará em 1º de janeiro de 2018 para os empregadores e contribuintes com faturamento no ano de 2016 acima de R$ 78 milhões e em 1º de julho de 2018 para os demais empregadores e contribuintes. “Fica dispensada a prestação das informações dos eventos relativos a saúde e segurança do trabalhador (SST) nos seis primeiros meses depois das datas de início da obrigatoriedade”, diz a resolução. “Até 1º de julho de 2017, será disponibilizado aos empregadores e contribuintes ambiente de produção restrito com vistas ao aperfeiçoamento do sistema”, acrescenta. O eSocial vai unificar o envio de informações pelo empregador ao governo em relação aos seus empregados. Instituído por decreto em dezembro de 2014, o sistema padroniza a transmissão, validação, armazenamento e distribuição de dados referentes às obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas dos funcionários. Fonte: Zero Hora Últimas notícias 01/09/2016 – Governo adia obrigatoriedade do eSocial a empregadores para 2018 01/09/2016 – Entrega da DeSTDA é prorrogada para 10 de setembro 31/08/2016 – 16º Exame de Qualificação Técnica: divulgado os gabaritos 30/08/2016 – Microcrédito deve ser ampliado no País 30/08/2016 – Receita entende que cessão de direitos por cotas sociais incide IRRF

16º Exame de Qualificação Técnica: divulgado os gabaritos

16º Exame de Qualificação Técnica: divulgado os gabaritos Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE31/08/2016 Já estão disponíveis no site do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), os gabaritos das questões objetivas da 16ª Edição do Exame de Qualificação Técnica. As provas, que foram aplicadas no período de 22 a 25 de agosto, aferiram os conhecimentos dos contadores que pretendem entrar para o Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do CFC para atuação nas instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BCB), pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Nessa edição, foi aplicada pela primeira vez a prova exclusiva para os profissionais que pretendem atuar como auditores na CVM, requesito necessário ao requerimento do registro na Comissão de Valores Mobiliários. A prova de Qualificação Técnica Geral contou com 50 questões objetivas e duas questões dissertativas. Já para as provas específicas foram aplicadas 25 questões objetivas e duas questões dissertativas. O Exame de Qualificação Técnica para registro no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), instituído pela NBC PA 13(R2),  é um dos requisitos para a inscrição do Contador no CNAI, com vistas à atuação na área da Auditoria Independente. Para acessar o gabarito clique aqui.   Fonte: CFC   Últimas notícias 31/08/2016 – 16º Exame de Qualificação Técnica: divulgado os gabaritos 30/08/2016 – Microcrédito deve ser ampliado no País 30/08/2016 – Receita entende que cessão de direitos por cotas sociais incide IRRF 30/08/2016 – Inadimplência de empresas desacelera 30/08/2016 – INPI já negocia decreto com o Poder Executivo para acelerar avaliações

Microcrédito deve ser ampliado no País

Microcrédito deve ser ampliado no País Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE30/08/2016 Bancos públicos e privados estão se articulando para ampliar o escopo do microcrédito no Brasil. Essa modalidade de empréstimo, com juros regulados por lei (no máximo 4% ao mês), é concedido a microempreendedores de baixa renda e, em muitos casos, na informalidade. A proposta que vem sendo elaborada pelas instituições financeiras e será apresentada ao Banco Central (BC) em novembro visa a ampliar o volume de recursos direcionados ao segmento e o tamanho dos empreendimentos que podem ser beneficiados. A iniciativa surge em momento de crescimento da inadimplência e de perda de fôlego do microcrédito, após anos de expansão no governo da presidente afastada Dilma Rousseff. Uma das demandas do setor é que o Banco Central eleve o limite dos empréstimos, hoje em R$ 15 mil ao ano, para algo em torno de R$ 60 mil. Os bancos querem que a fonte dos recursos aumente. Hoje, o BC determina que ao menos 2% dos depósitos compulsórios à vista (que precisam ser recolhidos pelos bancos ao BC) sejam destinados ao segmento; a proposta é que o percentual seja elevado para 3%. Outra demanda é a elevação, de R$ 120 mil para R$ 360 mil, do teto de faturamento anual para empreendedores que podem ser beneficiados pelo microcrédito. Ao menos 15 executivos de bancos que atuam no segmento já se reuniram duas vezes neste ano para elaborar a proposta (uma vez na sede da Caixa e outra, na do Santander, em São Paulo), que será apresentada ao BC em novembro durante seminário de Cidadania Financeira, em Brasília. “O mercado de microcrédito tem uma carteira de R$ 5,3 bilhões ao ano. Dentro do cenário de melhoria de condições operacionais, de aumento do funding, esse mercado pode chegar a R$ 20 bilhões daqui a cinco anos”, afirma Jerônimo Ramos, superintendente de microcrédito do Santander. O BC diz que não comenta movimentações de instituições que supervisiona. Segundo executivos do setor, um dos motivos para o pleito por um aumento dos valores é o fato de não terem sido corrigidos pela inflação desde que foram instituídos, em meados da década passada. Apesar disso, os bancos que atuam no segmento admitem que o empréstimo médio hoje é bem menor que o limite de R$ 15 mil. No Banco do Nordeste, o tíquete de médio é de R$ 1,9 mil; no Banco do Brasil, de R$ 2 mil; e no Santander, de R$ 2,9 mil. “O teto atual impõe limitações de atividades empreendedoras. Com o aumento do desemprego, as pessoas tentam montar o próprio negócio. Mas, hoje, com R$ 15 mil, o cliente não consegue comprar um food truck. Isso é algo que deveríamos ser capazes de financiar”, pondera o superintendente de microfinança do Banco do Nordeste, Stélio Gama Lyra Junior. Segundo números do Banco Central, o saldo da carteira de microcrédito (o estoque de empréstimos que ainda precisam ser quitados pelos clientes) fechou o primeiro semestre do ano em R$ 5,3 bilhões, 0,4% menor que no mesmo período de 2015. Embora o governo já tivesse um projeto de apoio ao microcrédito orientado desde meados dos anos 2000, o segmento ganhou impulso a partir de 2011, quando foi lançado o Programa Crescer, que estimulou a concessão de empréstimos a pequenos empreendedores por meio dos bancos públicos. O saldo da carteira deu um salto naquele ano, avançando quase 22% entre o primeiro semestre de 2011 e o mesmo período do ano seguinte, para R$ 2,95 bilhões. O montante seguiria subindo até se aproximar de R$ 5,5 bilhões em 2014. Desde então, o segmento está praticamente estagnado, afetado pela desaceleração econômica e pelo aumento da inadimplência, de acordo com especialistas. “A inadimplência cresceu por razões conjunturais, como aumento do desemprego, mas a principal razão é o avanço das operações de crédito pelos bancos públicos. Houve um crescimento muito rápido das carteiras dessas instituições”, observa Lauro Gonzalez, coordenador do Centro de Estudos em Microfinanças (Cemf) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/Eaesp). Os calotes, que haviam se reduzido em 2015, subiram de 4,1% de junho daquele ano para 7% no mesmo mês de 2016. Em comparação, a inadimplência da carteira total de crédito direcionado, que inclui crédito rural e empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ao capital de giro, é de apenas 1,4%. Grande parcela de empreendedores não é atendida A perda de fôlego manteve o microcrédito no mesmo patamar de insignificância quando comparado com o mercado brasileiro como um todo. Ele não chega a 0,4% do R$ 1,5 trilhão da carteira de crédito direcionado. Embora 28,2 milhões de pessoas já tenham sido beneficiadas com o empréstimo de R$ 64,3 bilhões entre 2008 e 2015, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, 70% do público que necessita desses empréstimos não é atendido, estimou Gonzalez. “Em geral, os bancos não veem vantagem em atuar no microcrédito quando olham para outros segmentos. O setor privado sempre participou muito pouco, enquanto o poder público, invariavelmente, atua por meio do crédito (convencional).” Por isso, o professor acredita que o aumento da destinação do compulsório não promoveria aumento substancial na concessão do microcrédito. Ele afirma que, embora uma resolução de 2005 do Conselho Monetário Nacional (CMN) determine que bancos comerciais e a Caixa Econômica Federal devam destinar ao microcrédito ao menos 2% dos depósitos à vista compulsórios, nem todos o fazem. Segundo o diretor do BB Asclepius Soares, a destinação do banco está na faixa de 1,5% dos compulsórios. O Santander, por sua vez, diz usar 90% do montante exigido. Os bancos que não fazem isso podem repassar cotas a outras instituições. O Banco do Nordeste, líder disparado do segmento, tem carteira de R$ 2,95 bilhões, ou mais de metade do mercado. Ele usa, porém, não só o seu compulsório, como o de outras instituições. Os valores que não são usados dessa forma são depositados pelo BC numa conta sem remuneração. “O que me parece uma luz no fim do túnel é o fenômeno das Fintechs (empresas que oferecem serviços financeiros digitais). Se conseguirem

