Nova norma IFRS 9 exige adaptação das instituições financeiras brasileiras até janeiro de 2018

Nova norma IFRS 9 exige adaptação das instituições financeiras brasileiras até janeiro de 2018 Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE17/11/2016 A partir de janeiro de 2018, as empresas financeiras e demais que adotam padrões contábeis internacionais precisarão se adequar à estrutura do IFRS 9 (International Financial Reporting Standards 9), que estabelece diferentes requisitos para a classificação e mensuração de ativos e passivos financeiros. Buscando formas de orientar seus clientes na implementação das novas normas, a Deloitte desenvolveu a pesquisa “Sixth Global IFRS Banking Survey | No time like the present”. Com base em depoimentos de 91 bancos da Europa, Oriente Médio, África, Ásia e Américas, o relatório analisa, em perspectiva, como essas instituições estão respondendo ao desafio de se adequar aos novos requisitos. Uma das principais conclusões do estudo é que há um crescimento contínuo dos orçamentos destinados à implementação de programas que permitam a transição ao IFRS dentro das instituições financeiras. No entanto, apesar do cenário promissor, o levantamento mostra que mais de três quartos do orçamento reservado pelas corporações para projetos ligados ao IFRS 9 ainda precisam ser utilizados. “Esse é um fator a ser observado com atenção já que faltam menos de dois anos para a data oficial de transição”, explica Gilberto de Souza, sócio da área de mercados de capitais da Deloitte. Outro dado relevante obtido no levantamento é que 60% das instituições financeiras ainda não fez ou não conseguiu quantificar o impacto da transição ao IFRS9. O mesmo percentual de bancos, no entanto, estima um aumento de cerca de 25% no volume de provisões com impairment (ou deterioração) dos ativos. Pelo novo modelo do IFRS, os bancos terão que constituir uma provisão para a perda esperada para o primeiro ano de vigência do empréstimo já no momento da concessão do crédito. O restante do montante para cobrir o débito deve ser contabilizado sempre que houver um sinal de deterioração da qualidade do crédito. “Isto pode acontecer por conta do atraso no pagamento, da redução de rating de determinado ativo ou com base em cenário econômico desfavorável para uma determinada empresa ou segmento do mercado”, comenta Marcello Francesco, sócio da área de Serviços Financeiros da Deloitte. A pesquisa aponta também para a possibilidade de impacto na formação de preços, além da preocupação em manter o nível de qualidade dos dados, pois quase metade dos bancos acredita não ter recursos técnicos suficientes para se adaptar ao IFRS 9. Quase um quarto das instituições financeiras participantes do levantamento acredita ainda que não haverá habilidades suficientes disponíveis no mercado para cobrir eventuais déficits de formação de suas equipes técnicas. O IFRS 9 favorece o entendimento das demonstrações financeiras por parte de investidores, órgãos reguladores internacionais e agentes do mercado, além de propor mudanças na forma de apresentação das informações. Por causa dessas mudanças, a nova norma pode afetar de forma significativa as projeções de resultados, pagamento de dividendos e a percepção das empresas já que prevê, entre outras medidas, a substituição do modelo de apuração de perdas incorridas por um modelo de perdas esperadas. A principal inovação deste sistema refere-se à introdução de premissas ligadas a variáveis macroeconômicas e setoriais nos modelos de estimativas de inadimplência, que terá que ser contabilizada antes mesmo do atraso nos pagamentos. “Com a nova norma, a expectativa é que, uma vez que o banco tenha seu modelo de estimativa de perda esperada ajustado, ele ganhe sustentabilidade ao longo do tempo, ou seja, as instituições não poderão rever as premissas constantemente, a fim de gerenciar o impacto no resultado financeiro”, afirma Marcello de Francesco, sócio da área de serviços financeiros da Deloitte. “Espera-se também que os juros cobrados nos empréstimos cresçam para preservar o spread, mas a decisão de repassar ou não o aumento aos clientes é estratégica e deverá ser analisada por cada uma das instituições financeiras”, finaliza Gilberto. O IFRS 9 teve origem na grande crise econômica internacional de 2007 e 2008. Na ocasião, o mercado financeiro observou que o modelo de perda incorrida adiava demais a contabilização de perdas com empréstimos imobiliários de baixa qualidade (conhecidos como subprime nos Estados Unidos), ainda que parte dos dirigentes dos bancos e dos investidores tivessem consciência de que a deterioração do cenário macroeconômico resultaria no crescimento da inadimplência. Fonte: Revista Dedução Últimas notícias 24/11/2016 – Pernambucano foi destaque na II Olimpíada Brasileira de Contabilidade 22/11/2016 – Descontos da Black Friday se perdem com tantos impostos 22/11/2016 – Trabalho rejeita pagamento de FGTS incorporado ao salário do trabalhador 22/11/2016 – Operações de microcrédito do BNDES alcançam R$ 1 bilhão 22/11/2016 – Sistema tributário nacional é injusto, afirmam especialistas

Outsourcing na contabilidade: como este conceito pode ser aplicado?

Outsourcing na contabilidade: como este conceito pode ser aplicado? Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE17/11/2016 Toda empresa deve ter uma boa escrituração contábil e fiscal. Não só porque a lei exige que a organização cumpra determinadas ações de gestão financeira e contábil, mas porque o gestor se beneficia de inúmeros dados precisos sobre sua empresa, podendo tomar melhores decisões sobre seus recursos e processos. Só que nem sempre os escritórios contábeis têm espaço físico adequado ou podem contar com a mão de obra especializada em seus quadros de funcionários para oferecer o melhor serviço ao negócio do seu cliente. Então, o que fazer nessa situação? A grande solução será optar pelo outsourcing. Você sabe o que é isso e como aplicá-lo bem na contabilidade? Confira: Entendendo o que é o outsourcing na contabilidade A ideia de outsourcing está ligada à utilização de um tipo de serviço ou de pessoal de fora das empresas, a fim de cumprirem atividades que não sejam as principais da organização, mas que podem ter grande impacto na sua operacionalidade e no bom andamento de suas rotinas. Isso acaba sendo parecido com o que no Brasil é chamado de terceirização, só que o outsourcing é algo mais focado e que exige expertise e conhecimentos técnicos mais específicos. O outsourcing na contabilidade pode acontecer quando um escritório contábil quiser expandir seu quadro de colaboradores, otimizar processos internos ou precisar de um profissional com um conhecimento específico sobre alguma área da contabilidade que não seja dominada pelo resto do time. Dessa maneira é possível agregar valor à equipe e ampliar o leque de serviços oferecidos aos seus clientes.Aproveitando os serviços externos para melhorar a produção interna A eficiência e a segurança estão no centro da decisão por optar pelo outsourcing em um escritório contábil. Por isso, tal serviço pode melhorar bastante o monitoramento de sua empresa e suas tomadas de decisão, aperfeiçoando sua cadeia de valor e de produção. Os serviços que os gestores mais aproveitam para colocar em outsourcing são, comumente, a gestão das folhas de pagamento, os lançamentos das contas a pagar e o controle das contas a receber. Muitos empreendedores e gerentes já entenderam que simplificar e padronizar certos processos na empresa a tornará mais bem administrada e competente, de sorte que ela possa obter melhores resultados. Avaliando as vantagens do outsourcing na contabilidade Em grande parte dos cenários, vale mais a pena o outsourcing do que montar um novo departamento dentro do seu escritório contábil. No final das contas, sua empresa vai economizar dinheiro e poderá contar com um serviço permanente e de altíssima qualidade. Você teria que arcar com salários e custos trabalhistas dos contadores que estariam em seu quadro de funcionários, além de ter que lidar com o cronograma de férias de cada um e controlar uma equipe interna muito maior. O outsourcing proporciona redução dos custos, melhora sua análise dos dados financeiros dos seus clientes e do próprio escritório, agiliza os processos de RH e o mantém protegido de problemas fiscais, tributários e legais relacionados à contabilidade. Quando você contrata um serviço de outsourcing na contabilidade, o gestor não precisa mais se preocupar tanto com os processos secundários do escritório, podendo apenas avaliar os lançamentos e resultados do negócio e também dos seus clientes ao longo de cada período. Fonte: Sage Últimas notícias 24/11/2016 – Pernambucano foi destaque na II Olimpíada Brasileira de Contabilidade 22/11/2016 – Descontos da Black Friday se perdem com tantos impostos 22/11/2016 – Trabalho rejeita pagamento de FGTS incorporado ao salário do trabalhador 22/11/2016 – Operações de microcrédito do BNDES alcançam R$ 1 bilhão 22/11/2016 – Sistema tributário nacional é injusto, afirmam especialistas

