Neste domingo, junte-se ao CRCPE no combate ao câncer de mama!

Neste domingo, junte-se ao CRCPE no combate ao câncer de mama! Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE20/10/2016 O CRCPE, através do Projeto CRCPE Mulher, convoca toda classe contábil pernambucana a participar da campanha “Pilote a vida. Previna-se!”, do Outubro Rosa HD, que visa a prevenção e combate ao câncer de mama. Reserve sua manhã de domingo, 23/10, para realizar atividades físicas e tirar todas as suas dúvidas com profissionais especialistas e pacientes que tiveram câncer de mama. O evento, que terá início a partir das 8h, no 2ºJardim da Avenida Boa Viagem, contará com shows gratuitos da banda Allycats, da cantora Nena Queiroga (participação especiais de Cezinha), Djs e muito mais!   Vista essa camisa: você pode ajudar adquirindo o seu kit nos pontos de venda (R$ 60,00) A3 design: Av. Conselheiro Aguiar, 1576, Boa Viagem, Recife-PE Fone: (81) 9 8174-5111 – Contato via WhatsApp REAL MAMA: Av. Governador Agamenon Magalhães, 4760 (Dentro do Real Hospital Português) Fone: (81) 9 9194-2299 – Contato via WhatsApp RECIFE HARLEY DAVIDSON: Av. Mascarenhas de Morais, 1967, Imbiribeira, Recife-PE Fone: (81) 3338-8062   Programação 8h30 às 9h30 | Passeio Motociclístico 9h30 às 12h30 | Atividades Físicas ·         9h30 às 10h30 e 11h30 às 12h30 – Aulão de ginástica 10h às 12h | Atividade Educativa ·         Tira Dúvidas Câncer de Mama: Faça suas perguntas! Atrações Allycats, Nena Queiroga, Cezinha e Djs. Serviço Evento: “Pilote a vida. Previna-se!” –  Outubro Rosa HD Quando: 23/10/2016 Horário: 8h às 13h Local: 2º Jardim de Boa Viagem, Recife-PE Últimas notícias 20/10/2016 – Neste domingo, junte-se ao CRCPE no combate ao câncer de mama! 20/10/2016 – Apesar de 1ª queda em 4 anos, Brasil continua com juros reais mais altos do mundo 20/10/2016 – Boletos deverão apresentar CPF do pagador a partir de 2017 20/10/2016 – A cada R$ 1 de renúncia da Lei do Bem, empresas brasileiras investem R$ 8 20/10/2016 – Inadimplência das empresas subiu 5,1% até o 3º trimestre, diz Boa Vista

Apesar de 1ª queda em 4 anos, Brasil continua com juros reais mais altos do mundo

Apesar de 1ª queda em 4 anos, Brasil continua com juros reais mais altos do mundo Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE20/10/2016 Nesta quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu, por unanimidade, reduzir em 0,25 ponto percentual a Selic, a taxa básica de juros, de 14,25% para 14% ao ano. Foi o primeiro corte desde outubro de 2012. A queda está em linha com as expectativas do mercado. “Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu, por unanimidade, pela redução da taxa básica de juros para 14% a.a., sem viés”, informou o BC em nota à imprensa. “O Comitê entende que a convergência da inflação para a meta para 2017 e 2018 é compatível com uma flexibilização moderada e gradual das condições monetárias. O Comitê avaliará o ritmo e a magnitude da flexibilização monetária ao longo do tempo, de modo a garantir a convergência da inflação para a meta de 4,5%”, acrescentou o comunicado. A Selic serve de referência para as demais taxas de juros da economia, como as que envolvem empréstimos bancários ou títulos públicos. A taxa é o principal instrumento usado pelo BC para controlar a política monetária, aquecendo ou desaquecendo a atividade econômica. Mas, segundo levantamento da consultoria brasileira Infinity Asset, mesmo com o corte de 0,25 ponto porcentual, o Brasil ainda ocupa a liderança entre os maiores pagadores de juros reais do mundo (8,49%) – ou seja, descontadas as projeções médias de inflação futura. Rússia (4,27%), Colômbia (3,61%), Argentina (2,55%), China (2,30%), México (1,35%), África do Sul (1,13%), Índia (0,95%) e Indonésia (0,48%) completam o topo da lista. Países como Argentina ou Venezuela, por exemplo, embora tenham taxas de juros nominais mais altas (26,75% e 21,99%, respectivamente), também apresentam índices de inflação maiores do que no Brasil. Assim, os juros reais (ou seja, descontados a inflação futura) pagos por essas nações acabam sendo menores. Um exemplo: imagine que você aplique 100 hoje. Após um ano, o valor nominal resgatado seria de 114 no Brasil e de 126,75 na Argentina. Mas, se descontarmos a inflação projetada para o período (que corrói o poder de compra do dinheiro), o valor real seria, na prática, de 108,49 e 102,55, respectivamente. Segundo a Infinity Asset, somente um corte de 4,75 ponto porcentual retiraria o país da posição atual. Causas Segundo economistas consultados pela BBC Brasil, a decisão do Copom de reduzir os juros pela primeira vez em quatro anos resulta, principalmente, do enfraquecimento da atividade econômica, aliado a uma menor pressão inflacionária. Indicadores econômicos divulgados recentemente sustentam essa avaliação. As vendas ao varejo, por exemplo, apresentaram queda de 0,6% em agosto ante julho. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a contração foi maior, de 5,5%. Quando maiores os juros, menos propensos os consumidores se sentem para gastar, deixando de contrair empréstimos no banco, por exemplo, devido às altas taxas que têm de pagar. Já o empresariado prefere manter o dinheiro parado em aplicações a investi-lo (ora comprando novas máquinas ora contratando empregados de modo a elevar a produção), já que a remuneração do capital é mais atraente. Tudo isso gera impacto negativo na economia. É por isso que entidades como a Fiesp (Federação de Indústrias do Estado de São Paulo) normalmente defendem redução dos juros como forma de retomar o crescimento. “Houve uma descompressão do item alimentação, um dos principais motores para o aumento da inflação, devido à estabilidade climática. Já a valorização do real reduziu o preço dos importados”, diz Jason Vieira, economista-chefe da Infinity Asset. “Com o enfraquecimento da economia e o aumento do desemprego, a alimentação fora de casa foi outro componente da inflação que caiu”, acrescenta. Além disso, a redução dos preços da gasolina e do diesel nas refinarias, anunciada pela Petrobras na última sexta-feira, também deve aliviar a inflação neste ano. Os especialistas lembram ainda que o apoio majoritário do Congresso à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) número 241, que limita os gastos públicos, transmite uma mensagem de “estabilidade política”, abrindo espaço para uma maior queda dos juros. “Os juros têm de cair para a PEC ficar de pé, já que não adianta o governo querer frear os gastos se continuar remunerando segundo as taxas atuais”, comenta André Perfeito, economista-chefe da corretora Gradual Investimentos, em referência ao pagamento dos juros da dívida pública. Como fica o bolso do brasileiro? Na avaliação dos economistas, o corte na Selic, apesar de tímido, é importante porque representa o início de um ciclo de redução da taxa de juros. “Mas há alguns desafios pela frente, como, por exemplo, se haverá aumento da taxa de juros nos Estados Unidos”, ressalva Perfeito, da Gradual Investimentos. Um aumento da taxa de juros nos Estados Unidos tornaria os títulos do governo americano mais atraentes, causando fuga de capitais de países emergentes. Como resultado, o dólar tende a se valorizar, agravando a crise no Brasil. Para o brasileiro comum, as consequências da redução da Selic só serão percebidas a médio e longo prazo, avaliam os economistas. “Em curto prazo, não haverá benefício substancial para o bolso do consumidor, dado que a redução é insignificante. O importante é a mensagem que o BC passa, ou seja, como vai ficar a curva dos juros”, explica Perfeito. “Isso, evidentemente, impacta decisões de investimento no futuro”, acrescenta. O corte dos juros, no entanto, mexe com a remuneração de aplicações – tanto de investidores que já têm dinheiro aplicado em rendimentos pós-fixados (quando o poupador não sabe qual será a taxa, que é determinada ao longo do período de investimento) quanto daqueles que ainda pretendem fazê-lo. Fato é que as taxas no mercado de juros futuros, onde se negociam contratos para obter proteção contra flutuações, vêm caindo desde meados de setembro e muitos investidores já apostavam no corte da Selic antes mesmo da decisão anunciada pelo Copom. Fonte: BBC Últimas notícias 20/10/2016 – Apesar de 1ª queda em 4 anos, Brasil continua com juros reais mais altos do mundo

Boletos deverão apresentar CPF do pagador a partir de 2017

Boletos deverão apresentar CPF do pagador a partir de 2017 Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE20/10/2016 A partir do ano que vem, os bancos vão passar a exigir que os boletos informem o CPF de quem está sendo cobrado. Isso vai tornar mais fáceis os pagamentos. É uma das maneiras mais populares e fáceis de fazer um pagamento, desde que a gente não perca a data do vencimento. Ao tentar pagar um boleto vencido com o aplicativo do banco, vem a mensagem: data inválida. Em muitos casos, é preciso ir numa agência do banco que emitiu o boleto para que os juros e a multa sejam calculados, ou pedir uma segunda via com uma nova data de vencimento. Um transtorno. Com o novo sistema, boletos vencidos podem ser pagos no aplicativo, na agência lotérica, em qualquer banco. Os juros e a multa são calculados automaticamente. Disso não dá para se livrar, mas do transtorno, sim. Os boletos só vão ser emitidos se a pessoa ou empresa pagadora informar o CPF ou CNPJ para quem está fazendo a cobrança. O cobrador envia o boleto e as informações vão para uma base de dados, acessível aos bancos. Quando o devedor fizer o pagamento, os dados do boleto têm que bater com os que estão no banco. “O que a gente está imaginando é que em março a gente comece a fazer a consulta dessas duplas checagens para boletos acima de R$ 50 mil. Depois, ao longo do ano de 2017, nós vamos reduzindo esses valores até dezembro, quando a gente imagina que 100% da base tenha a dupla checagem”, diz Leandro Vilain, diretor da Febraban. O cadastramento dos CPFs já começou. Em um condomínio em São Paulo, o síndico botou o aviso no elevador. “Entrei no site da empresa responsável, fiz o cadastramento, cliquei em ‘atualizar’, bem simples”, conta  o empresário Daniel Barion. O novo sistema deve evitar que fraudadores enviem boletos em nome de empresas e fiquem com o dinheiro. “O morador acha que pagou, o condomínio não recebe a receita daquele morador e esse dinheiro foi desviado para uma conta de uma quadrilha, para uma fraude”, afirma Angélica Arbex, gerente de relacionamento com clientes. Fonte: G1 Últimas notícias 20/10/2016 – Boletos deverão apresentar CPF do pagador a partir de 2017 20/10/2016 – A cada R$ 1 de renúncia da Lei do Bem, empresas brasileiras investem R$ 8 20/10/2016 – Inadimplência das empresas subiu 5,1% até o 3º trimestre, diz Boa Vista 20/10/2016 – Divulgado gabarito preliminar do Exame de Suficiência 2016.2 18/10/2016 – Queda na renda obriga famílias a reduzir dúvidas

A cada R$ 1 de renúncia da Lei do Bem, empresas brasileiras investem R$ 8

A cada R$ 1 de renúncia da Lei do Bem, empresas brasileiras investem R$ 8 Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE20/10/2016 São Paulo – No Dia Nacional da Inovação, uma boa notícia para o segmento: as empresas do País estão investindo mais em pesquisa e em desenvolvimento com os mesmos recursos. Isso porque para cada R$ 1 de renúncia fiscal gerada pelos incentivos da Lei do Bem, por exemplo, as companhias brasileiras estão aportando R$ 8. Em 2014, essa proporção era de R$ 1 para R$ 5. É o que informou o gerente de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da consultoria de negócios GAC Group Edwin Lima, ontem, durante um debate sobre as tendências da Câmara Oficial Espanhola de Comércio no Brasil, em São Paulo. As informações citadas por Lima têm base nos dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A Lei do Bem (2005) concede incentivos fiscais para as empresas tributadas pelo lucro real que fomentam a inovação em qualquer parte do território nacional. Empresas que estão sendo beneficiadas por essa lei, não apenas estão reduzindo custos e ganhando produtividade, como também estão retornando para a economia. Lima conta ao DCI que uma das empresas clientes da GAC contempladas pela Lei do Bem – uma fabricante de liga de bronze – conseguiu, a partir do incentivo, reduzir em 40% o desperdício ocorrido em seu processo de produção, diminuir em 30% os seus custos, além de ter se tornado a única fornecedora de liga de bronze para a indústria de defesa aeronáutica norte-americana fora dos Estados Unidos (EUA). “Com o mesmo incentivo, esta empresa conseguiu otimizar a produção, melhorar o produto e evitar desperdício”, reforça o especialista da GAC. Ele comenta ainda que as empresas que a GAC atende conseguem ter acesso a um benefício fiscal correspondente a 20% a 30% do valor do seu investimento. “Uma companhia que aportou R$ 10 milhões em um projeto, por exemplo, chega a ter um benefício fiscal de R$ 2 a R$ 3 milhões a partir da redução no imposto de renda que ela irá ter pagar”, diz. “Já as pequenas que nos procuram conseguem ter um ganho de caixa de R$ 400 a R$ 500 mil por ano”, acrescenta Lima. Outro exemplo de uso da Lei do Bem vem do Itaú Seguros Auto Residência da Porto Seguro. O gerente de projetos e inovação da empresa, Rafael Herzog, relata que o primeiro projeto da companhia a ser contemplado pela medida diminuiu os custos com as vistorias prévias em R$ 1,7 milhão (em 14%), a partir da criação de um software. O processo de vistoria prévia acontece quando um cliente decide mudar de seguradora. Neste caso, a empresa que está recebendo o novo cliente precisa solicitar uma vistoria. Herzog afirma que, no ano de 2014, o incentivo da Lei do Bem gerou uma renúncia fiscal de R$ 660 mil para a Itaú Seguros Auto Residência. No ano passado, esse valor chegou a R$ 1,652 milhão e, para 2016, a previsão é que este alcance cerca de R$ 2,200 milhões. Apesar dos exemplos acima, dados do MCTI mostram que 15% a 20% das empresas que investem em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) participam da Lei do Bem. Os aportes realizados por estas representam 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB), apenas 8% da meta brasileira de investimentos na área (1,8% do PIB). Parceria com a Espanha Ainda durante o debate na Câmara Espanhola, o gerente de inovação da GAC, Gilson Kohs, anunciou, pela primeira vez, uma parceria entre o Brasil e a Espanha para financiar projetos de inovação que sejam impulsionados conjuntamente por empresas dos dois países. O acordo envolve duas agências de financiamento públicas: o Centro para o Desenvolvimento Tecnológico Industrial (CDTI), da Espanha, e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Brasil. De acordo com Kohl, os projetos serão selecionados a partir de novembro deste ano e devem ser construídos com o intuito de inovar a cadeia produtiva de ambas as nações. O que significa, por exemplo, que o programa não contempla uma simples operação de importação de máquinas. “Uma das vantagens de inovar em cooperação com outra empresa é dividir o risco do investimento. Além disso, mais pessoas trabalhando podem fazer com que o resultado chegue mais rápido no mercado”, declarou Kohl no debate. O coordenador de cooperação internacional da Finep, Julio César Imenes, contou que uma parceria já existente entre a Finep e a CDTI chegou a selecionar três projetos de cooperação entre companhias brasileiras e espanholas. Para este programa, foram aportados US$ 1,747 milhões pela CDTI e R$ 658 mil pela Finep.   Fonte: Fenacon Últimas notícias 20/10/2016 – A cada R$ 1 de renúncia da Lei do Bem, empresas brasileiras investem R$ 8 20/10/2016 – Inadimplência das empresas subiu 5,1% até o 3º trimestre, diz Boa Vista 20/10/2016 – Divulgado gabarito preliminar do Exame de Suficiência 2016.2 18/10/2016 – Queda na renda obriga famílias a reduzir dúvidas 18/10/2016 – Boleto bancário fica mais prático

Inadimplência das empresas subiu 5,1% até o 3º trimestre, diz Boa Vista

Inadimplência das empresas subiu 5,1% até o 3º trimestre, diz Boa Vista Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE20/10/2016 A inadimplência das empresas em todo o país aumentou 5,1% até o 3º trimestre do ano, na comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com a Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito).O indicador analisa cheques devolvidos, títulos protestados e registros de débitos da base da Boa Vista SCPC. A inadimplência registrada em 4 trimestres, isto é, a quantidade de restrições acumuladas desde o 4º trimestre de 2015 até o 3º trimestre deste ano frente aos 4 trimestres antecedentes, aumentou 6,3%.Já na avaliação contra o mesmo trimestre do ano anterior (julho a setembro), houve aumento de 1,5%. Na avaliação contra o trimestre imediatamente anterior (abril a junho), o indicador também apresentou alta de 1,5%, descontados efeitos sazonais. “Após praticamente oito trimestres de elevação contínua dos valores acumulados em 4 trimestres, a inadimplência das empresas dá novos sinais de enfraquecimento, mantendo a tendência de desaceleração na análise de longo prazo. Ademais, com a retomada da confiança, houve uma melhoria das próprias perspectivas para atividade econômica, inflação, juros e consumo, fatores importantes para uma melhora gradual das empresas”, informou a Boa Vista. Fonte: G1 Últimas notícias 20/10/2016 – Inadimplência das empresas subiu 5,1% até o 3º trimestre, diz Boa Vista 20/10/2016 – Divulgado gabarito preliminar do Exame de Suficiência 2016.2 18/10/2016 – Queda na renda obriga famílias a reduzir dúvidas 18/10/2016 – Boleto bancário fica mais prático 18/10/2016 – BNDES dará maior atenção às micro e pequenas empresas

Divulgado gabarito preliminar do Exame de Suficiência 2016.2

Divulgado gabarito preliminar do Exame de Suficiência 2016.2 Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE20/10/2016 A Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC) divulgou, no dia 19 de outubro, o Gabarito Preliminar do 2º Exame de Suficiência de 2016. As provas foram aplicadas no dia 16 de outubro para 47.384 mil bacharéis em Ciências Contábeis. A relação dos aprovados será publicada no Diário Oficial da União (DOU) em até 60 dias, contados a partir da data de aplicação da prova. Clique aqui para acessar o Gabarito Preliminar. Últimas notícias 20/10/2016 – Divulgado gabarito preliminar do Exame de Suficiência 2016.2 18/10/2016 – Queda na renda obriga famílias a reduzir dúvidas 18/10/2016 – Boleto bancário fica mais prático 18/10/2016 – BNDES dará maior atenção às micro e pequenas empresas 18/10/2016 – Atenção para Exclusão do ICMS-ST na Base de Cálculo do PIS e COFINS

Queda na renda obriga famílias a reduzir dúvidas

Queda na renda obriga famílias a reduzir dúvidas Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE18/10/2016 Desde o início da crise econômica a massa total de rendimentos das famílias encolheu R$ 4,39 bilhões, levando os brasileiros a um forte processo de desalavancagem. De dezembro de 2013 a junho deste ano, o percentual de famílias endividadas caiu de 62% para 58%, passando de 9,466 milhões para 9,062 milhões, em números absolutos. Os dados são da sexta edição da Radiografia do Crédito e do Endividamento das Famílias Brasileiras, realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). De acordo com a FecomercioSP, as grandes turbulências nos quadros político e econômico vividas pelo Brasil a partir de 2014 impactaram de maneira expressiva as famílias, ao deteriorar as condições de renda e emprego. Esses fatores, juntamente com a queda no grau de confiança dos consumidores, explicam o ciclo recessivo do consumo, que ainda prevalece corroendo as vendas do comércio em todo o País, além da retração das operações de crédito. Desde dezembro de 2013, o volume total de dívidas das famílias brasileiras encolheu de R$ 15,2 bilhões para R$ 14,2 bilhões. O valor médio das dívidas por família diminuiu de R$ 1.611 para R$ 1.596. Entretanto, como a massa de rendimentos também recuou, a parcela da renda comprometida com o pagamento desses encargos subiu de 30% para 31%. No âmbito da inadimplência, a menor procura por empréstimos, ao lado da maior preocupação com a administração mais rígida do orçamento doméstico, levou a uma trajetória de relativa estabilidade nos atrasos na quitação dos empréstimos. Essa proporção, que era de 21% em 2013, caiu para 18% no final de 2014 e cresceu para 23% em 2015 e permaneceu neste nível em junho deste ano. Embora as famílias tenham reduzido em 11,2% o volume de empréstimos, os custos subiram bastante no período, com um aumento real no pagamento de juros de 6,3%. A taxa média cobrada passou de 18,9% para 24,1%. Em números absolutos, o total de juros pagos foi de R$ 158,9 bilhões para R$ 174,4 bilhões. Segundo os economistas da FecomercioSP, essas constatações deixam clara a importância da política monetária sobre o dia a dia e sobre a capacidade de consumo da população, pois a taxa de juros representa um elemento relevante no total do orçamento doméstico. “Isso realça também a importância de uma economia com suas contas públicas ajustadas, pois no final a prática de altos juros nada mais é do que a necessidade de se utilizar uma política monetária restritiva, na ausência de política fiscal adequada, visando evitar o descontrole de algumas variáveis macroeconômicas importantes, principalmente da inflação”, diz a entidade. CAPITAIS Curitiba (PR) permaneceu sendo, em junho de 2016, a capital com o maior percentual de famílias endividadas (86%). Na sequência aparecem Florianópolis (SC), com 85%, Boa Vista (RR), com 82%, Brasília (DF), com 78%, e Natal (RN), com 76%. As capitais menos endividadas são Goiânia (GO), com 34%, e Belo Horizonte (MG), com 38%. Em relação às operações de crédito no País, a região Sudeste abriga 42,2% das famílias brasileiras e concentra 46,6% do volume de crédito nacional. Na capital de São Paulo, que naturalmente detém o maior volume dedívidas, em decorrência de ter a maior população do País, o montante de famílias endividadas em junho de 2016 foi de 49%. Isso significa 1,890 milhão de famílias com dívidas, que em média são de R$ 1.799. Esse valor mostra que 29% da parcela da renda mensal dessas famílias está comprometida. Fonte: Contábeis Últimas notícias 18/10/2016 – Queda na renda obriga famílias a reduzir dúvidas 18/10/2016 – Boleto bancário fica mais prático 18/10/2016 – BNDES dará maior atenção às micro e pequenas empresas 18/10/2016 – Atenção para Exclusão do ICMS-ST na Base de Cálculo do PIS e COFINS 17/10/2016 – Exame de Suficiência foi realizado em três cidades de Pernambuco

Boleto bancário fica mais prático

Boleto bancário fica mais prático Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE18/10/2016 Pagar boletos bancários vai ficar mais fácil e seguro em 2017. A plataforma, que gera cerca de 3,5 milhões de títulos por ano no País, está sendo atualizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para ser controlada com mais efetividade pelas instituições financeiras. E as vantagens para os consumidores são grandes. Será possível, por exemplo, quitar boletos vencidos em qualquer banco. Ainda serão reduzidos os riscos de fraude e de pagamento em duplicidade. Diretor de Operações e Negócios da Febraban, Leandro Vilain ressalta que as mudanças são na forma de emissão e recebimento dos boletos. Por isso, nada vai mudar para os consumidores que usam boletos para pagar cartões, condomínios, escolas e planos de saúde, o que representa quase 60% dos títulos de cobrança emitidos no País, segundo o Banco do Brasil. “Uma das nossas preocupações era não mudar o formato do boleto, que hoje tem um código de barras com 44 dígitos; tanto porque o consumidor já está acostumado com este formato, quanto porque manter esta lógica elimina a necessidade de troca nos equipamentos de leitura dos boletos”, explica Vilain, dizendo que, mesmo assim, a mudança já arrancou um dos maiores investimentos da Febraban nesta área. Vilain explicou que o sistema operante tem 25 anos e precisa ser atualizado para ganhar mais segurança. Para isso, foi criada uma central que vai armazenar e cruzar os dados de todos os boletos emitidos no País. “Hoje, cada banco emite seu boleto e muitos não são registrados. Agora, todos os boletos serão registrados na Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP). Teremos, então, um registro único de boletos”, detalha o executivo de Soluções de Atacado do Banco do Brasil que acompanha a criação da plataforma na Febraban, Denis Correa.  Com o cruzamento de dados, os bancos poderão checar até as informações nos boletos emitidos por outras instituições financeiras, o que vai permitir o pagamento de títulos vencidos em qualquer agência, independentemente do emissor da fatura. O pagamento também será registrado. Por isso, caso alguém se confunda e tente pagar uma conta por duas vezes, o sistema vai dar o alerta e evitar pagamento em duplicidade. Se os números do código de barras forem digitados incorretamente, o sistema também vai apontar o erro. E este processo não vai retardar o pagamento dos boletos, garante a Febraban, que promete um tempo de checagem inferior a um segundo. “Vai se equiparar ao tempo de resposta das transações em cartões de crédito”, garantiu Vilain, contando que o sistema está sendo concluído para entrar em operação no início de 2017. A previsão é de que a Câmara comece a operar em janeiro para já receber boletos em 8 de março. “Vamos começar com os boletos de alto valor, acima de R$ 50 mil. Depois de um mês, baixamos para R$ 20 mil. E assim por diante, para que, em dezembro de 2017, possamos cruzar 100% dos boletos emitidos no Brasil”, ressaltou. Empresas terão de adotar as mudanças Apesar de não mudar a for­ma como os consumidores pagam suas contas, a nova plataforma de emissão e checagem de boletos bancários vai exigir mudanças nos estabelecimentos comerciais que emitem as faturas. Afinal, con­domínios, escolas e planos de saúde terão que entregar boletos registrados, com o nome e o CPF dos clientes, para, logo em seguida, enviar esses dados para a Câmara Interbancária de Pagamento.  “O que muda é que as empresas que fazem emissões de boleto simples, sem registro, terão que migrar para a modalidade de boletos registrados”, explica o executivo do Banco do Brasil, Denis Correa, contando que os não registrados hoje representam 31% dos boletos emitidos no Brasil. “Os emissores terão que informar aos bancos todos os boletos que são colocados na rua. Para isso, é preciso manter os dados cadastrais dos clientes em dia e procurar os bancos parceiros para ajustar os sistemas próprios de emissão de boletos”, orienta o diretor de Operações e Negócios da Febraban, Leandro Vilain, garantindo que os dados dos consumidores estarão seguros na CIP. A atualização deve, portanto, trazer mais custos às empresas que hoje usam boletos simples. A queixa é da Marvan Administradora de Bens e Condomínios, que já vem trabalhando para se adaptar à nova plataforma no Recife. “Teremos muitas vantagens, mas também mais custos. Hoje, o banco cobra R$ 4 para o processamento do boleto; mas, para validá-lo e registrá-lo, será preciso pagar mais R$ 10 por cada boleto”, explica o gerente administrativo da Marvan, Rogério Camello Filho, dizendo que o custo vai impactar as contas dos condomínios e, portanto, deve ser repassado aos moradores.  Camello reconhece, porém, que o investimento trará grandes retornos. Com a atualização dos dados cadastrais e o controle do pagamento dos boletos será possível, por exemplo, combater a inadimplência com mais eficácia. “Poderemos rastrear os pagamentos e, assim, realizar eventuais cobranças”, diz o gerente da Marvan. Fonte: Folha PE Últimas notícias 18/10/2016 – Boleto bancário fica mais prático 18/10/2016 – BNDES dará maior atenção às micro e pequenas empresas 18/10/2016 – Atenção para Exclusão do ICMS-ST na Base de Cálculo do PIS e COFINS 17/10/2016 – Exame de Suficiência foi realizado em três cidades de Pernambuco 13/10/2016 – Empresas do Simples devem R$ 23 bilhões

BNDES dará maior atenção às micro e pequenas empresas

BNDES dará maior atenção às micro e pequenas empresas Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE18/10/2016 A presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Maria Silvia Bastos Marques, afirmou nesta segunda-feira, 17/10, que medidas mais efetivas voltadas para micro, pequenas e médias empresas devem ser anunciadas em dezembro, já para o primeiro semestre de 2017. “Podemos fazer mais e melhor para as micro, pequenas e médias empresas”, afirmou durante o 3º Fórum Nacional CACB Mil, realizado pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), Sebrae, Facerj e ACRio. A executiva informou que foi formado um grupo interno no banco para buscar uma série de medidas de simplificação de acesso ao crédito. Entre as discussões, estão as relativas ao cartão BNDES, que está sendo chamado de Cartão 2.0, com uma plataforma mais aberta e segmentada.  Também há conversas sobre spreads desses agentes. “Podemos usar o cartão eventualmente para microcrédito, estamos discutindo isso”, afirmou. Maria Silvia também afirmou que o País vive uma situação muito difícil. “Minha sensação é que o País destruiu boa parte do esforço feito nos últimos anos. Retrocedemos pelo menos 10 anos”, destacou. Ela disse ainda que a intenção é induzir uma retomada rápida da economia. “Temos muitos problemas para administrar”, disse. Segundo a executiva, entre os problemas estão as concessões de rodovias e aeroportos.  A executiva defendeu que pequenas e médias empresas possam ser parte da cadeia de exportação.  A respeito das recuperações judiciais no País, disse que a questão aflige muito. “Só no primeiro semestre quase mil empresas pediram recuperação judicial. As micro e pequenas são parte fundamental dessa cadeia produtiva”, acrescentou. Fonte: Diário do Comércio Últimas notícias 18/10/2016 – BNDES dará maior atenção às micro e pequenas empresas 18/10/2016 – Atenção para Exclusão do ICMS-ST na Base de Cálculo do PIS e COFINS 17/10/2016 – Exame de Suficiência foi realizado em três cidades de Pernambuco 13/10/2016 – Empresas do Simples devem R$ 23 bilhões 13/10/2016 – Microempresa terá 120 meses para pagar dívida

Atenção para Exclusão do ICMS-ST na Base de Cálculo do PIS e COFINS

Atenção para Exclusão do ICMS-ST na Base de Cálculo do PIS e COFINS Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE18/10/2016 O valor do ICMS cobrado pela pessoa jurídica, na condição de substituto desse imposto, não integra a base de cálculo da Contribuição para o PIS e COFINS, incidentes sobre a receita bruta. Quando conhecido o valor do ICMS cobrado no regime de substituição tributária, este não integra a base de cálculo das contribuições devidas pelo contribuinte substituto, porque o montante do referido imposto não compõe o valor da receita auferida na operação.O seu destaque em documentos fiscais constitui mera indicação, para efeitos de cobrança e recolhimento daquele imposto, dada pelo contribuinte substituto. Outros Tributos Destacados Apesar da modificação legislativa do inciso I, § 2º do artigo 3º da Lei 9.718/1998, o IPI, o ICMS-ST e outros tributos cobrados pelo vendedor, na condição de mero depositário do imposto (ainda que faturado na nota fiscal) permanecem, em nosso entendimento, como não alcançados pela incidência do PIS e COFINS, haja visto que a receita bruta (que é base do imposto) não compreende tais verbas (art. 12 do Decreto Lei 1.598/1977, na nova redação dada pela Lei 12.973/2014). Exemplificando, então teremos (contabilmente): FATURAMENTO BRUTO = R$ 115.000,00 (-) ICMS ST – R$ 10.000,00 (-) IPI Faturado R$ 5.000,00 = RECEITA BRUTA R$ 100.000,00 Este último valor (R$ 100.000,00) é que é base de cálculo do PIS e COFINS, conforme art. 3º da Lei 9.718 (na nova redação dada pela Lei 12.973/2014), sendo necessário, ainda, os demais ajustes à base de cálculo (como exclusão das vendas canceladas), para se apurar o montante devido das contribuições referidas. Base: inciso I, § 2º do artigo 3º da Lei 9.718/1998, até a vigência da Lei 12.973/2014 e art. 12 do Decreto Lei 1.598/1977, na vigência da nova redação dada pela Lei 12.973/2014. Fonte: Blog Guia Contábil Últimas notícias 18/10/2016 – Atenção para Exclusão do ICMS-ST na Base de Cálculo do PIS e COFINS 17/10/2016 – Exame de Suficiência foi realizado em três cidades de Pernambuco 13/10/2016 – Empresas do Simples devem R$ 23 bilhões 13/10/2016 – Microempresa terá 120 meses para pagar dívida 13/10/2016 – Nova regra simplifica ressarcimento tributário de ICMS para as empresas