Receita entende que cessão de direitos por cotas sociais incide IRRF

Receita entende que cessão de direitos por cotas sociais incide IRRF Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE30/08/2016 A Receita Federal estabeleceu o entendimento de que acionista residente no exterior deve pagar Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) e Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) ao integralizar capital de empresa no Brasil com a cessão de direito. São 15% de IRRF e 10% de Cide. Ao integralizar capital, uma pessoa ou empresa passa a ter ou aumenta a participação societária em outra companhia. Segundo o Ato Declaratório Interpretativo (ADI) nº 7, publicado no Diário Oficial da União (DOU) de ontem, a integralização sujeita-se à Cide se o direito cedido consiste em aquisição de conhecimentos tecnológicos ou na transferência de tecnologia, como “know how”. No passado, a Receita já entendeu que, na troca de bens intangíveis por participação societária, não incidia IRRF ou Cide. Em 2015, porém, a Solução de Divergência nº 6 indicou a cobrança. “Agora, o ADI vincula e solidifica o posicionamento do Fisco sobre a questão”, afirma o advogado Fabio Calcini, do Brasil Salomão & Matthes Advocacia. A incidência, contanto, é passível de discussão no Judiciário, segundo Calcini. “Isso porque, nesse caso, não se está pagando nada, não há acréscimo patrimonial, nem há remessa ao exterior, para incidir IRRF. Quanto à Cide, além de não haver remessa ao exterior, é possível alegar que a cessão de direitos não é transferência de tecnologia”, diz. A interpretação da Lei nº 9.430, de 1996, pelo Fisco foi equivocada, segundo o advogado Sérgio André Rocha, sócio do Andrade Advogados Associados. “Aumentar o capital de uma empresa, com dinheiro ou direitos, não é rendimento auferido pelo não residente”, diz. O artigo 72 da Lei 9.430 fala em “aquisição” ou “remuneração” para a incidência do IRRF. O advogado Fábio Alexandre Lunardini, do Peixoto & Cury Advogados, concorda. “O efeito até pode ser o mesmo, mas a integralização de capital é uma figura distinta das descritas pela lei”, diz. O tributarista ainda lembra que o Código Tributário Nacional (CTN) proíbe o emprego da analogia para a exigência de tributo não previsto em lei. Já para o advogado Abel Amaro, do Veirano Advogados, não é possível contestar a cobrança do IRRF e da Cide na Justiça. Isso porque a empresa estrangeira que ceder o direito em troca de participação societária na companhia brasileira transformará, na sua contabilidade,contas a receber em um ativo. “Não vejo margem para discussão judicial porque existe contraprestação, só que em cotas em vez de dinheiro em espécie”, afirma. Para Amaro, a Receita dá atenção especial para essa situação por algum motivo importante. “Se há planejamentos tributários sendo aplicados só para evitar os 15% de IRRF, devem estar na mira da Receita há algum tempo”, diz. Fonte: Contábeis Últimas notícias 30/08/2016 – Receita entende que cessão de direitos por cotas sociais incide IRRF 30/08/2016 – Inadimplência de empresas desacelera 30/08/2016 – INPI já negocia decreto com o Poder Executivo para acelerar avaliações 30/08/2016 – [VÍDEO] – Bom Dia PE: Exposição mostra avanços da contabilidade no Brasil 26/08/2016 – Museu da Contabilidade: CRCPE recebe presidentes do CFC e ABRACICON em Recife

Inadimplência de empresas desacelera

Inadimplência de empresas desacelera Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE30/08/2016 O aumento de empresas endividadas desacelerou em julho pelo quarto mês seguido em relação ao mesmo período do ano anterior, mas ainda cresce a taxas altas. É o que indica o “Indicador de Inadimplência de Pessoas Jurídicas”, divulgado ontem pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O levantamento mostra que, nas quatro regiões pesquisadas, o número de empresas inadimplentes cresceu 11,6% em julho passado em comparação com o mesmo mês do ano anterior, mas que há um movimento de desaquecimento desde abril. Por outro lado, o número de pendências em atraso por parte dessas empresas subiu 14,63% no mesmo período. Quando analisado o avanço de devedores por setor, SPC e CNDL identificaram que as empresas de serviços puxaram as negativações, com crescimento de 14,49%, seguido do comércio (11,46%), indústria (11%) e agricultura (7,32%). Porém, quase uma a cada cinco contas em atrasos registradas em julho não foram pagas às indústrias (19,32%), resultado semelhante ao dos comércios (19%). O setor de serviços teve 13,18% de “calotes” a mais e a agricultura, 6,3%. O presidente da CNDL, Honório Pinheiro, comemorou o arrefecimento das negativações, embora considere os números expressivos. Ele atribui o resultado às dificuldades econômicas enfrentadas pelo País. “O aumento do desemprego, a inflação em patamares elevados e a baixa confiança dos consumidores e empresários afetam a capacidade de pagamento tanto das empresas quanto da população”, analisa.  POR REGIÕES  O Sul é a segunda melhor colocada entre as quatro regiões pesquisadas – o Sudeste fica de fora devido a uma regra legal de negativação do Estado de São Paulo que prejudica a comparação com o restante do País. A região onde se encontra o Paraná registrou elevação de 9,69% no número de empresas negativadas em julho quando comparado com o mesmo período de 2015. Porém, as negativações cresceram 11,89% em abril, 10,89% em maio e 10,66% em junho, o que indica desaceleração. O Centro-Oeste teve aumento de 9,66% quando comparados os meses de julho de 2016 e 2015. Em comparação com o mês imediatamente anterior, as negativações no Sul cresceram 0,69% em julho, enquanto junho obteve queda de 0,86% em relação a maio. Em nível nacional, as negativações cresceram 1,27% de junho para julho, depois de uma retração de 0,71% de maio para junho. O setor de serviços tem participação de 71,5% como contrapartida no total de dívidas no Sul. O comércio aparece com 17,15% e a indústria, com 10,98%. O consultor econômico da Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil), Marcos Rambalducci, vê o cenário como o resultado de um círculo vicioso, no qual o desaquecimento da economia leva à queda de receita das empresas, que deixam de arcar com seus compromissos e se veem obrigadas a reduzir seus quadros de funcionários. Desempregados também passam a priorizar contas a pagar e, com isso, reduz a receita do comércio, serviços e indústria. Entretanto, o economista avalia como “auspiciosa” a tendência de desaceleração nas negativações, assim como o fato de o Sul ter um desempenho melhor que a média nacional. O presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Antônio Miguel Espolador, ressalta que o avanço da inadimplência entre as pessoas jurídicas ocorre junto à queda do movimento no comércio, que registrou retração de 5,12% em um ano. Fonte: Folha de Londrina Últimas notícias 30/08/2016 – Inadimplência de empresas desacelera 30/08/2016 – INPI já negocia decreto com o Poder Executivo para acelerar avaliações 30/08/2016 – [VÍDEO] – Bom Dia PE: Exposição mostra avanços da contabilidade no Brasil 26/08/2016 – Museu da Contabilidade: CRCPE recebe presidentes do CFC e ABRACICON em Recife 26/08/2016 – CRCPE marcou presença no 6º ACADEMICON

INPI já negocia decreto com o Poder Executivo para acelerar avaliações

INPI já negocia decreto com o Poder Executivo para acelerar avaliações Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE30/08/2016 São Paulo – O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) está negociando com o Poder Executivo a edição de um decreto para simplificar procedimentos e aumentar a agilidade dos exames feitos pelo órgão. “Estamos trabalhando em medidas de caráter jurídico e normativo, de modo que não seja preciso alterar a legislação. O objetivo é chegar a um decreto que permita a aplicação da lei com redução de alguns mecanismos, de modo que haja mais celeridade nos exames”, afirmou em entrevista ao DCI o presidente do INPI, Luiz Otávio Pimentel. Segundo ele, o órgão não tem autonomia normativa para fazer as mudanças desejadas e por isso levou a questão para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), que por sua vez tem contato mais estreito com o presidente interino Michel Temer. “Mais ou menos em duas ou três semanas vamos voltar ao ministro Marcos Pereira para tomar medidas que já estão em estudo”, acrescentou o presidente do INPI, que participou ontem de congresso promovido pela Associação Brasileira de Propriedade Intelectual (ABPI). Durante o Congresso, Pimentel ainda fez menção a um conjunto de metas que estaria negociando com o Executivo. Mas como essas metas ainda não estariam fechadas, ele acrescentou que ainda não poderia dar mais detalhes. A alteração normativa seria mais uma medida adotada pelo INPI para tentar combater o acúmulo de pedidos de patentes diante da falta de examinadores. Até junho deste ano, havia 222.586 pedidos esperando pelo exame do órgão. Desse total, 140.539 (63%) já são considerados backlog, isto é, estão com a avaliação atrasada. A presidente da ABPI, Maria Carmen Brito, assim como Pimentel, entende que a autarquia enfrenta um problema matemático. “É um número enorme de pedidos para poucos examinadores. Eles não conseguem dar conta e o backlog cada vez aumenta.” Pimentel afirmou ainda que o número de pedidos de patentes aumentou 3,7 vezes nos últimos 20 anos. O quadro de examinadores, por outro lado, ficou estável pelo menos nos últimos dez anos. Em 2006, pouco mais de mil cargos da carreira de propriedade intelectual – 58% do total estipulado para o INPI – estavam ocupados. Em abril deste ano, havia 921 cargos ocupados, equivalente a 51% do total. Já em maio, o INPI recebeu um reforço de 70 examinadores para a área de patentes. Esses profissionais, contudo, não devem assumir carga completa de trabalho até que seja encerrada a fase de treinamento. Sobre a possibilidade de que os gargalos do órgão sejam resolvidos, Maria Carmen se diz otimista e entende que a perspectiva é melhor do que a de dois anos atrás. “Não acho que é algo para o curtíssimo prazo. Mas pelo visto agora existe uma proximidade maior com o Executivo, com mais abertura para conversar”, aponta ela. Obstáculo O gerente executivo de política industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), João Emílio Padovani Gonçalves, também apontou que a solução para o INPI está nas mãos no Executivo. Além disso, afirmou que as iniciativas adotadas pelo órgão e pelo MDIC são positivas, mas insuficientes para solucionar o quadro problemático. O porta-voz da CNI também entende que uma barreira relevante para a propriedade intelectual brasileira diz respeito às questões ideológicas. Segundo ele, programas que envolvem a cooperação com outros países – a exemplo do Patent Prosecution Highway (PPH) – esbarram no mito de que o Brasil estaria perdendo soberania para outros países. Ele ainda afirma que os programas para agilizar a tramitação de pedidos de patentes não resolverão o problema do backlog. “O Brasil, na esfera legal, tem um sistema maduro. O foco das ações deve ser no Poder Executivo, que é o único capaz de elevar o INPI ao nível de outros escritórios internacionais”, reforçou Gonçalves. Fonte: Fenacon Últimas notícias 30/08/2016 – INPI já negocia decreto com o Poder Executivo para acelerar avaliações 30/08/2016 – [VÍDEO] – Bom Dia PE: Exposição mostra avanços da contabilidade no Brasil 26/08/2016 – Museu da Contabilidade: CRCPE recebe presidentes do CFC e ABRACICON em Recife 26/08/2016 – CRCPE marcou presença no 6º ACADEMICON 25/08/2016 – Museu da Contabilidade está aberto à visitação no Shopping RioMar

[VÍDEO] – Bom Dia PE: Exposição mostra avanços da contabilidade no Brasil

[VÍDEO] – Bom Dia PE: Exposição mostra avanços da contabilidade no Brasil Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE30/08/2016 O presidente do CRCPE, contador José Campos, falou nesta manhã, 30 de agosto, ao “Bom Dia PE”, telejornal da Rede Globo Nordeste, sobre o museu da contabilidade, que desde o dia 17 está exposto gratuitamente na praça de eventos 1 do Shopping RioMar, localizado no bairro do Pina em Recife. Quem quiser conferir é bom se apressar, pois a exposição “Contabilidade: Um Balanço da História” se despede nesta quarta-feira do público recifense.  Clique aqui e confira a entrevista na íntegra. Presidente do CRCPE concedendo entrevista ao Bom Dia Pernambuco. Saiba mais: A exposição “Contabilidade: Um Balanço da História”, que apresenta a escala evolutiva da contabilidade desde os artefatos antigos até os avanços tecnológicos do mundo contemporâneo, está aberta à visitação no Shopping RioMar até o dia 31 de agosto. Inaugurada em Fortaleza (CE), em 2011, durante o VI Encontro Nacional de Coordenadores de Cursos de Ciências Contábeis, a exposição itinerante do Museu da Contabilidade visitou, em 2011 e 2012, os estados do Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pará, Amapá, Rondônia, Roraima, Acre e Amazonas. Neste ano, Maceió (AL) foi a primeira cidade a receber a exposição do museu itinerante, no período de 5 de maio a 15 de junho. Em seguida, foi a vez de Aracaju (SE), que contou com a mostra de 22 de junho a 7 de agosto. Idealizada pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e Academia Brasileira de Ciências Contábeis (Abracicon), com o apoio dos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs), a exposição vem recebendo um grande público em Recife, que pela primeira vez foi instalada em um shopping center, permitindo assim que não somente os profissionais da área, mas também toda a sociedade possa conhecer um pouco mais do mundo contábil. Programe-se para visitar. Restam poucos dias para o encerramento. A entrada é gratuita. Confira algumas fotos da exposição: clique aqui. Local: Shopping RioMar Recife, Praça de Eventos 1Endereço: Av. República do Libano, 251, Pina, Recife, PEPeríodo: 17 a 31 de agosto de 2016 Últimas notícias 30/08/2016 – [VÍDEO] – Bom Dia PE: Exposição mostra avanços da contabilidade no Brasil 26/08/2016 – Museu da Contabilidade: CRCPE recebe presidentes do CFC e ABRACICON em Recife 26/08/2016 – CRCPE marcou presença no 6º ACADEMICON 25/08/2016 – Museu da Contabilidade está aberto à visitação no Shopping RioMar 25/08/2016 – Senado aprova proposta que prorroga a DRU até 2023