Fazenda trabalha com Sebrae em proposta para o Simples, diz Barbosa

Fazenda trabalha com Sebrae em proposta para o Simples, diz Barbosa Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE31/03/2016 O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou nesta terça-feira (29), durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, que a Secretaria da Receita Federal está trabalhando em conjunto com o Sebrae para apresentar uma proposta para o Simples Nacional. Tramita atualmente no Congresso Nacional um projeto de reformulação do Simples contemplando quatro tabelas diferentes – sendo duas para Serviços, uma para a indústria e outra para o comércio, contém apenas sete faixas de tributação em cada (ao invés das 20 faixas vigentes atualmente). Por esta proposta, o limite de faturamento anual das empresas no Simples Nacional subiria de até R$ 3,6 milhões (valor atual) para até R$ 14,4 milhões, mas, na faixa maior de renda (entre R$ 7,2 milhões e R$ 14,4 milhões), o sistema beneficiaria somente as empresas do setor industrial. No ano passado, a Receita Federal informou porém, que esse modelo geraria perda de arrecadação de R$ 11,43 bilhões por ano (a chamada renúncia fiscal) para a União, estados e municípios e que, por isso, não poderia concordar com este modelo. Segundo o ministro Barbosa, um teto de faturamento de até R$ 14,4 milhões lhe parece “excessivo”. Paredão tributárioCom as regras atuais do Simples, informou o ministro Nelson Barbosa nesta terça-feira, há uma mudança súbita de tributação quando as empresas chegam ao teto de faturamento do Simples, de R$ 3,6 milhões, com a alíquota subindo de 11% a 12%, e têm de passar para o lucro presumido, com tributação a partir de 17% – o que ele considerou como sendo um “paredão tributário”. “Tem que ter uma saída suave do Supersimples. Não pode ter um paredão tributário. Dada essa concordância qualitativa, como tudo em política, o diabo mora dos detalhes. A proposta [que ele ajudou a construir para as mudanças no Simples, quando estava na FGV em 2014] era uma transição suave até R$ 7,2 milhões, convergindo para o lucro presumido”, declarou ele. O ministro da Fazenda disse que uma faixa de saída mais suave do Simples Nacional conta com concordância do governo, mas acrescentou que o governo não pode abrir mão de arrecadação neste momento. “Temos de fazer essa saída suave com o mínimo de perda de arrecadação, ou com perda neutra”, declarou ele. Nelson Barbosa informou que a Receita Federal está discutindo cenários com Guilherme Afif Domingos, presidente do Sebrae, para construir uma alternativa. “Não é um assunto simples. Tem várias faixas, setores e tabelas. A Receita está trabalhando com o ministro Afif. A questão de criar essa saída é um ponto de consenso, mas temos de calcular qual é a perda possível que o governo pode absorver e de quanto é essa perda”, concluiu ele. Fonte: FENACON Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Receita Federal alerta sobre sites falsos

Receita Federal alerta sobre sites falsos Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE31/03/2016 A Receita Federal alerta para a existência de páginas na internet que simulam o site oficial da instituição. Tais páginas, embora visualmente muito semelhantes ao original, são falsas e, portanto, não são fonte confiável de informações. Para se assegurar que está consultando o site correto da Receita Federal, verifique se o endereço, assim como o de todos os sites governamentais, termina com os termos ?.gov.br?. Para ir ao site da Receita Federal, você pode digitar na barra de endereço de seu navegador os três endereços seguintes: www.receita.fazenda.gov.br  www.rfb.gov.br idg.receita.fazenda.gov.br Fonte: Portal Contábil SC Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

CFC e TSE iniciam tratativa de parceria para eleições 2016

CFC e TSE iniciam tratativa de parceria para eleições 2016 Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE31/03/2016 Na última terça-feira (29/3), o vice-presidente de Política Institucional do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Joaquim de Alencar Bezerra Filho, e o chefe da Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias (Asepa) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Eron Pessoa, se reuniram, na sede de CFC, para discutir a retomada da parceria estabelecida entre as entidades em processos eleitorais anteriores. A cooperação deve se concentrar na capacitação dos profissionais da contabilidade que atuarão nas campanhas, dos candidatos e da sociedade em geral, sobre as regras para a realização das prestações de contas e financiamento das eleições. A Justiça Eleitoral, desde 2002, instituiu a prestação de contas das campanhas eleitorais e, desde então, o CFC desenvolve um trabalho destinado à qualificação do profissional da contabilidade. No último pleito, foram capacitados, pelo CFC, cerca de dez mil profissionais da contabilidade. Em 2014, o TSE, o CFC e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) assinaram termo de cooperação institucional para troca de informações sobre a regularidade dos registros dos profissionais da contabilidade e advogados que atuaram nas campanhas. O CFC também participou, a convite do ministro Gilmar Mendes e em conjunto com outras entidades, da análise da prestação de contas da presidente eleita. Para este ano, o CFC criou uma comissão de trabalho, composta por cinco representantes do CFC e do TSE, para tratar da parceria. O objetivo é ampliar o alcance do conhecimento sobre as regras eleitorais. “Nas eleições passadas, fomos criticados por termos nos aproximado do CFC apenas no final do processo e não no princípio, no processo de instrução das campanhas. Será providencial trabalhar na construção de uma parceria que contemple a capacitação além da fiscalização da regularidade do profissional”, afirmou Pessoa. Para o vice-presidente do CFC, a parceria vai ao encontro da missão do Conselho Federal de Contabilidade de atuar como órgão de proteção da sociedade. “A atuação de forma preventiva do CFC e do TSE é um importante fator de proteção da sociedade, que terá a certeza de que o profissional que atua nas prestações de contas está em dia com suas obrigações profissionais e fará um trabalho de acordo com as normas vigentes”, disse Bezerra. O objeto da parceria ainda está sendo construído pela comissão de trabalho, mas deve contemplar a construção de uma cartilha, a distribuição de curso Educação a Distância (EAD), preparado pelo TSE, para os 530 mil profissionais da contabilidade registrados e capacitações em todo o País. “O objetivo é unir o Sistema CFC/CRCs, o TSE e os TREs para realizar uma capacitação nacional, aqui em Brasília, nas 26 capitais e em algumas cidades-pólo, para atingir o maior número possível de profissionais”, informou Bezerra. O CFC pretende qualificar 20 mil profissionais que atuarão nos processos eleitorais ao longo do ano. O curso EAD está sendo preparado pelo TSE e deve ser lançado em breve. O objetivo, segundo Pessoa, é garantir que o maior número de pessoas conheça o processo eleitoral. “A participação da sociedade deve ocorrer durante todo o processo eleitoral e não só na hora de votar. O curso EAD busca ampliar o conhecimento para que mais pessoas participem”. O vice-presidente do CFC, Joaquim Bezerra, informou que o CFC está desenvolvendo um novo canal de comunicação com a sociedade, no YouTube, e que este espaço também estará à disposição para divulgar o curso. Além das ações que serão frutos da parceria, o CFC realizará, durante o 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade, em setembro, em Fortaleza (CE), O II Fórum Prestações de Contas de Campanha Eleitorais. FONTE: CFC Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Empresários ganham mais tempo para adequar a NF-e

Empresários ganham mais tempo para adequar a NF-e Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE29/03/2016 Foi prorrogado para o dia 1º de outubro o prazo para que as empresas adaptem seus programas geradores de documentos fiscais ao Código Especificador da Substituição Tributária (Cest). A exigência passaria a valer em 1º de abril, mas o Diário Oficial da União desta segunda-feira (28/03) trouxe a publicação do Convênio ICMS 16/2016, do Confaz, adiando o início da vigência dessa nova obrigação. Todos aqueles que emitem Nota Fiscal eletrônica (NF-e) ou Nota Fiscal ao Consumidor eletrônica (NFC-e) terão de criar campos em seus programas para receber o novo código. A exigência é trazida pelo Convênio ICMS 146/2015 do Confaz, que busca uniformizar a identificação das mercadorias sujeitas à sistemática da substituição tributária. Quem não se adequar ao convênio até a data corre o risco de ser impedido de emitir as notas fiscais para o fisco. As mudanças necessárias no layout da NF-e e NFC-e trazem custos extras para os empresários, mas são consideradas necessárias pelas fazendas estaduais para padronizar a classificação das mercadorias submetidas à substituição tributária. Até então, essas mercadorias eram classificadas pela Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), que é mais genérica, muitas vezes apontando produtos distintos com um mesmo código. O Cest atribui um código numérico de sete dígitos aos produtos. A tabela com os códigos pode ser encontrada no site do Confaz. Pelo texto do Convênio ICMS 146, algumas mercadorias, mesmo que não estejam sujeitas ao regime de substituição tributária, também terão de ser identificadas na NF-e e NFC-e por meio do Cest. Estes produtos estão listados do anexo 2 ao 29 do convênio. Fonte: Portal da Classe Contábil Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Medida que eleva teto do Simples está parada e pode atrasar planejamentos

Medida que eleva teto do Simples está parada e pode atrasar planejamentos Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE29/03/2016 Além do ajuste fiscal, medidas de incentivo às empresas seguem paradas no Legislativo. Um deles, o Projeto de Lei Complementar (PLC) 125 de 2015 (Crescer Sem Medo) que eleva o teto de enquadramento no Simples Nacional, tramita no Senado Federal desde o final do ano passado. Para que entre em vigor em 2017, este precisa ser sancionado até o dia 31 de dezembro de 2016. Antes de ir à sanção, o PLC tem que ser aprovado no Senado e voltar à Câmara dos Deputados. Segundo especialistas, a demora na votação pode atrapalhar os planos de investimentos de algumas empresas, em caso de recuperação da economia em 2017. “A primeira coisa que faz um empresário investir é o mercado. A carga tributária vem em segundo plano para calcular a margem de lucro, por exemplo. Porém, se a economia começar a se recuperar no próximo ano, o aumento do teto do Simples pode fazer diferença nos planejamentos”, comenta o economista Silvio Paixão, da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi). Se aprovado, o Crescer Sem Medo irá permitir que os negócios com faturamento anual de até R$ 14,4 milhões sejam tributados pelo Simples. Atualmente, este limite é fixado em R$ 3,6 milhões. Silvio Paixão explica que postergar a aprovação do PLC faz diferença para as empresas que poderiam aderir ao regime simplificado já no próximo ano. “Estou falando de um segmento que já fez cálculos e que conclui que a adesão ao Simples vai reduzir custos”, esclarece o professor. Melhor ambiente Gabriel Hernan Facal Villarreal, sócio-fundador do escritório Villarreal Advogados Associados, avalia ainda que a elevação do limite do Simples poderia criar um ambiente melhor para as empresas passarem pela crise, principalmente aquelas que se enquadrarão no regime após a sanção do PLC – como os negócios cuja a receita anual bruta se situa entre R$ 3,6 milhões e R$ 14,4 milhões. De maneira geral, essas companhias são tributadas pelo Lucro Real ou pelo Lucro Resumido. Villareal explica que, em muitos casos, a passagem dessas para o Simples deve reduzir bastante as despesas com a Previdência Social. “No Simples, tanto faz eu ter 1 ou 100 empregados. Eu vou pagar a mesma alíquota sobre o faturamento. Para muitos negócios, a transição pode ser vantajosa”, comenta ele. Por permitir a diminuição de gastos, o advogado diz que o Crescer Sem Medo tem potencial de estimular a atividade econômica e a formalização da mão de obra no País. Não faz diferença Por outro lado, para os negócios que já são tributados pelo Simples, Villareal ressalta que o atraso na votação do Crescer Sem Medo não provoca grandes impactos, tendo em vista que a atividade econômica do País está recessiva. “Para as empresas que estão crescendo, o atraso da aprovação é ruim, pois elas têm que subir um degrau muito grande entre o Simples e o Lucro Presumido ou Lucro Real. O PLC permite que essa transição seja feita de forma mais suave, pois prevê uma progressividade melhor de alíquotas”, afirma. “Porém, sabemos que esse não é o caso da maioria dos negócios no Brasil os quais, na verdade, estão passando por dificuldades econômicas, por queda em no faturamento”, acrescenta Villareal. Sem expectativa Fábio Lunardini, advogado da Peixoto & Cury, acredita que o PLC 125 de 2015 não deve ser aprovado neste semestre. “O Congresso está totalmente travado pelo processo de impeachment. Até o meio desse ano não podemos contar com a aprovação”, considera. Villareal traça a mesma avaliação e completa que se o Crescer Sem Medo não for sancionado neste ano, “será por motivos alheios ao projeto”. Ele diz que é de interesse político aumentar o teto do Simples, mesmo que a medida não se encaixe “muito bem no atual momento econômico”, onde o Ministério da Fazenda tenta implementar medidas para elevar arrecadação. Apesar da elevação do limite do Simples implicar, em um primeiro momento, em “renúncia de receita”, no médio e longo prazo ele tem potencial para fomentar a atividade, reduzir custos e formalizar mão de obra, pontuam os especialistas entrevistados. Emprego na pequena O Sebrae divulgou na última sexta-feira que, dos 104,6 mil postos de trabalho fechados em fevereiro, 18,5% foram nos pequenos negócios. As micro e pequenas tiveram um saldo negativo de 19,4 mil empregos, enquanto que as empresas de médio e grande porte acumularam um saldo negativo de 93,8 mil postos de trabalho. Fonte: DCI – SP Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Prazo da DSPJ Inativa e da Dmed termina 31 de março

Prazo da DSPJ Inativa e da Dmed termina 31 de março Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE29/03/2016 Na próxima semana, termina o prazo de entrega de duas obrigações acessórias: a Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica – DSPJ de 2016 Inativa e a Declaração de Serviços Médicos – Dmed, ambas referentes ao ano-calendário 2015. As declarações devem ser enviadas à Receita Federal até o dia 31 de março. A DSPJ deve ser cumprida por todas as pessoas jurídicas inativas, ou seja, as empresas que não tenham efetuado qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira durante todo o ano-calendário. Pessoa Inativa é a empresa que não fez nenhum tipo de movimentação, inclusive no que diz respeito à aplicação no mercado financeiro ou de capitais. É importante ressaltar que muitas empresas acreditam que, pelo fato de não ter tido faturamento podem ser consideradas inativas, o que é um erro, já que por possuir qualquer tipo de movimentação patrimonial, bancária ou financeira ela está exercendo sim atividade empresarial. A Declaração, original ou retificadora, deve ser apresentada pelo site da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br). Estão dispensadas da DSPJ – Inativa as microempresas e empresas de pequeno porte optantes do Simples Nacional que permaneceram inativas durante o ano passado. Dmed Para transmitir a Dmed à Receita Federal do Brasil, é obrigatório o uso de certificado digital. Quem não apresentar a obrigação no prazo estabelecido estará sujeito à multa de R$ 500,00 a R$ 1.500,00 por mês-calendário ou fração, dependendo da forma de tributação – lucro presumido ou lucro real. Nos casos em que o documento for entregue com informações omitidas, inexatas ou incompletas, a multa será de 0,2%, não inferior a R$ 100 do valor das transações comerciais. A Dmed 2016 deve ser entregue no site da Receita Federal. Por Danielle Ruas Fonte: Revista Dedução Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Restituição do Imposto de Renda terá sete lotes este ano

Restituição do Imposto de Renda terá sete lotes este ano Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE29/03/2016 A restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, referente ao exercício de 2016, ano-calendário de 2015, será efetuada em sete lotes, no período de junho a dezembro de 2016. A informação foi publicada na edição desta terça-feira (29) do Diário Oficial da União. Segundo a Receita Federal, as restituições serão priorizadas pela ordem de entrega da declaração. O valor a restituir será colocado à disposição do contribuinte na agência bancária indicada na declaração. O primeiro lote será liberado no dia 15 de junho. Nos meses seguintes até setembro, o dia da liberação também é 15. Em outubro, será no dia 17, em novembro, 16 e em dezembro, dia 15. Neste ano, os contribuintes podem entregar as informações até o dia 29 de abril e a expectativa da Receita é receber 28,5 milhões de declarações, 2,1% a mais do que as 27,9 milhões entregues em 2015. Fonte: NE10 Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Novo site do Sped traz mais facilidade à navegação

Novo site do Sped traz mais facilidade à navegação Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE24/03/2016 O site do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) passou por um upgrade. O novo portal sped.rfb.gov.br, apresentado durante reunião do Fórum Sped, realizada neste mês, representa uma modernização no sistema que fez parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC 2007-2010) e tornou-se um símbolo do avanço na informatização da relação entre o fisco e os contribuintes e de dor de cabeça para profissionais da contabilidade e empresas. Uma das principais novidades é a responsividade. O layout se adapta (automaticamente) à tela dos dispositivos móveis, como smartphones e tablets. “O novo site padronizou a comunicação. Temos os mesmos itens para todos os projetos do sistema que agora ficam visíveis, dando a ideia da completude do Sped”, explica o chefe da Divisão de Informática Digital da Receita Federal, Clovis Belbute Peres. A mudança tem o objetivo detornar o ambiente mais dinâmico e aumentar a facilidade no acesso a cada um dos 12 módulos – cinco documentos fiscais e sete escriturações. Depois de quase 10 anos em operação – o sistema foi implementado em 2007 – um dos principais projetos de modernização do Fisco não para de se reinventar. E, como ocorre com toda mudança, não deixa de forçar uma acomodação daqueles que têm de estar a par de cada uma das alterações. “Outra questão é que queríamos organizar e melhorar a apresentação sobre o Sped”, afirma Peres. A navegação foi facilitada pelas escolhas de desenho de conteúdo. Antes, segundo o também auditor-fiscal da Receita, a informação estava muito esparsa em vários pontos da página. Agora, a informação pode ser obtida mais facilmente devido à organização simples e à uniformidade visual. O menu de cada módulo possui os seguintes elementos autoexplicativos: “O que é”, “Downloads”, “Legislação” e “Perguntas Frequentes”. Em alguns módulos, há também um item “Serviços”, que possibilita a utilização de aplicações específicas, como a inspeção da situação de uma escrituração na Junta Comercial. As notícias e novidades ganharam local especial na área “Destaques”, presente não apenas na página inicial, mas na página de cada módulo separadamente. O novo site busca, ainda, demonstrar a unidade do sistema de escrituração digital. “Mais do que uma nova ferramenta de busca de conteúdo específico, o sítio utiliza a nova interface para que se entenda o Sped como o programa amplo que ele de fato é. Ao visualizarmos e interagirmos com os diferentes módulos de forma simples, torna-se evidente a amplitude do Sped e sua importância não apenas para a RFB, mas para a sociedade”, comenta Peres. A adequação total ao Sped levou o Brasil a ter de passar por mudanças culturais profundas, principalmente no âmbito da contabilidade empresarial. As empresas tiveram de estar de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS), investir em auditoria e compliance. O Fisco, por sua vez, investiu fortemente em Tecnologia da Informação. “Quando foi preciso, trabalhamos para alterar as Normas Brasileiras de Contabilidade adequando-as à realidade exigida pelo sistema e em consonância com as normas internacionalmente aceitas e seguimos atentos aos avanços tecnológicos e do mercado como um todo”, afirma o representante do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) no Fórum Sped, Paulo Roberto da Silva. Gestão conjunta de conteúdo deve agilizar determinações da Receita O novo sistema criado para o Sistema Público de Escrituração Digital permitirá, ainda, que a gestão de conteúdo do ambiente seja compartilhada com supervisores e outras responsáveis pelos módulos. Conteúdos de relevância devem ser noticiados mais rapidamente. A ideia é sedimentar o papel do site oficial enquanto a principal fonte de notícias sobre o assunto. “O portal já serve de subsídio para outros veículos. Mas, algumas vezes, demora até que certas determinações sejam atualizadas. Talvez assim, as informações não tenham que passar por tanta gente e cheguem mais rápido ao contribuinte, aos contadores”, garante o chefe da Divisão de Informática Digital da Receita Federal, Clóvis Belbute Peres. O supervisor do Sped Contábil e da Escrituração Contábil Fiscal (ECF) da Receita Federal, José Jayme Júnior, complementa que agora a Divisão de Escrituração Digital irá gerir conteúdo, o que facilitará a comunicação com o mercado. “Anteriormente, o tempo de resposta para atualização no site nem sempre era o adequado para nós. Com a mudança, estamos certos de que nossa comunicação com os usuários será mais ágil”, ressalta Jayme Júnior. Fonte: Jornal do Comércio Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Regularização de ativos no exterior deve render R$ 35 bilhões ao governo em 2016

Regularização de ativos no exterior deve render R$ 35 bilhões ao governo em 2016 Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE24/03/2016 O programa de regularização de ativos no exterior, também chamado de repatriação de recursos, deve render R$ 35 bilhões ao governo este ano, informou hoje (22) o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. O valor representa uma alta de R$ 14 bilhões em relação à previsão anterior, de R$ 21 bilhões, divulgada em fevereiro. O valor consta do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, que traz projeções para a economia e orienta a execução do Orçamento. Segundo o documento, a equipe econômica ainda trabalha com a recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que renderia R$ 10,2 bilhões à União este ano. O relatório prevê ainda que R$ 14,7 bilhões entrarão no caixa do governo decorrente de aumentos de impostos. Desse total, a medida que mais trará dinheiro aos cofres federais será o fim da desoneração para os computadores, smartphones, tablets e para equipamentos de informática, que representará R$ 6,1 bilhões em caixa. O aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre bebidas quentes, como vinho, cachaça e outros destilados, renderá R$ 429 milhões. Apesar de reforçar o caixa da União, essas medidas serão insuficientes para reverter a queda da arrecadação. O relatório prevê queda de R$ 20,2 bilhões nas receitas líquidas do governo, de R$ 1,206 trilhão para R$ 1,186 trilhão para este ano. A maior parte da queda está nas estimativas de recursos administrados pela Receita Federal (impostos e contribuições), que caíram R$ 8,7 bilhões por causa da queda da arrecadação decorrente da crise econômica. A projeção passou de R$ 870,2 bilhões para R$ 861,5 bilhões. Nas receitas não administradas pela Receita, a maior parte da queda decorre da redução de R$ 7,2 bilhões na estimativa de receitas com a cota-parte de compensações financeiras, que caíram de R$ 34 bilhões para R$ 26,8 bilhões. O recuo decorre da redução de royalties provocada pelos baixos preços do petróleo no mercado internacional. O governo reduziu em R$ 1,6 bilhão, de R$ 12,4 bilhões para R$ 10,8 bilhões a projeção de receitas com dividendos de estatais, por causa da queda na lucratividade das empresas públicas federais. Os dividendos são a parcela do lucro que as empresas distribuem aos acionistas. No caso das estatais federais, o Tesouro Nacional, que é o principal acionista, fica com a maior parte dos dividendos. Por causa da queda na projeção de receitas, o governo fez um contingenciamento (bloqueio de verbas) adicional de R$ 21,2 bilhões no Orçamento Geral da União de 2016. Com a medida, o volume de cortes de despesas discricionárias (não obrigatórias) passou de R$ 23,4 bilhões para R$ 44,6 bilhões. Fonte: Agência Brasil Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Crise faz disparar o número de e-commerces no Brasil

Crise faz disparar o número de e-commerces no Brasil Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE22/03/2016 O novo relatório do E-bit WebShoppers identificou o surgimento de centenas de novas empresas no setor. Fato que aumentou significativamente a competição e, por consequência, a exigência do diferencial de bons serviços e preços. Além do crescimento do número de e-commerces, o setor também registrou um aumento do faturamento. As lojas online faturaram 15% a mais do que em 2014, movimentando R$ 41,3 bilhões em 2015. Porém, com a maior concorrência é importante que cada loja eletrônica encontre novas formas de aumentar as suas vendas. E uma das ferramentas mais úteis para alavancar as vendas tem sido a utilização de um chat. Segundo Timur Valishev, CEO do Jivochat, um dos chats mais utilizados em todo o mundo, “os chats tornam-se ainda mais importantes” num momento de crise pois “aumentam as taxas de conversão” dos websites. “O telefone, por exemplo, é uma excelente ferramenta de comunicação para resolver problemas que precisam ser resolvidos rapidamente. E quando os usuários visitam um site, eles também precisam desse tipo de ajuda. Com o chat torna-se ainda mais fácil do que pegar num telefone e ligar para o cliente”. Para Timur, muitos e-commerces podem estar perdendo clientes apenas porque “não ajudam os clientes” no momento de tomar a decisão. Segundo o CEO do Jivochat, demorar muito tempo a responder a um cliente é um dos erros mais comuns. “Você não tem mais do que 15 segundo para o seu cliente perceber que você está online. A velocidade da resposta é a métrica fundamental da qualidade de suporte”, finalizou. Fonte: Brasil Econômico Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias