ECF: Como Registrar a Base de Cálculo Negativa da CSLL
ECF: Como Registrar a Base de Cálculo Negativa da CSLL Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE13/06/2017 Na Escrituração Contábil Fiscal (ECF), o registro de bases de cálculos negativas da CSLL acumuladas de períodos anteriores deve ser feito da seguinte forma no registro M010: Código da Conta: Código da conta de bases de cálculo negativas de períodos anteriores, definido pela própria pessoa jurídica. Descrição: Descrição da conta, definida pela própria pessoa jurídica. Data da Criação: Como a ECF inicia em 01/01/2014, pode ser utilizada 31/12/2013, como data da criação de contas da parte B com saldos antes do ano-calendário 2014. Código de Lançamento de Origem da Conta: Não há (deixar em branco). Data Limite para Uso do Saldo da Conta: Não há (deixar em branco). Tipo de Tributo: C (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido) Saldo Inicial: Informar o saldo de base de cálculo negativa de períodos anteriores. Indicado do Saldo Inicial: D (Para prejuízos ou valores que reduzam o lucro real ou a base de cálculo da contribuição social em períodos subsequentes CNPJ: Preencher no caso da conta Base de Cálculo Negativa Acumulada de Períodos Anteriores estar relacionada a outra pessoa jurídica. Fonte: Blog Guia Trabalhista Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE
Patrões reclamam de falhas no eSocial para pagar impostos
Patrões reclamam de falhas no eSocial para pagar impostos Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE10/03/2017 Patrões estão relatando dificuldades para realizar a emissão da guia de impostos de fevereiro do eSocial, sistema para pagamento de encargos de trabalhadores domésticos. O pagamento dos encargos do mês passado vence nesta terça-feira (7). O site “Caiu Tudo”, em que usuários da internet registram falhas do tipo, possui cerca de 15 reclamações sobre instabilidades no sistema nesta terça-feira. Alguns usuários afirmam no mesmo site ter conseguido solucionar o problema após seguidas tentativas. Lorenzo Frigerio, 55, diz ter começado o processo pela manhã e só ter tido sucesso às 15h, após seguidas falhas. Segundo Frigerio, no momento de gerar a guia de recolhimento, após o preenchimento de todos os dados exigidos, ele recebia a informação de que houve um erro no sistema e que ele deveria tentar novamente mais tarde. A pedido da reportagem, o Sescon-SP (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis de São Paulo) realizou testes no sistema e também constatou instabilidades. Segundo o sindicato, as falhas ocorriam já no momento de realizar login no sistema. A reportagem entrou em contato com a Receita Federal às 14h25 e ainda não obteve retorno até a publicação deste texto. Com informações da Folhapress. Fonte: Contadores.cnt Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE
Normas de Registro de ME e EPP
Normas de Registro de ME e EPP Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE10/03/2017 Através da Instrução Normativa DREI 36/2017, com vigência a partir de 02.05.2017, foram estabelecidas as regras sobre o enquadramento, reenquadramento e desenquadramento de microempresa e empresa de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar 123/2006. As microempresas e empresas de pequeno porte estão desobrigadas da realização de reuniões e assembleias em qualquer das situações previstas na legislação civil, as quais serão substituídas por deliberação representativa do primeiro número inteiro superior à metade do capital social, salvo: I – disposição contratual em contrário; II – exclusão de sócio por justa causa. Também são dispensadas da publicação de qualquer ato societário. É dispensado o visto de advogado nos atos constitutivos das microempresas e das empresas de pequeno porte. Fonte: Contadores.cnt Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE
Receita Federal Investiga esquema de Fraude no Simples Nacional
Receita Federal Investiga esquema de Fraude no Simples Nacional Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE09/03/2017 A Receita Federal (RF) investiga fraudes realizadas por contribuintes que optaram pelo Super Simples Nacional, programa do Governo Federal que contempla empresas com receita bruta anual de até R$ 3,6 milhões – limite que será de R$ 4,8 milhões em 2018. O delegado da Receita Federal em Goiânia, José Aureliano de Matos, explica que a fraude ocorre quando o contribuinte é procurado por um serviço de assessoria tributária que promete liquidar os débitos junto ao órgão. “Esse serviço de assessoria tributária consegue, junto a estes contribuintes, uma procuração eletrônica e, com esta, o prestador de serviço tem autonomia para emitir declarações em nome deste contribuinte. Na promessa de liquidar os débitos, estes prestadores têm emitido declarações com informações falsas à RF, zerando os débitos então declarados originalmente por estas empresas que contratam este serviço”, esclarece. Ainda segundo o delegado, após concluir a fraude, o empresário consegue se manter no programa Super Simples Nacional. “Zerando os débitos, o contribuinte não vai sofrer a cobrança, via Procuradoria da Fazenda ou pela própria RF, e consegue se manter no Simples. Liquida o débito de maneira fraudulenta e não sofre exclusão”, afirma. Com as investigações e a descoberta das fraudes, o delegado relata que cerca de 300 contribuintes já receberam um comunicado para que procurem a regularização dos débitos junto à Receita Federal, que estão em aberto até o dia 10 de março, sob pena de multa. “Nessa fiscalização o contribuinte pode sofrer multa variável de até 225%, pode sofrer também uma representação penal junto ao Ministério Público, além do lançamento de ofício destes débitos que serão cobrados via Procuradoria da Fazenda Nacional”, reitera. Se ficar comprovada a fraude, o contribuinte pode ser excluído do programa e ficar proibido de integrar o Simples por um período que varia de 3 a 10 anos. Fonte: Diário do Estado Goiás Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE
MP para simplificação do PIS será editada em 60 dias
MP para simplificação do PIS será editada em 60 dias Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE09/03/2017 O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, prometeu para daqui a 60 dias a edição de uma medida provisória de simplificação do Programa de Integração Social (PIS) e até o fim do primeiro semestre uma de simplificação da cobrança da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Meirelles, que dividiu com o presidente Michel Temer o protagonismo da reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), destacou que a agenda de reformas continua. Sem dar detalhes, o ministro disse que o governo acabará com a margem de preferência que as empresas nacionais têm nas compras feitas pelo governo. O Valor apurou que o entendimento é que os decretos que definem essa preferência nas compras não estavam acompanhados dos estudos comprobatórios mostrando que o incentivo gerava maior ganho para a economia do que o seu custo, o que é exigido na lei. Por isso, o governo já deixou de renovar nove decretos (entre eles um de máquinas e equipamentos, e outro de programas de computado). Este ano ainda devem vencer outros dois decretos (fármacos e materiais e equipamentos hospitalares), que, se não forem apresentados os estudos, também não serão renovados. Na abertura da reunião, Temer destacou o viés reformista do governo. Ao falar da reforma tributária, o presidente prometeu a entrega da proposta de simplificação do PIS/Cofins em 30 dias. Meirelles, porém, explicou que esse é o prazo para a proposta ser entregue ao presidente da República, o que implicará modificações do texto. No caso do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cobrado no âmbito estadual, a promessa é de apresentação de outra proposta no segundo semestre. O Conselhão queria uma reforma mais ampla, criando um IVA, o que ficou claro não estar nos planos do governo federal. O colegiado foi dividido em cinco grupos temáticos. Além da reforma tributária, foram apresentadas propostas ao governo nas áreas de ambiente de negócios, educação, agronegócio, desburocratização e modernização no Estado e produtividade e competitividade. Mesmo sem atender a todas proposições, como é o caso do IVA, os discursos de Temer e Meirelles foram na direção apontada pelos conselheiros. Meirelles criticou a complexidade tributária no Brasil. Segundo ele, as exportações são muito prejudicadas por essa complexidade. O ministro enfatizou que o governo continuará fazendo reformas, entre elas a trabalhista, também enfatizada por Temer, e lembrou que há uma agenda microeconômica em andamento. Nesse ponto, um dos destaques é a reforma no crédito, com o objetivo de reduzir seu custo, como a criação da duplicata eletrônica e a mudança nas regras para o cadastro positivo, que fará com que as pessoas sejam incluídas automaticamente. A ideia é que não entre nessa lista apenas quem se manifestar contrariamente. “Existe uma série de medidas relacionadas ao crédito”, afirmou. Meirelles reiterou que a alienação fiduciária e a lei de falências serão aperfeiçoadas. O ministro destacou iniciativas que vêm sendo tomadas para melhorar o ambiente de negócios no país, como a redução do prazo para abertura de empresas. Ele ressaltou também que o objetivo do governo é reduzir o tempo para cumprir obrigações tributárias de 2600 para 600 horas anuais. Em São Paulo, o tempo de abertura de empresas deve cair de 101 para 3 dias. Fonte: LegisWeb Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE
5 mudanças necessárias para as empresas quitarem impostos atrasados
5 mudanças necessárias para as empresas quitarem impostos atrasados Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE09/03/2017 Está em tramitação no Congresso Nacional a Medida Provisória 766/2017, que cria o Programa de Regularização Tributária (PRT). Trata-se de uma iniciativa do governo que melhora as condições para que as empresas paguem os impostos atrasados. Mas a Confederação Nacional da Indústria (CNI) defende mudanças no texto, porque as condições oferecidas pelo governo são incompatíveis com a realidade das empresas. Isso porque a mais longa e profunda recessão da história do país comprometeu o caixa das empresas. Só a indústria contabilizava, ao fim de 2016, três anos consecutivos de queda nas vendas. O faturamento do setor no ano passado foi, em média, 21,4% menor do que o de 2013. Sem dinheiro em caixa, muitas empresas foram obrigadas atrasar compromissos, e muitas deixaram de pagar os impostos em dia, o que complicou ainda mais a situação. É que, ao atrasar os impostos, a empresa fica com o cadastro negativo, não pode obter financiamento em bancos públicos e fica impedida de participar de licitações. A CNI destaca que a recuperação da economia depende da regularização das dívidas das empresas com o Fisco. Conheça as principais mudanças defendidas pela CNI para as empresas pagarem as dívidas tributárias, recuperarem suas finanças e retomarem a atividade. 1. Permitir o pagamento da dívida em prestações mensais e sucessivas, calculadas a partir de um percentual sobre a receita bruta do mês anterior, ou sobre a receita bruta mensal média de 2016, o que for maior. Esse percentual deve ser variável, de acordo com o porte da empresa. O PRT permite o pagamento em, no máximo, 120 prestações mensais, com parcelas menores, porém crescentes, nos três primeiros anos e o saldo remanescente dividido em percentuais iguais em 84 prestações mensais. 2. Estipular redução de multa, juros e encargos legais. A proposta é adotar os percentuais de redução estabelecidos na Lei 11.941/2009 (Refis da Crise). O PRT não prevê redução de multas, juros e encargos. 3. Ampliar a possibilidade de uso dos créditos tributários no abatimento das dívidas que serão parceladas no PRT. O programa não permite, por exemplo, o uso de créditos de prejuízo fiscal na quitação das dívidas que estão no âmbito da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN). 4. Retirar a exigência de apresentação de carta de fiança ou seguro garantia judicial para parcelamentos de débitos com valor superior a R$ 15 milhões no âmbito da PGFN. O custo elevado para obtenção dos dois instrumentos exigidos pode inviabilizar a adesão das empresas ao PRT. 5. Permitir a inclusão no parcelamento do PRT de todas as dívidas com a União, inclusive aquelas administradas por órgãos da administração direta e indireta, fundações e autarquias, como Ibama e Anvisa. Fonte: Contabilidade na TV Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE
Governo cria conselho para desburocratizar máquina pública
Governo cria conselho para desburocratizar máquina pública Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE09/03/2017 O governo decidiu criar um novo ‘conselhão’ para decidir quais serão as ações prioritárias para reduzir a burocracia que trava a máquina pública e engessa o desenvolvimento. A medida foi recebida com reservas pelo setor privado. Pelo decreto publicado nesta quarta-feira, 8, no Diário Oficial da União (DOU), o chamado “Conselho Nacional para a Desburocratização – Brasil Eficiente” vai assessorar a presidência na formulação de políticas que simplifique a prestação de serviços públicos. Sua estrutura, porém, não tem nada de simples. Pelas regras, o conselho, que será presidido pelo ministro da Casa Civil, vai reunir ainda os ministérios da Fazenda, Planejamento, Ciência e Tecnologia, Controladoria-Geral da União (CGU) e o chefe da Secretaria de Governo. Além disso, serão convidados a participar dos trabalhos um deputado federal indicado pelo presidente da Câmara; um senador indicado pelo presidente do Senado; e um membro do Poder Judiciário indicado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). O conselho terá a colaboração de todos os ministérios, que devem elaborar e encaminhar ao grupo de ministros, até o dia 31 de março de cada ano, suas propostas de desburocratização. Cada ministério deve manter um comitê permanente para identificar as ações e os projetos que favoreçam a simplificação na gestão pública. De acordo com o texto, as reuniões do conselho devem acontecer a cada três meses. Política velha. Para Adriano Pires, presidente do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura (CBIE) e professor da UFRJ, a criação do novo conselho – que lembra o extinto Ministério da Desburocratização, órgão que funcionou durante o período militar, entre 1979 e 1986 – demonstra “boa vontade” do governo, mas não aponta soluções práticas. “No fundo, estamos burocratizando para desburocratizar. Estar preocupado em acabar com a burocracia é ótimo, mas falta objetividade, pragmatismo e visão executiva nesse governo. Essa ideia vem de uma política velha. Quando se cria isso, no fundo a gente sabe que é para não resolver. Não leva a lugar nenhum”, disse Pires. O fato de o governo de Michel Temer se encerrar no fim do ano que vem, segundo o presidente CBIE, também dificulta que se chegue a resultados práticos. “É preciso ter a noção de que só tem um ano e meio de governo pela frente. Não dá para ficar em discussões intermináveis. O Brasil está precisando de centroavante, não desse tipo de atitude que não resolve.” A “vontade política” sinalizada pela criação do Conselho Brasil Eficiente é vista com “bons olhos” por César Borges, ex-ministro dos Transportes do governo Dilma e atual presidente da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR). “No setor público, é necessário que haja vontade política. Sem ela, não se avança. É preciso ter agilidade para propor ações, além de metas e prazos para cumpri-las”, disse Borges. “Uma coisa é a intenção, outra é ver isso convertido em medidas reais.” Demanda. Questionada sobre a decisão de criar o novo conselho, a Casa Civil informou, por meio de nota, que “a demanda de criação de um fórum ou instância para desburocratização surgiu no conselhão”, grupo de empresários e representantes de organizações civis que fez sua segunda reunião em Brasília nesta semana. Segundo a pasta, a necessidade de se ter um novo grupo foi a mais votada entre as 15 propostas do conselhão apresentadas ao governo. Os membros do conselho não serão remunerados. Fonte: O ESTADO DE S.PAULO Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE
CRCPE recebe ‘Selo Empresa Amiga da Fundação Terra’
CRCPE recebe ‘Selo Empresa Amiga da Fundação Terra’ Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE08/03/2017 O presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Pernambuco (CRCPE), contador José Gonçalves Campos Filho, recebeu na manhã desta quarta-feira (08/03), das mãos do padre Airton Freire, o ‘Selo Empresa Amiga da Fundação Terra’, que reconhece o trabalho social das empresas e entidades que apoiam a Fundação na causa pela redução da pobreza. Na ocasião, José Campos ressaltou a importâncias da participação ativa de todos os contadores nessa causa tão nobre. “Como responsáveis por tantas declarações do imposto de renda, nós precisamos apoiar a Fundação Terra”, declarou. Palestras O encontro também contou com a participação do delegado da Receita Federal em Caruaru, Luiz Gonzaga Ventura Leite Júnior, que falou sobre “A Doação por Incentivo Fiscal na Perspectiva da Receita Federal”. A presidente do Grupo Neoenergia, Solange Ribeiro, abordou o tema ‘A Relevância Social da Doação Sem Dor desde a Perspectiva da Pessoa Física’ e o contador Davi Cavalcanti, falou sobre o programa “Doação Sem Dor para Pessoas Jurídicas”, explicando todos os recursos disponíveis na legislação para que as empresas possam encaminhar parte do montante devido ao IR para a Fundação Terra. Doação Sem Dor As palestras foram promovidas através de uma parceria entre a Fundação Terra, o CRCPE, a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), e contou com o apoio da Fecomercio e do Ibracon. Durante a programação, foi esclarecido como pessoas físicas podem doar de 3% a 6% do Imposto de Renda, onde o cidadão não deixa de recolher o IR, e também não paga nenhum centavo a mais, mas tem a liberdade de escolher onde investir o dinheiro. Uma parcela pode ser destinada para instituições que desenvolvem um trabalho sério e responsável, voltado para a melhoria de vida de milhares de pessoas. Os valores são arrecadados, via Conselho da Criança e do Adolescente de Arcoverde, e integralmente aplicados em ações que beneficiam a parcela da população de 0 a 17 anos. Também é possível doar para projetos que cuidam do abrigamento de idosos, via Conselho do Idoso de Arcoverde. Fundação Terra Criada pelo Padre Airton Freire, em Arcoverde, Agreste pernambucano, a Fundação Terra mantém escolas e creches para mil crianças, além de quatro casas de semi-internato para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. As unidades funcionam tanto na Comunidade da Rua do Lixo, em Arcoverde, onde está localizada a sede da instituição; quanto no distrito de Umburanas, situada na zona rural, entre os municípios de Arcoverde, Sertânia e Buíque. Em Arcoverde, a instituição também gere um abrigo para idosos acima de 60 anos, o Domus Christi. O espaço oferece moradia, alimentação e cuidados médicos, contando ainda com uma sala para sessões diárias de fisioterapia. Também são programadas visitas de integração com a sociedade, além de outros eventos que movimentam a rotina do abrigo, para que os residentes se sintam ativos e acolhidos. Presidente do CRCPE, José Campos, recebe das mãos do padre Airton, ‘Selo Empresa Amiga da Fundação Terra’. Presidente do CRCPE, ressalta importância dos contadores no projeto ‘Doação Sem Dor’. Vice-presidentes e conselheiros do CRCPE, também participaram do encontro. Com informações: Fundação Função Terra Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE
Receita Federal publica orientações sobre a doação de recursos para os fundos beneficentes na DIRPF
Receita Federal publica orientações sobre a doação de recursos para os fundos beneficentes na DIRPF Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE07/03/2017 Já está disponível um guia para orientar o cidadão sobre a doação de recursos na Declaração de Imposto de Renda 2017 e auxiliar na destinação de valores para os fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, Fundos do Idoso, Fundo Nacional de Cultura, Fundos de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional, Fundo ao Desporto, Programa de Alimentação do Trabalhador, Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde Pessoa com Deficiência e Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica. O guia sobre benefícios fiscais foi elaborado pela Delegacia da Receita Federal do Brasil em Caxias do Sul/RS em parceria com alunos do Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Caxias do Sul, no âmbito do projeto NAF – Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal. Fonte: RFB Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE
Preocupação de PMEs com corrupção sobe
Preocupação de PMEs com corrupção sobe Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE07/03/2017 A preocupação com a transparência e com os riscos relacionados à corrupção aumentou entre os pequenos e médios empresários, mostra uma pesquisa da Zurich. Para especialistas, esse cenário é positivo no sentido de trazer mais qualidade para a produção de riqueza ao País. Isto é, a possibilidade de um crescimento econômico mais sustentável, quando este for retomado no Brasil. “Está ocorrendo um resgate ético nas empresas e isso é efeito da Operação Lava Jato da Polícia Federal. Os conceitos estão mudando e isso é positivo para a qualidade dos negócios”, entende o professor de finanças do Ibmec e da Fundação Dom Cabral (FDC), Gilberto Braga. Segundo a Pesquisa Global Zurich – realizada em 13 países, incluindo o Brasil, e com cerca de 2,6 mil pequenos e médios empresários consultados -, cresceu a preocupação das pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras com a transparência da imagem e os eventuais riscos que a corrupção pode acarretar aos seus negócios. Os dados apontam que 15% dos entrevistados responderam que a corrupção é um dos principais riscos para suas empresas nos próximos meses, levando o Brasil ao topo deste ranking. Ainda que “Corrupção” seja o sexto risco apontado pelo empresariado brasileiro na pesquisa – atrás de falta de demanda do consumidor, alta competitividade, incêndio, problemas relacionados a transportes e roubo -, quando observados os números dos levantamentos anteriores, nota-se uma clara tendência de crescimento desta preocupação. Na pesquisa anterior, 13,5% dos entrevistados apontavam o tema como um dos riscos. Em 2014, eram 10,5% e, em 2013, apenas 7,2%. Na média dos 13 países pesquisados, essa ainda é a 12ª preocupação. Em contrapartida, esta preocupação de 8% em 2013 para 14% em 2016. Gilberto Braga explica que a maior atenção entre as PMEs com a transparência é mais um “efeito cascata”, uma imposição do mercado como um todo. “As pequenas empresas que oferecem produtos ou serviços para as grandes estão sendo obrigadas, por essas companhias maiores, a oferecer contratos e serviços de acordo com os códigos de ética. E é uma imposição e não modismo. Se quiserem atuar, precisam se adaptar, o que é algo positivo [para a qualidade dos negócios]”, explica o professor, ao se referir que os efeitos para a economia são mais de longo prazo. Planejamento De fato, com a preocupação sobre a imagem da empresa, o movimento de compliance (implementação de programas e políticas corporativas relacionadas a controles internos e integridade) já aplicado em grandes companhias, tanto no Brasil, quanto no mundo, ganha força entre os negócios de menor porte. Segundo a Zurich, a promulgação da Lei nº 12.846/2013, também conhecida como “Lei Anticorrupção” ou “Lei da Empresa Limpa”, foi importante para o combate a práticas ilícitas, ao prever a responsabilidade objetiva de empresas pela prática de atos lesivos contra a administração pública nacional ou estrangeira. As pequenas e médias empresas do País também passaram a enxergar no compliance uma oportunidade de se organizar em relação a prevenção de fraudes, segurança de informações, continuidade de negócios e lavagem de dinheiro. Para Fernando Saccon, Head de Linhas Financeiras da Zurich, as PMEs perceberam que, além de contribuir para o gerenciamento interno, o compliance pode ser vantajoso para seus negócios ao indicar para seus clientes que a empresa está comprometida em atuar de forma transparente perante o mercado e sociedade. “Independentemente do tamanho da empresa, existem muitas regras e legislações a serem seguidas, como as das áreas contábil, tributária e TI, por exemplo”, explica. O especialista da Zurich também comenta que, quanto menor a empresa, maior a dificuldade de implementação de normas e procedimentos. Fonte: DCI Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE