Ao menos 700 mil pequenos negócios poderão renegociar dívidas do Simples
Ao menos 700 mil pequenos negócios poderão renegociar dívidas do Simples Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE11/10/2016 Brasília – O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, concede entrevista coletiva a jornalistas de todo o país, na próxima terça-feira (11), para esclarecer dúvidas sobre os principais pontos do projeto Crescer Sem Medo, que altera a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. O projeto (PLP 25/2007), aprovado por unanimidade na Câmara dos Deputados no último dia 4 de outubro, assegura uma série de direitos aos donos de pequenos negócios, como o aumento do prazo de parcelamento dos débitos tributários, a elevação do teto anual de faturamento do MEI e a criação da Empresa Simples de Crédito. A entrevista coletiva vai acontecer por meio de videoconferência nas unidades estaduais do Sebrae, às 11h (horário de Brasília). Para participar, basta que os profissionais de Imprensa se dirijam à sede do Sebrae em seus estados. Fonte: SEBRAE Últimas notícias 11/10/2016 – Ao menos 700 mil pequenos negócios poderão renegociar dívidas do Simples 11/10/2016 – Após quase 12 horas, Câmara conclui 1º turno da PEC do teto de gastos 11/10/2016 – CFC lança livros eletrônicos para profissionais 10/10/2016 – Exame de Suficiência: fique atento ao horário 10/10/2016 – Confira a Coluna Valor Contábil publicada no último domingo 09/10
Após quase 12 horas, Câmara conclui 1º turno da PEC do teto de gastos
Após quase 12 horas, Câmara conclui 1º turno da PEC do teto de gastos Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE11/10/2016 A Câmara dos Deputados concluiu na madrugada desta terça-feira (11) a votação, em primeiro turno, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece um teto para o aumento dos gastos públicos pelas próximas duas décadas. O texto-base da PEC havia sido aprovado pela Câmara às 21h35 desta segunda por 366 votos favoráveis e 111 contrários, mas, na sequência, os deputados tiveram de analisar oito destaques (sugestões de alteração no texto) para concluir o primeiro turno de apreciação da proposta. Todos os destaques apresentados foram rejeitados pela maioria dos deputados. A análise das sugestões de alteração ao texto original durou cerca de quatro horas. Três destaques tinham por objetivo retirar do teto de gastos áreas como saúde, educação e assistência social. Outro destaque rejeitado pretendia estabelecer um limite de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) para o pagamento de juros e amortização da dívida da União. Também foram derrubados destaques que pretendiam excluir o ano de 2017 do limite de gastos e retirar da PEC o trecho das penalidades para os órgãos que descumprirem o teto de despesas. Antes de alterar a Constituição, a PEC ainda terá de passar por uma segunda votação no plenário da Câmara e outras duas no Senado. Por se tratar de emenda à Constituição, eram necessários os votos de, pelo menos, três quintos dos deputados (308 dos 513) para aprovar o texto. No Senado, o governo precisará de, no mínimo, 49 votos favoráveis. A previsão do relator da PEC, deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), é de que o segundo turno de análise na Câmara ocorra daqui a duas semanas, no dia 24. Tramitação no Congresso A PEC 241, conhecida como PEC do Teto de Gastos, foi enviada ao Legislativo por Michel Temer no primeiro semestre, enquanto o peemedebista ainda ocupava interinamente a cadeira de presidente da República. A proposta é considerada pelo Palácio do Planalto um dos principais mecanismos para tentar reequilibrar as contas públicas. A PEC define que as despesas da União só poderão crescer, nos próximos 20 anos, até o limite da inflação do ano anterior. Na prática, Executivo, Legislativo, Judiciário, Tribunal de Contas da União, Ministério Público e Defensoria Pública da União não poderão aumentar suas depesas de um ano para o outro acima da inflação registrada no ano anterior. Em caso de descumprimento do teto, a PEC estabelece uma série de restrições, como a proibição de realizar concursos públicos ou conceder aumento para qualquer membro ou servidor do órgão. Ofensiva de Temer Para garantir a aprovação da proposta que estabelece o teto de gastos, Temer se empenhou pessoalmente nas últimas semanas na articulação política com sua base aliada. Ao longo desta segunda-feira, o presidente disparou ligações e recebeu deputados em seu gabinete para tentar convencer parlamentares que ainda estavam indecisos em relação ao texto. No domingo (9), ele ofereceu, no Palácio da Alvorada, um jantar para cerca de 280 pessoas, entre as quais ministros e parlamentares aliados. No banquete, o peemedebista afirmou aos governistas que qualquer movimento corporativo contra a PEC que limita o aumento dos gastos públicos “não pode ser admitido”. Além do jantar no Alvorada, Temer protagonizou uma verdadeira ofensiva política sobre sua base aliada para aprovar a PEC. A maratona do governo para assegurar votos favoráveis ao projeto também contou com uma série de reuniões no Planalto e cafés da manhã com parlamentares aliados. A preocupação em atingir um placar elástico era tão grande que o presidente da República exonerou três ministros que são deputados licenciados – Bruno Araújo (Cidades), Fernando Coelho Filho (Minas e Energia) e Marx Beltrão (Turismo) – para que eles voltassem à Câmara para votar a favor da PEC do teto de gastos. Os três devem ser reassumir as cadeiras no primeiro escalão nesta terça-feira (11). Michel Temer acompanhou o primeiro turno de votação da PEC na Câmara em seu gabinete no Palácio do Planalto. Ao final da votação do texto-base, ele ligou para alguns líderes governistas para agradecer a aprovação da proposta. Nesta segunda-feira, o peemedebista conseguiu duas vitórias. Primeiro, ele viu sua principal aposta para equilibrar as contas públicas avançar no parlamento. Além disso, Temer testou a fidelidade de sua base de apoio e corrigiu a dispersão dos deputados governistas do plenário, problema que inviabilizou na semana passada a conclusão da análise dos vetos presidenciais na sessão do Congresso Nacional. No jantar oferecido aos governistas no Alvorada no domingo, ele fez um apelo para que os deputados garantissem o quórum. Desta vez, os deputados governistas praticamente não arrastaram pé do plenário, mantendo o quórum em cada votação, enquanto oposicionistas tentavam derrubar a sessão com instrumentos previstos no regimento interno. O porta-voz do governo, Alexandre Parola, fez um rápido pronunciamento no palácio depois da aprovação do texto-base. Parola classificou o resultado como uma “vitória maiúscula” e afirmou que a votação “expressiva” mostra o compromisso do Congresso Nacional com o equilíbrio fiscal do país. Sessão tumultuada A sessão que apreciou em primeiro turno a PEC do Teto de Gastos foi marcada por um clima tenso. Ao longo das quase 12 horas de sessão, houve troca de provocações entre os parlamentares governistas e oposicionistas, além de protestos nas galerias do plenário. Contrários à PEC, deputados de partidos de oposição, como PT, PSOL, Rede, PCdoB e PDT, afirmaram que a medida congelará os investimentos sociais em áreas como saúde e educação. Na tentativa de atrasar a votação, alguns parlamentares apresentaram uma série de recursos regimentais. Com isso, a sessão que teve início por volta das 14h de segunda se arrastou até a madrugada desta terça. Líder da Rede na Câmara, o deputado Alessandro Molon (RJ) classificou a PEC de injusta com o país. “Não se trata de proibir que se gaste mais do que se ganha. Aqui se trata de acabar com a garantia de que os investimentos em saúde e educação acompanhem o crescimento da receita. E fazer isso num país tão desigual como
CFC lança livros eletrônicos para profissionais
CFC lança livros eletrônicos para profissionais Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE11/10/2016 O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) publicou, recentemente, importantes livros – somente na versão eletrônica – para a classe contábil brasileira. As obras, que são gratuitas, foram lançadas durante o 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade (20º CBC), ocorrido de 11 a 14 de setembro de 2016, em Fortaleza (CE). Conheça abaixo os livros que foram lançados: Imposto de Renda – Perguntas e RespostasParceria entre o CFC e o jornal Correio Braziliense, a obra tem o objetivo de minimizar os problemas gerados com o preenchimento da Declaração de Imposto de Renda Física (DIRPF), evitando que o contribuinte caia na malha fina. Para efetuar o download da Cartilha clique aqui. Resgate da Memória Contábil nos EstadosA publicação é uma compilação dos 27 trabalhos técnicos recebidos das 26 Unidades da Federação e do Distrito Federal que participaram do concurso Resgate da Memória Contábil nos Estados, parceria do Conselho Federal de Contabilidade com os Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs). Os três trabalhos premiados foram de São Paulo, Rio Grande do Sul e Acre. A premiação aconteceu durante o 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade, realizado de 11 a 14 de setembro de 2016, em Fortaleza (CE). Para efetuar o download do livro clique aqui. CFC – 70 Anos de ContabilidadeEm abril de 2017, o Conselho Federal de Contabilidade, criado pelo Decreto Lei n.° 9.295/1946 completou 70 anos de existência. Essa importante publicação apresenta os principais acontecimentos, fatos históricos e a contribuição de renomados profissionais que tornaram a Contabilidade uma das ciências mais importantes do mundo. Para efetuar o download do livro clique aqui. História dos Congressos Brasileiros de ContabilidadeA obra apresenta todas as edições do Congresso Brasileiro de Contabilidade (CFC), desde a primeira, ocorrida em 1924. Os principais fatos históricos que marcaram o País e a história do Contabilidade brasileira também são citados no livro. Para efetuar o download do livro clique aqui. Memórias do 19º Congresso Brasileiro de ContabilidadeA cidade de Belém do Pará foi palco, em 2012, do 19º Congresso Brasileiro. Mais de 5 mil profissionais prestigiaram um dos maiores congressos realizados, à época, por uma profissão regulamentada. Grandes personalidades de renome nacional e internacional participaram do evento, como o ex-presidente dos EUA Bill Clinton. As “Memórias” registram, por meio de fotos e textos, os principais fatos que marcaram, de 26 a 29 de agosto de 2012, o Centro de Convenções e Feiras da Amazônia. Para efetuar o download do livro clique aqui. Fonte: CFC Últimas notícias 11/10/2016 – CFC lança livros eletrônicos para profissionais 10/10/2016 – Exame de Suficiência: fique atento ao horário 10/10/2016 – Confira a Coluna Valor Contábil publicada no último domingo 09/10 10/10/2016 – Rota Contábil passou por Petrolina 06/10/2016 – Divulgado o resultado do 16º Exame de Qualificação Técnica
Exame de Suficiência: fique atento ao horário
Exame de Suficiência: fique atento ao horário Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE10/10/2016 Exame de Suficiência será realizado no próximo domingo, 16 de outubro. Em Pernambuco, a prova terá início às 08h30. A partir da zero hora do dia 16 de outubro, os relógios de alguns Estados brasileiros serão alterados devido ao horário de verão, que consiste no adiantamento do relógio durante as estações verão e primavera, onde os dias são mais longos. O Exame de Suficiência, que está marcado para começar em todo o Brasil às 09h30 (segundo o horário de Brasília), em Pernambuco será iniciado às 8h30 (horário local). Fique atento! LOCAIS DE PROVA: RECIFELOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO(SETOR CCSA – CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS)ENDEREÇO: AVENIDA DOS ECONOMISTAS, S/N – CIDADE UNIVERSITÁRIA CARUARULOCAL: ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO (ASCES)ENDEREÇO: AVENIDA PORTUGAL, 584 PETROLINALOCAL: FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE PETROLINA – FACAPE (TÉRREO)ENDEREÇO: CAMPUS UNIVERSITÁRIO, S/N – VILA EDUARDO Últimas notícias 10/10/2016 – Exame de Suficiência: fique atento ao horário 10/10/2016 – Confira a Coluna Valor Contábil publicada no último domingo 09/10 10/10/2016 – Rota Contábil passou por Petrolina 06/10/2016 – Divulgado o resultado do 16º Exame de Qualificação Técnica 04/10/2016 – Crise dificulta que domésticas acessem conquistas da PEC
Confira a Coluna Valor Contábil publicada no último domingo 09/10
Confira a Coluna Valor Contábil publicada no último domingo 09/10 Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE10/10/2016 Coluna Valor Contábil foi publicada nos 3 principais jornais de Pernambuco no último domingo, 09/10. Últimas notícias 10/10/2016 – Confira a Coluna Valor Contábil publicada no último domingo 09/10 10/10/2016 – Rota Contábil passou por Petrolina 06/10/2016 – Divulgado o resultado do 16º Exame de Qualificação Técnica 04/10/2016 – Crise dificulta que domésticas acessem conquistas da PEC 04/10/2016 – Menos emprego, menos negócios em cidades menores
Rota Contábil passou por Petrolina
Rota Contábil passou por Petrolina Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE10/10/2016 Na última sexta-feira, 07/10, o Rota Contábil reuniu, na Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (FACAPE), contadores, representantes de entidades ligadas à classe contábil e autoridades locais, para mais uma edição do projeto do CRCPE, que visa fortalecer ainda mais os laços do Conselho com os contabilistas pernambucanos. A manhã já havia sido marcada com entrevista à Rádio Petrolina. Em seu discurso o presidente do CRCPE, contador José Campos, falou sobre a importância da cidade de Petrolina para o estado e a satisfação de retornar ao município. “Petrolina tem uma forte e crescente economia, um lugar onde o contador é essencial, por isso, aqui estamos mais uma vez, fortalecendo essa nossa classe contábil pernambucana com orgulho e satisfação”, declarou. Como palestrante do evento o contador Arnaldo Duarte, que ministrou “Compliance e prevenção à lavagem de dinheiro de acordo com a resolução CFC 1445/2013”. Entrevista na Rádio Jornal. Entrevista na Rádio Jornal. Visita à Receita Federal. Visita à JUCEPE. Visita à SEFAZ. Visita à SEFAZ. Palestrante Arnaldo Duarte ministrando curso na FACAPE. Últimas notícias 10/10/2016 – Rota Contábil passou por Petrolina 06/10/2016 – Divulgado o resultado do 16º Exame de Qualificação Técnica 04/10/2016 – Crise dificulta que domésticas acessem conquistas da PEC 04/10/2016 – Menos emprego, menos negócios em cidades menores 04/10/2016 – Número de empresas abertas no ano bate recorde
Divulgado o resultado do 16º Exame de Qualificação Técnica
Divulgado o resultado do 16º Exame de Qualificação Técnica Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE06/10/2016 Foi publicado no Diário Oficial da União, dia 05/10/2016, seção 3, páginas 155 a 157, o resultado relativo à aplicação do 16º Exame de Qualificação Técnica, realizado no período de 22 a 25 de agosto de 2016. As listas dos aprovados encontram-se disponíveis no portal do CFC: http://cfc.org.br/exame-de-qualificacao-tecnica/16o-exame-de-qualificacao-tecnica/ Últimas notícias Divulgado o resultado do 16º Exame de Qualificação Técnica 06/10/2016 – Divulgado o resultado do 16º Exame de Qualificação Técnica 04/10/2016 – Crise dificulta que domésticas acessem conquistas da PEC 04/10/2016 – Menos emprego, menos negócios em cidades menores 04/10/2016 – Número de empresas abertas no ano bate recorde
Crise dificulta que domésticas acessem conquistas da PEC
Crise dificulta que domésticas acessem conquistas da PEC Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE04/10/2016 Os direitos conquistados pela PEC das domesticas começaram a valer de fato há um ano atrás, quando o eSocial, sistema da União que gera as guias para pagamento de INSS, FGTS e outros benefícios, começou a funcionar, em outubro de 2015. Doze meses depois, porém, as conquistas comemoradas pelas domesticas não conseguem vencer a concorrência com um mercado afetado pela crise e pelo desemprego. Segundo última Pnad Contínua do IBGE, o contingente de trabalhadores domésticos diminuiu 2,5% entre junho e agosto deste ano. Em relação ao trimestre de março a maio, representa uma queda de 158 mil pessoas empregadas. Além disso, a pesquisa mostra que o mercado de empregos domésticos estagnou, já que na comparação com o mesmo período de 2015, o número manteve-se estável. Em edições passadas, a Pnad apontava um crescimento do números de empregadas domésticas no país. Esse movimento está muito ligado a queda do emprego formal. As pessoas estavam voltando para o emprego doméstico e não necessariamente para o emprego de carteira assinada, que se manteve estável nos outros trimestres do ano, explica o coordenador de trabalho e rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, salientando que o crescimento foi entre as profissionais autônomas (as diaristas). Mas agora, nem a informalidade está conseguindo gerar emprego, avalia. Vera Lúcia Araujo Santos, 42, sente essa realidade na pele. Ela ficou contratada como doméstica de outubro de 2015 até junho de 2016, quando foi demitida. Estou com duas diárias apenas e ambas de 15 em 15 dias, lamenta. Segundo Vera, a recolocação está difícil. “Venho procurando, em várias reais, já perdi a conta de quantos currículos entreguei. (As pessoas) marcam com a gente, depois ligam desmarcando”. Alegam que não entrou dinheiro, diz. A aposentada e secretária executiva Andréia Marzano Reis, 52, deixou o emprego em abril deste ano. A empresa onde eu trabalhava convidou os aposentados a saírem e eu optei por isso, conta. Em maio de 2016, abriu mão da doméstica que empregava desde fevereiro de 2015. Com os aumentos dos encargos trabalhistas e minha saída do emprego, ficou pesado.” Meu salário de aposentada quase a mesma coisa que eu gastava com ela contando os encargos”, conta. Andréia assumiu todo o trabalho doméstico. Lavo, passo, façoo a faxina. Em todo esse tempo, só chamei uma vez a faxineira. Agora que fiz uma obra, vou chamar outra vez. Mas só de vez em quando, diz. Afazeres em casa são divididosCom a necessidade de abrir mão do trabalho doméstico, as atividades estão sendo divididas. Eu fico com as tarefas da casa, mas meu marido fica com a cozinha. Tanto fazendo a comida como limpando depois, conta Mônica Pacheco de Andrade, 59.Ela conta que no ano passado o seu salário já havia caído e em março desse ano ela foi dispensada. Sou engenheira e com a crise acabei desempregada, afirma. Com isso, dispensou a empregada doméstica e a mesma profissional passou a trabalhar como diarista em sua casa uma vez por semana. Ela vem para mim e para a minha irmã duas vezes por semana, diz. Para Mônica, o trabalho como diarista pode ser bom, mas peço que ela pague o INSS, para não ficar descoberta, diz. (LP) LEGISLAÇÃO Vida melhor para quem manteve emprego domésticoPara quem conseguiu manter o emprego como doméstica, a nova legislação melhorou a vida. “O que eu mais senti foi o horário. Agora eu tenho hora para entrar e hora para sair”, afirma Viviane Pereira Silvino, 39, que trabalha como doméstica. Ela conta que antes da nova legislação, chegou a trabalhar até 12 horas em um único dia. Para a advogada trabalhista Adriana Ribeiro Alves do Valle, as dificuldades trazidas pela crise econômica não diminuem a importância das conquistas trazidas pela PEC das domésticas. Não que os abusos não continuem acontecendo, a eficácia e a existência da lei são coisas diferentes. Mas pelo fato de ser uma emenda constitucional, tem um peso maior. Além disso, observo que aumentou a autoestima das domesticas que não se envergonham mais de sua atividade porque têm direitos iguais, afirma Adriana. A doméstica Deize Aparecida Pereira, 42, concorda. ‘Apesar de trabalhar nesse mercado há muitos anos e já ter carteira assinada antes, agora me sinto mais bem tratada. Com certeza minha autoestima está maior”, conta Deize.O coordenador do IBGE, Cimar Azeredo pondera, porém, que o emprego doméstico existe em função da desigualdade social. “Em países desenvolvidos ele não existe e quanto mais desigual um país, mais emprego domestico ele tem”, avalia. (LP) Fonte: O Tempo Últimas notícias 04/10/2016 – Crise dificulta que domésticas acessem conquistas da PEC 04/10/2016 – Menos emprego, menos negócios em cidades menores 04/10/2016 – Número de empresas abertas no ano bate recorde 04/10/2016 – Receita Federal altera normas a respeito de IRRF sobre remessas ao exterior 03/10/2016 – II Semana da Contabilidade em Belo Jardim contou com palestra do CRCPE
Menos emprego, menos negócios em cidades menores
Menos emprego, menos negócios em cidades menores Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE04/10/2016 A deterioração do mercado de trabalho, efeito mais perverso da crise econômica, vem castigando cidades interioranas de forma mais intensa do que os grandes centros.De junho de 2014 a junho deste ano, o desemprego no interior cresceu 78,4% – acima do ritmo das capitais, onde o nível de desocupação avançou 61,5%. Já nos municípios que integram as regiões metropolitanas, a alta foi menos expressiva, de 19,4%.O levantamento, feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, aponta que o interior já conta com um contingente de quase 6 milhões de desempregados, que representam pouco mais de 10% de seus habitantes.Já nas capitais, 7,44% da população está desocupada. Nas regiões metropolitanas, a taxa é de 15,04%.O avanço mais veloz do desemprego no interior se deve, sobretudo, ao grande impacto do fechamento de postos de trabalho em cidades menores. “Em municípios com poucos milhares de habitantes, o fechamento de um estaleiro, frigorífico ou fábrica impacta a cidade de maneira muito mais intensa do que nas capitais, enfraquecendo o movimento local do comércio e dos serviços”, diz Alison Oliveira, pesquisador da Fipe. O DRAMA DE BATAYPORÃ Um corte de 700 postos de trabalho pode não afetar de forma significativa a taxa de desemprego numa megalópole como São Paulo, mas foi um duro golpe para os moradores da pequena Batayporã, em Mato Grosso do Sul, a 300 quilômetros da capital Campo Grande.Com apenas 11 mil habitantes, o município assistiu em julho do ano passado ao fechamento do frigorífico da Minerva, o maior gerador de empregos da região. Foi uma bola de neve: a cidade estagnou e o comércio local se enfraqueceu.Toda a economia da cidade foi abalada. “Vi oito lojas e minimercados fecharem as portas, pois muita gente vai para cidades vizinhas, como Nova Andradina, em busca de emprego ou para comprar mais barato em grandes redes”, conta Luiz Pereira, dono de uma farmácia na cidade. DESCENTRALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA Nas capitais, os postos de trabalho na indústria, setor que puxou o desemprego no País, representam 13% do mercado de trabalho. No interior, chegam a quase 24% dos empregos.Essa fatia maior é resultado da descentralização industrial que ganhou força no País nos anos 80 e 90, quando grandes fábricas, antes restritas às regiões metropolitanas, começaram a migrar para municípios mais afastados.”Grande parte do crescimento do emprego nos últimos anos se deu no interior, então acredito ser natural que agora, quando está havendo uma reversão desse ciclo, o impacto mais forte seja nessas cidades”, avalia Bruno Ottoni, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV).Ele lembra que os processos de interiorização da renda, como o Bolsa Família, estiveram por trás da redução da desigualdade nessas regiões. “Isso gerou crescimento e também emprego em geral”, observa. “Agora é esperar a retomada da indústria. Ela, que puxou o desemprego, deverá puxar também a recuperação.” Fonte: Diário do Comércio Últimas notícias 04/10/2016 – Menos emprego, menos negócios em cidades menores 04/10/2016 – Número de empresas abertas no ano bate recorde 04/10/2016 – Receita Federal altera normas a respeito de IRRF sobre remessas ao exterior 03/10/2016 – II Semana da Contabilidade em Belo Jardim contou com palestra do CRCPE 03/10/2016 – Campanha Outubro Rosa CRCPE
Número de empresas abertas no ano bate recorde
Número de empresas abertas no ano bate recorde Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE04/10/2016 O empreendedorismo por necessidade está impulsionando a abertura de novos negócios no Brasil. Entre janeiro e julho de 2016 o país registrou a criação de 1.199.373 novas empresas, o maior número para o período desde 2010, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas. Trata-se de uma quantidade 1,8% superior à registrada nos sete primeiros meses de 2015, quando ocorreram 1.178.356 nascimentos. Apesar desse percentual positivo, o indicador detectou a criação de 178.633 novas empresas em julho, número 4,7% menor do que o apurado em igual mês de 2015, quando os nascimentos somaram 187.392. De acordo com os economistas da Serasa Experian, o recorde de novas empresas criadas no país nos primeiros sete meses de 2016 foi determinado pelo chamado empreendedorismo de necessidade: dada a destruição de vagas no mercado formal de trabalho, pessoas que perderam seus empregos estão abrindo novas empresas visando a geração de alguma renda, tendo em vista as dificuldades econômicas atuais. Além disto, o processo mais facilitado e menos burocratizado de formalização de pequenos negócios trazido pela legislação do MEI também tem impulsionado a criação de novas empresas nesta categoria. O número de novos Microempreendedores Individuais (MEIs) nascidos nos sete primeiros meses deste ano foi de 953.060 contra 888.837 no mesmo período de 2015, alta de 7,2%. As Sociedades Limitadas registraram criação de 103.433 unidades, representando queda de 13,5% em relação ao intervalo anterior, quando 119.622 empresas surgiram. A criação de Empresas Individuais caiu 30,2%, a maior queda entre as naturezas jurídicas, com um total de 75.451 novos negócios entre janeiro e julho de 2016. Para se ter uma ideia, de janeiro a julho do ano passado, o número foi de 108.128. A crescente formalização dos negócios no Brasil e o empreendedorismo de necessidade são os responsáveis pelo aumento constante das MEIs, registrado desde o início da série histórica do indicador. Em sete anos, passaram de menos da metade dos novos empreendimentos (44,5%, em 2010) para 79,5% no último levantamento. A MAIORIA INVESTE EM SERVIÇOS O setor de serviços continua sendo o mais procurado por quem quer empreender: de janeiro a julho de 2016, 755.011 novas empresas surgiram neste segmento, o equivalente a 63,0% do total. Em seguida, 341.683 empresas comerciais (28,5% do total) e, no setor industrial, foram abertas 99.444 empresas (8,3% do total) neste mesmo período. Observa-se nos últimos seis anos um crescimento constante na participação das empresas de serviços no total de empresas que nascem no país, passando de 53,1% (janeiro a julho de 2010) para 63,0% (janeiro a julho de 2016). Por outro lado, a participação do setor comercial de empresas que surgem no país tem recuado (de 35,4%, de janeiro a julho de 2010, para 28,5% no mesmo período de 2016). Já a participação das novas empresas industriais se mantém estável. SÃO PAULO LIDERA NO SUDESTE A Região Sudeste foi a que registrou maior alta no número de abertura de empresas (2,6%) comparando-se os meses entre janeiro e julho de 2016 com igual intervalo do ano anterior. Já a região Sul teve crescimento de 1,4% no período. Nas demais regiões houve queda no número de novos empreendimentos, sendo a maior delas registrada no Nordeste (5,5%), seguida pelo Centro-Oeste (4,4%) e Norte (3,3%).Entre os estados, nos primeiros sete meses do ano, São Paulo foi responsável por 28,0% dos novos empreendimentos, totalizando 336.413. Em seguida, o estado com maior número de novas empresas é Minas Gerais, com 132.209 nascimentos, 11,0% do total. A terceira posição no ranking nacional de nascimentos de janeiro a julho fica com Rio de Janeiro, com 129.397 novos empreendimentos, 10,8% do total. Fonte: Diário do Comércio Últimas notícias 04/10/2016 – Número de empresas abertas no ano bate recorde 04/10/2016 – Receita Federal altera normas a respeito de IRRF sobre remessas ao exterior 03/10/2016 – II Semana da Contabilidade em Belo Jardim contou com palestra do CRCPE 03/10/2016 – Campanha Outubro Rosa CRCPE 02/10/2016 – I Seminário Pernambucano de Perícia Contábil