Prova para peritos contábeis abrangerá todas as áreas de atuação

Prova para peritos contábeis abrangerá todas as áreas de atuação Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE13/03/2017 A Comissão Administradora do Exame de Qualidade Técnica –- Peritos Contábeis (CAE-EQT-PC) reuniu-se nesta quinta (9) e sexta-feira (10), na sede do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), em Brasília, para elaborar e validar as questões do primeiro exame, que será realizado em agosto. A aprovação no exame implicará o registro do aprovado no Cadastro Nacional de Peritos Contábeis (CNPC), do CFC. O cadastro tem hoje mais de 3 mil inscritos. O CNPC foi criado em março do ano passado à luz no Novo Código de Processo Civil (CPC), que determina aos tribunais a criação e manutenção de cadastros de peritos para auxiliar o juiz sempre que a prova do fato depender de comprovação técnica. O CFC se antecipou e criou o CNPC para auxiliar a Justiça e a sociedade, oferecendo uma lista de peritos contábeis identificados por área de atuação e localização geográfica. “Antes o Sistema CFC/CRCs não dispunha em sua base de dados de registro, a informação de quais contadores exerciam a atividade pericial. Isso agora foi alcançado, em sistema simples, rápido e disponível para consulta na rede mundial de computadores. No aspecto qualitativo, para atendimento ao Judiciário e aos interessados, além da certificação da situação de regularidade para o exercício profissional, o cadastro permite a identificação célere dos contatos do perito, que pode ser identificado em consultas por nome, número de registro, por CRC de origem, por área geográfica e por área de especialidade de atuação”, afirma a coordenadora da CAE-EQT-PC, Sandra Batista. Também integram a comissão, Adriel Mota Ziesemer, José Antonio de França e Paulo Cordeiro de Mello. O novo CPC manteve o reconhecimento da importância do trabalho desses profissionais na categoria de auxiliares da Justiça. O papel do perito contábil tem recebido destaque no cenário nacional, como no caso do escândalo da Petrobras, em que os valores desviados da estatal ficaram conhecidos depois que laudos periciais contábeis financeiros foram produzidos. “Dadas a natureza e a complexidade da matéria, é importante verificar que os procedimentos técnico-científicos adotados pelos peritos criminais em exames, vistorias e investigação, e o uso dos sistemas eletrônicos de verificação de dados, dentre outros, têm possibilitado, em cada fase da operação, a certificação da prática criminosa e quantificação dos valores desviados. Os laudos periciais servem para levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar as decisões judiciais”, explica Sandra. Segundo dados da Associação   Nacional dos Peritos Criminais Federais, na Operação Lava-Jato estão envolvidos mais de 100 peritos de diversas áreas de especialidade. Eles já elaboraram mais de mil laudos, que permitiram o bloqueio de bens estimados em R$ 2,4 bilhões e a repatriação de mais de R$ 745,1 milhões. O CNPC foi criado em março de 2016, e para participar o contador deve estar devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade (CRC) de sua jurisdição e ser aprovado na EQT-PC. Até dezembro de 2017, é possível se inscrever apenas comprovando experiência em pelo menos um trabalho pericial. A primeira prova do EQT-PC ocorrerá no dia 25 de agosto. Contará com 50 questões objetivas e duas subjetivas. Serão cobrados conhecimentos em Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica, Profissionais e Interpretações; legislação sobre a profissão contábil; legislação relacionada ao processo civil; língua portuguesa e redação. “Estamos empenhados na elaboração de um banco de dados com um grande número de questões para que sejam selecionadas para o exame, na forma prevista no edital publicado no último dia 2”, afirma Sandra. As inscrições para o EQT-PC vão de 15 de maio a 30 de junho, devem ser feitas no site do CFC (www.cfc.org.br) e custam R$ 150. Para conferir o edital, clique aqui. Fonte: CFC Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE

ECF: Como Registrar a Base de Cálculo Negativa da CSLL

ECF: Como Registrar a Base de Cálculo Negativa da CSLL Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE13/06/2017 Na Escrituração Contábil Fiscal (ECF), o registro de bases de cálculos negativas da CSLL acumuladas de períodos anteriores deve ser feito da seguinte forma no registro M010: Código da Conta: Código da conta de bases de cálculo negativas de períodos anteriores, definido pela própria pessoa jurídica. Descrição: Descrição da conta, definida pela própria pessoa jurídica. Data da Criação: Como a ECF inicia em 01/01/2014, pode ser utilizada 31/12/2013, como data da criação de contas da parte B com saldos antes do ano-calendário 2014. Código de Lançamento de Origem da Conta: Não há (deixar em branco). Data Limite para Uso do Saldo da Conta: Não há (deixar em branco). Tipo de Tributo: C (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido) Saldo Inicial: Informar o saldo de base de cálculo negativa de períodos anteriores. Indicado do Saldo Inicial: D (Para prejuízos ou valores que reduzam o lucro real ou a base de cálculo da contribuição social em períodos subsequentes CNPJ: Preencher no caso da conta Base de Cálculo Negativa Acumulada de Períodos Anteriores estar relacionada a outra pessoa jurídica. Fonte: Blog Guia Trabalhista Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE

Patrões reclamam de falhas no eSocial para pagar impostos

Patrões reclamam de falhas no eSocial para pagar impostos Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE10/03/2017 Patrões estão relatando dificuldades para realizar a emissão da guia de impostos de fevereiro do eSocial, sistema para pagamento de encargos de trabalhadores domésticos. O pagamento dos encargos do mês passado vence nesta terça-feira (7). O site “Caiu Tudo”, em que usuários da internet registram falhas do tipo, possui cerca de 15 reclamações sobre instabilidades no sistema nesta terça-feira. Alguns usuários afirmam no mesmo site ter conseguido solucionar o problema após seguidas tentativas. Lorenzo Frigerio, 55, diz ter começado o processo pela manhã e só ter tido sucesso às 15h, após seguidas falhas. Segundo Frigerio, no momento de gerar a guia de recolhimento, após o preenchimento de todos os dados exigidos, ele recebia a informação de que houve um erro no sistema e que ele deveria tentar novamente mais tarde. A pedido da reportagem, o Sescon-SP (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis de São Paulo) realizou testes no sistema e também constatou instabilidades. Segundo o sindicato, as falhas ocorriam já no momento de realizar login no sistema. A reportagem entrou em contato com a Receita Federal às 14h25 e ainda não obteve retorno até a publicação deste texto. Com informações da Folhapress. Fonte: Contadores.cnt Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE

Normas de Registro de ME e EPP

Normas de Registro de ME e EPP Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE10/03/2017 Através da Instrução Normativa DREI 36/2017, com vigência a partir de 02.05.2017, foram estabelecidas as regras sobre o enquadramento, reenquadramento e desenquadramento de microempresa e empresa de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar 123/2006. As microempresas e empresas de pequeno porte estão desobrigadas da realização de reuniões e assembleias em qualquer das situações previstas na legislação civil, as quais serão substituídas por deliberação representativa do primeiro número inteiro superior à metade do capital social, salvo: I – disposição contratual em contrário; II – exclusão de sócio por justa causa. Também são dispensadas da publicação de qualquer ato societário. É dispensado o visto de advogado nos atos constitutivos das microempresas e das empresas de pequeno porte. Fonte: Contadores.cnt Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE

Receita Federal Investiga esquema de Fraude no Simples Nacional

Receita Federal Investiga esquema de Fraude no Simples Nacional Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE09/03/2017 A Receita Federal (RF) investiga fraudes realizadas por contribuintes que optaram pelo Super Simples Nacional, programa do Governo Federal que contempla empresas com receita bruta anual de até R$ 3,6 milhões – limite que será de R$ 4,8 milhões em 2018. O delegado da Receita Federal em Goiânia, José Aureliano de Matos, explica que a fraude ocorre quando o contribuinte é procurado por um serviço de assessoria tributária que promete liquidar os débitos junto ao órgão. “Esse serviço de assessoria tributária consegue, junto a estes contribuintes, uma procuração eletrônica e, com esta, o prestador de serviço tem autonomia para emitir declarações em nome deste contribuinte. Na promessa de liquidar os débitos, estes prestadores têm emitido declarações com informações falsas à RF, zerando os débitos então declarados originalmente por estas empresas que contratam este serviço”, esclarece. Ainda segundo o delegado, após concluir a fraude, o empresário consegue se manter no programa Super Simples Nacional. “Zerando os débitos, o contribuinte não vai sofrer a cobrança, via Procuradoria da Fazenda ou pela própria RF, e consegue se manter no Simples. Liquida o débito de maneira fraudulenta e não sofre exclusão”, afirma. Com as investigações e a descoberta das fraudes, o delegado relata que cerca de 300 contribuintes já receberam um comunicado para que procurem a regularização dos débitos junto à Receita Federal, que estão em aberto até o dia 10 de março, sob pena de multa. “Nessa fiscalização o contribuinte pode sofrer multa variável de até 225%, pode sofrer também uma representação penal junto ao Ministério Público, além do lançamento de ofício destes débitos que serão cobrados via Procuradoria da Fazenda Nacional”, reitera. Se ficar comprovada a fraude, o contribuinte pode ser excluído do programa e ficar proibido de integrar o Simples por um período que varia de 3 a 10 anos. Fonte: Diário do Estado Goiás Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE

MP para simplificação do PIS será editada em 60 dias

MP para simplificação do PIS será editada em 60 dias Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE09/03/2017 O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, prometeu para daqui a 60 dias a edição de uma medida provisória de simplificação do Programa de Integração Social (PIS) e até o fim do primeiro semestre uma de simplificação da cobrança da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Meirelles, que dividiu com o presidente Michel Temer o protagonismo da reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), destacou que a agenda de reformas continua. Sem dar detalhes, o ministro disse que o governo acabará com a margem de preferência que as empresas nacionais têm nas compras feitas pelo governo. O Valor apurou que o entendimento é que os decretos que definem essa preferência nas compras não estavam acompanhados dos estudos comprobatórios mostrando que o incentivo gerava maior ganho para a economia do que o seu custo, o que é exigido na lei. Por isso, o governo já deixou de renovar nove decretos (entre eles um de máquinas e equipamentos, e outro de programas de computado). Este ano ainda devem vencer outros dois decretos (fármacos e materiais e equipamentos hospitalares), que, se não forem apresentados os estudos, também não serão renovados. Na abertura da reunião, Temer destacou o viés reformista do governo. Ao falar da reforma tributária, o presidente prometeu a entrega da proposta de simplificação do PIS/Cofins em 30 dias. Meirelles, porém, explicou que esse é o prazo para a proposta ser entregue ao presidente da República, o que implicará modificações do texto. No caso do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cobrado no âmbito estadual, a promessa é de apresentação de outra proposta no segundo semestre. O Conselhão queria uma reforma mais ampla, criando um IVA, o que ficou claro não estar nos planos do governo federal. O colegiado foi dividido em cinco grupos temáticos. Além da reforma tributária, foram apresentadas propostas ao governo nas áreas de ambiente de negócios, educação, agronegócio, desburocratização e modernização no Estado e produtividade e competitividade. Mesmo sem atender a todas proposições, como é o caso do IVA, os discursos de Temer e Meirelles foram na direção apontada pelos conselheiros. Meirelles criticou a complexidade tributária no Brasil. Segundo ele, as exportações são muito prejudicadas por essa complexidade. O ministro enfatizou que o governo continuará fazendo reformas, entre elas a trabalhista, também enfatizada por Temer, e lembrou que há uma agenda microeconômica em andamento. Nesse ponto, um dos destaques é a reforma no crédito, com o objetivo de reduzir seu custo, como a criação da duplicata eletrônica e a mudança nas regras para o cadastro positivo, que fará com que as pessoas sejam incluídas automaticamente. A ideia é que não entre nessa lista apenas quem se manifestar contrariamente. “Existe uma série de medidas relacionadas ao crédito”, afirmou. Meirelles reiterou que a alienação fiduciária e a lei de falências serão aperfeiçoadas. O ministro destacou iniciativas que vêm sendo tomadas para melhorar o ambiente de negócios no país, como a redução do prazo para abertura de empresas. Ele ressaltou também que o objetivo do governo é reduzir o tempo para cumprir obrigações tributárias de 2600 para 600 horas anuais. Em São Paulo, o tempo de abertura de empresas deve cair de 101 para 3 dias. Fonte: LegisWeb Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE

5 mudanças necessárias para as empresas quitarem impostos atrasados

5 mudanças necessárias para as empresas quitarem impostos atrasados Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE09/03/2017 Está em tramitação no Congresso Nacional a Medida Provisória 766/2017, que cria o Programa de Regularização Tributária (PRT). Trata-se de uma iniciativa do governo que melhora as condições para que as empresas paguem os impostos atrasados. Mas a Confederação Nacional da Indústria (CNI) defende mudanças no texto, porque as condições oferecidas pelo governo são incompatíveis com a realidade das empresas. Isso porque a mais longa e profunda recessão da história do país comprometeu o caixa das empresas. Só a indústria contabilizava, ao fim de 2016, três anos consecutivos de queda nas vendas. O faturamento do setor no ano passado foi, em média, 21,4% menor do que o de 2013. Sem dinheiro em caixa, muitas empresas foram obrigadas atrasar compromissos, e muitas deixaram de pagar os impostos em dia, o que complicou ainda mais a situação. É que, ao atrasar os impostos, a empresa fica com o cadastro negativo, não pode obter financiamento em bancos públicos e fica impedida de participar de licitações. A CNI destaca que a recuperação da economia depende da regularização das dívidas das empresas com o Fisco. Conheça as principais mudanças defendidas pela CNI para as empresas pagarem as dívidas tributárias, recuperarem suas finanças e retomarem a atividade. 1. Permitir o pagamento da dívida em prestações mensais e sucessivas, calculadas a partir de um percentual sobre a receita bruta do mês anterior, ou sobre a receita bruta mensal média de 2016, o que for maior. Esse percentual deve ser variável, de acordo com o porte da empresa. O PRT permite o pagamento em, no máximo, 120 prestações mensais, com parcelas menores, porém crescentes, nos três primeiros anos e o saldo remanescente dividido em percentuais iguais em 84 prestações mensais. 2. Estipular redução de multa, juros e encargos legais. A proposta é adotar os percentuais de redução estabelecidos na Lei 11.941/2009 (Refis da Crise). O PRT não prevê redução de multas, juros e encargos. 3. Ampliar a possibilidade de uso dos créditos tributários no abatimento das dívidas que serão parceladas no PRT. O programa não permite, por exemplo, o uso de créditos de prejuízo fiscal na quitação das dívidas que estão no âmbito da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN). 4. Retirar a exigência de apresentação de carta de fiança ou seguro garantia judicial para parcelamentos de débitos com valor superior a R$ 15 milhões no âmbito da PGFN. O custo elevado para obtenção dos dois instrumentos exigidos pode inviabilizar a adesão das empresas ao PRT. 5. Permitir a inclusão no parcelamento do PRT de todas as dívidas com a União, inclusive aquelas administradas por órgãos da administração direta e indireta, fundações e autarquias, como Ibama e Anvisa. Fonte: Contabilidade na TV Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE

Governo cria conselho para desburocratizar máquina pública

Governo cria conselho para desburocratizar máquina pública Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE09/03/2017 O governo decidiu criar um novo ‘conselhão’ para decidir quais serão as ações prioritárias para reduzir a burocracia que trava a máquina pública e engessa o desenvolvimento. A medida foi recebida com reservas pelo setor privado. Pelo decreto publicado nesta quarta-feira, 8, no Diário Oficial da União (DOU), o chamado “Conselho Nacional para a Desburocratização – Brasil Eficiente” vai assessorar a presidência na formulação de políticas que simplifique a prestação de serviços públicos. Sua estrutura, porém, não tem nada de simples. Pelas regras, o conselho, que será presidido pelo ministro da Casa Civil, vai reunir ainda os ministérios da Fazenda, Planejamento, Ciência e Tecnologia, Controladoria-Geral da União (CGU) e o chefe da Secretaria de Governo. Além disso, serão convidados a participar dos trabalhos um deputado federal indicado pelo presidente da Câmara; um senador indicado pelo presidente do Senado; e um membro do Poder Judiciário indicado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). O conselho terá a colaboração de todos os ministérios, que devem elaborar e encaminhar ao grupo de ministros, até o dia 31 de março de cada ano, suas propostas de desburocratização. Cada ministério deve manter um comitê permanente para identificar as ações e os projetos que favoreçam a simplificação na gestão pública. De acordo com o texto, as reuniões do conselho devem acontecer a cada três meses. Política velha. Para Adriano Pires, presidente do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura (CBIE) e professor da UFRJ, a criação do novo conselho – que lembra o extinto Ministério da Desburocratização, órgão que funcionou durante o período militar, entre 1979 e 1986 – demonstra “boa vontade” do governo, mas não aponta soluções práticas. “No fundo, estamos burocratizando para desburocratizar. Estar preocupado em acabar com a burocracia é ótimo, mas falta objetividade, pragmatismo e visão executiva nesse governo. Essa ideia vem de uma política velha. Quando se cria isso, no fundo a gente sabe que é para não resolver. Não leva a lugar nenhum”, disse Pires. O fato de o governo de Michel Temer se encerrar no fim do ano que vem, segundo o presidente CBIE, também dificulta que se chegue a resultados práticos. “É preciso ter a noção de que só tem um ano e meio de governo pela frente. Não dá para ficar em discussões intermináveis. O Brasil está precisando de centroavante, não desse tipo de atitude que não resolve.” A “vontade política” sinalizada pela criação do Conselho Brasil Eficiente é vista com “bons olhos” por César Borges, ex-ministro dos Transportes do governo Dilma e atual presidente da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR). “No setor público, é necessário que haja vontade política. Sem ela, não se avança. É preciso ter agilidade para propor ações, além de metas e prazos para cumpri-las”, disse Borges. “Uma coisa é a intenção, outra é ver isso convertido em medidas reais.” Demanda. Questionada sobre a decisão de criar o novo conselho, a Casa Civil informou, por meio de nota, que “a demanda de criação de um fórum ou instância para desburocratização surgiu no conselhão”, grupo de empresários e representantes de organizações civis que fez sua segunda reunião em Brasília nesta semana. Segundo a pasta, a necessidade de se ter um novo grupo foi a mais votada entre as 15 propostas do conselhão apresentadas ao governo. Os membros do conselho não serão remunerados. Fonte: O ESTADO DE S.PAULO  Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE

CRCPE recebe ‘Selo Empresa Amiga da Fundação Terra’

CRCPE recebe ‘Selo Empresa Amiga da Fundação Terra’ Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE08/03/2017 O presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Pernambuco (CRCPE), contador José Gonçalves Campos Filho, recebeu na manhã desta quarta-feira (08/03), das mãos do padre Airton Freire, o ‘Selo Empresa Amiga da Fundação Terra’, que reconhece o trabalho social das empresas e entidades que apoiam a Fundação na causa pela redução da pobreza. Na ocasião, José Campos ressaltou a importâncias da participação ativa de todos os contadores nessa causa tão nobre. “Como responsáveis por tantas declarações do imposto de renda, nós precisamos apoiar a Fundação Terra”, declarou.   Palestras O encontro também contou com a participação do delegado da Receita Federal em Caruaru, Luiz Gonzaga Ventura Leite Júnior, que falou sobre “A Doação por Incentivo Fiscal na Perspectiva da Receita Federal”. A presidente do Grupo Neoenergia, Solange Ribeiro, abordou o tema ‘A Relevância Social da Doação Sem Dor desde a Perspectiva da Pessoa Física’ e o contador Davi Cavalcanti, falou sobre o programa “Doação Sem Dor para Pessoas Jurídicas”, explicando todos os recursos disponíveis na legislação para que as empresas possam encaminhar parte do montante devido ao IR para a Fundação Terra.   Doação Sem Dor As palestras foram promovidas através de uma parceria entre a Fundação Terra, o CRCPE, a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), e contou com o apoio da Fecomercio e do Ibracon. Durante a programação, foi esclarecido como pessoas físicas podem doar de 3% a 6% do Imposto de Renda, onde o cidadão não deixa de recolher o IR, e também não paga nenhum centavo a mais, mas tem a liberdade de escolher onde investir o dinheiro. Uma parcela pode ser destinada para instituições que desenvolvem um trabalho sério e responsável, voltado para a melhoria de vida de milhares de pessoas. Os valores são arrecadados, via Conselho da Criança e do Adolescente de Arcoverde, e integralmente aplicados em ações que beneficiam a parcela da população de 0 a 17 anos. Também é possível doar para projetos que cuidam do abrigamento de idosos, via Conselho do Idoso de Arcoverde.   Fundação Terra Criada pelo Padre Airton Freire, em Arcoverde, Agreste pernambucano, a Fundação Terra mantém escolas e creches para mil crianças, além de quatro casas de semi-internato para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. As unidades funcionam tanto na Comunidade da Rua do Lixo, em Arcoverde, onde está localizada a sede da instituição; quanto no distrito de Umburanas, situada na zona rural, entre os municípios de Arcoverde, Sertânia e Buíque. Em Arcoverde, a instituição também gere um abrigo para idosos acima de 60 anos, o Domus Christi. O espaço oferece moradia, alimentação e cuidados médicos, contando ainda com uma sala para sessões diárias de fisioterapia. Também são programadas visitas de integração com a sociedade, além de outros eventos que movimentam a rotina do abrigo, para que os residentes se sintam ativos e acolhidos. Presidente do CRCPE, José Campos, recebe das mãos do padre Airton, ‘Selo Empresa Amiga da Fundação Terra’. Presidente do CRCPE, ressalta importância dos contadores no projeto ‘Doação Sem Dor’. Vice-presidentes e conselheiros do CRCPE, também participaram do encontro. Com informações: Fundação Função Terra Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE

Receita Federal publica orientações sobre a doação de recursos para os fundos beneficentes na DIRPF

Receita Federal publica orientações sobre a doação de recursos para os fundos beneficentes na DIRPF Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE07/03/2017 Já está disponível um guia para orientar o cidadão sobre a doação de recursos na Declaração de Imposto de Renda 2017 e auxiliar na destinação de valores para os fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, Fundos do Idoso, Fundo Nacional de Cultura, Fundos de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional, Fundo ao Desporto, Programa de Alimentação do Trabalhador, Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde Pessoa com Deficiência e Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica. O guia sobre benefícios fiscais foi elaborado pela Delegacia da Receita Federal do Brasil em Caxias do Sul/RS em parceria com alunos do Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Caxias do Sul, no âmbito do projeto NAF – Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal. Fonte: RFB Últimas notícias 10/04/2018 – eSocial Web para empresas e regras de eventos extemporâneos entraram em produção 10/04/2018 – Dívida com fisco pode ficar 20% mais cara 10/04/2018 – Nova audiência sobre modernização do Código Comercial será nesta quarta-feira 10/04/2018 – Promulgada lei com Refis para micro e pequenas empresas 10/04/2018 – Inscrições abertas para a V Caminhada Contabilista CRCPE

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Silvio Meira

É engenheiro eletrônico (ITA), mestre e doutor em Ciência da Computação. Professor Emérito do CIn-UFPE, foi peça-chave na criação do doutorado em computação da instituição e na formação de mais de 1400 pós-graduados. Fundador do CESAR e do Porto Digital, atua como presidente do conselho de administração do parque tecnológico. À frente da TDS Company, promove inovação e transformação digital em negócios. Reconhecido entre os 20 nomes mais influentes do Brasil em inovação pelo Prêmio iBest 2023.

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Eduardo Amorim

Contador, Especialista em Direito Tributário pela UFPE, Mestre em Gestão Pública pela UFPE; Auditor Fiscal do Estado de Pernambuco; Perito Contador do TATE; Professor Universitário; Vice-presidente de Desenvolvimento Profissional do CRCPE; membro da Academia Pernambucana de Contabilidade.

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Ana Luiza Leite

Julgadora Tributário do Tribunal Administrativo Tributário de Pernambuco/TATE, Mestranda em Estado e Regulação pela Faculdade de Direito do Recife/UFPE, Pós-graduada em Direito Administrativo pela Universidade Anhaguera (UNIDERPI), Bacharela em Direito pela Faculdade de Direito do Recife/UFPE.

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Fabio Lima

Graduado em Ciências Contábeis, Direito e Administração de Empresas. Trabalhou na PricewaterhouseCoopers Brasil Auditores Independentes entre 1997 e 2004. Atualmente sócio do escritório Ivo Barboza & Advogados, Vice Presidente de Fiscalização e Ética e Disciplina do CRC/PE e Diretor Jurídico do SESCAP.

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Roberto Nascimento

Graduado em Ciências Contábeis, Direito, e em Teologia. Pós-graduado em Administração Financeira e em Direito Tributário. É vogal titular da Junta Comercial de Pernambuco (2023-2026). Sócio administrador da empresa RN2 Contabilidade, atuando como consultor de empresas nas áreas contábil, tributária, financeira, trabalhista e de gestão empresarial, bem como perito contábil e assistente técnico em perícias judiciais e extrajudiciais. Atualmente é presidente do Conselho Regional de Contabilidade em Pernambuco.

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Toinho Mendes

Poeta, professor, escritor e repentista pernambucano que combina arte, educação e tradição oral em sua obra. Com sólida atuação em sala de aula, ele inspira alunos e público ao valorizar a cultura regional por meio da poesia improvisada, repentismo e textos autorais. Sua escrita reflete a riqueza do sertão, fortalecendo a identidade cultural e promovendo o saber popular em múltiplas frentes. Executa ações de planejamento, gestão e operacionalidade de projetos educacionais e sociais por meio do desenvolvimento de ideias e incremento do uso de tecnologias de aprendizado.

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Emanuela de Paula

Graduação em Ciências Contábeis na FBV; Mestrado em Ciências Contábeis na UFPE; Doutoranda da FUCAPE; Professora da Pós-Graduação da BSSP; Instrutora do Conselho Regional de Contabilidade e SESCAP; Sócia de Escritório de Contabilidade NUMA - Soluções Contábeis Ltda; Sócia da Empresa Manu de Paula – Auditoria e terceirizações.

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Lieda Amaral de Souza

Auditora Fiscal da Receita Federal de 06/93 a 11/24. Membro Comissão Reforma Tributária do CFC. Coordenadora da Comissão da Mulher CRCRN. Coordenadora de MBA Recuperação de Créditos e Revisão Tributária e Co-coordenadora da Especialização em Reforma Tributária da BSSP Pós Graduação. Sócia da BSSP Consulting. Diretora Acadêmica da Faculdade de Gestão BSSP.

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João Eudes

Doutor em Ciências Contábeis pela FUCAPE, Mestre em Ciências Contábeis pela USP-SP, Pós-graduação lato senso em Contabilidade e Controladoria Governamental pela UFPE, graduação em Ciências Contábeis pela UFPE, graduação em Engenharia Mecânica pela UPE. Auditor de Controle Externo do TCE-PE, Professor Assistente da FUCAPE Business School - ES. Autor de artigos e livros de Contabilidade, Orçamento e Custos no Setor Público.

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Joaquim Liberalquino

Contador e auditor tributário aposentado do Estado de Pernambuco. Mestre em Gestão para o Desenvolvimento do Nordeste, é professor assistente da UFPE, com especializações em Administração Financeira, Auditoria Pública e Gestão para o Desenvolvimento. Atua como consultor, perito e palestrante nas áreas de contabilidade pública e gestão fiscal, sendo reconhecido pela sólida contribuição ao fortalecimento das finanças públicas no Brasil.

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Mario Sergio Cortella

Nascido em Londrina, no estado do Paraná no Brasil, filósofo e escritor, com Mestrado e Doutorado em Educação, professor-titular aposentado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, na qual atuou por 35 anos, com docência e pesquisa na Pós-Graduação em Educação e no Departamento de Teologia e Ciências da Religião; é professor convidado da Fundação Dom Cabral e foi Secretário Municipal de Educação de São Paulo. Comentarista de rádio e televisão, tem presença expressiva nas redes sociais, com mais de 24 milhões de seguidores, é autor de 54 livros com edições no Brasil e no exterior.

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Mariane Bigio

É uma entusiasta da palavra. Nasceu pernambucana do Recife, e se tornou Escritora, Contadora de Histórias, Cantora, Compositora e Radialista. Ministra Oficinas de Literatura para crianças, jovens e educadores. Celebra casamentos com poesia e apresenta eventos corporativos e festivais de arte como MC.

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