Ética e Transparência: Encontro reuniu profissionais no litoral sul de Pernambuco

Ética e Transparência: Encontro reuniu profissionais no litoral sul de Pernambuco Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE14/11/2016 Com um auditório cheio, a décima segunda edição do Encontro de Contabilistas do Cabo de Santo Agostinho e Mata Sul aconteceu no último sábado, 12, em Gaibu, litoral sul de Pernambuco. Uma realização do CRCPE que já faz parte da agenda dos profissionais contábeis daquela região e de regiões vizinhas. Sob o mote: “Tributação e Contabilidade: Ética e Transparência”, o presidente do Conselho, José Campos, deu início às atividades do dia. Em seu discurso, o contador falou sobre a importância da constante atualização do profissional da área contábil. “Temos sempre que estar qualificados e atualizados com as normas contábeis e com os últimos lançamentos tecnológicos da nossa área de atuação”, destacou. A programação seguiu com a palestra “Gestão Tributária para Micro e Pequenas Empresas”, ministrada por Deborah Barros. Em seguida a palestrante Umbelina Lagioia abordou “NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas”. Presidente José Campos e demais membros compondo a mesa de honra. Últimas notícias 24/11/2016 – Pernambucano foi destaque na II Olimpíada Brasileira de Contabilidade 22/11/2016 – Descontos da Black Friday se perdem com tantos impostos 22/11/2016 – Trabalho rejeita pagamento de FGTS incorporado ao salário do trabalhador 22/11/2016 – Operações de microcrédito do BNDES alcançam R$ 1 bilhão 22/11/2016 – Sistema tributário nacional é injusto, afirmam especialistas

CRCPE debate com entidades projeto da lei de custas proposto pelo TJPE

CRCPE debate com entidades projeto da lei de custas proposto pelo TJPE Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE14/11/2016 O representante do CRCPE, contador José Campos, e os representantes de várias entidades, estiveram na OAB-PE, na manhã de hoje, declarando apoio ao pleito da Ordem para que o projeto da nova lei de custas do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) seja debatido com a sociedade civil. Para o presidente da OAB, Ronnie Preuss Duarte, é fundamental que o diálogo seja estabelecido entre as instituições, sentimento compartilhado por todos que participaram do encontro. Além do impacto para os cidadãos, o empresariado também tem se manifestado contra as taxas propostas pelo TJPE. O presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Pernambuco (CRC-PE), José Campos Filho, chamou a atenção para este momento delicado. “O empresariado pernambucano não tem condições de suportar estas taxas. Os valores são muito altos”, concluiu. José Lourenço Silva, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Recife e um dos diretores da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio-PE), que representa mais de 6 mil comerciantes, falou das consequências da proposta do Tribunal. “Não temos condições de aceitar, o impacto é muito grande”, disse. Já Newton Gibson, vice-presidente da Associação Brasileira de Logística e Transporte de Carga (ABTC), destacou a crise que atingiu o empresariado. “O momento é totalmente inoportuno para uma proposta como esta. Vamos dialogar para que o legislativo se sensibilize sobre a questão”, afirmou. E as dificuldades vão além da oneração, como explica a diretora de eventos do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Estado de Pernambuco (SESCAP-PE), Maria Dorgivânia Arraes. “As empresas não suportam também o excesso de burocracia e tributos, principalmente os causados por conta das taxas. Somos contra a proposta do Tribunal”, afirmou. “O aumento da forma como foi proposto só vai dificultar a retomada do mercado que vive um momento de crise”, pontua o presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-PE), Elísio Cruz Júnior. “Não temos como absorver mais um aumento”, concluiu. O deputado estadual Rodrigo Novaes também participou do encontro. Os processos acumulados na JUCEPE foi outro assunto discutido na reunião. Ambos os temas têm impacto direto nas empresas, principalmente as MPE’s. José Campos (presidente do CRCPE) no encontro realizado na OAB-PE. Fonte: OAB-PE. Últimas notícias 24/11/2016 – Pernambucano foi destaque na II Olimpíada Brasileira de Contabilidade 22/11/2016 – Descontos da Black Friday se perdem com tantos impostos 22/11/2016 – Trabalho rejeita pagamento de FGTS incorporado ao salário do trabalhador 22/11/2016 – Operações de microcrédito do BNDES alcançam R$ 1 bilhão 22/11/2016 – Sistema tributário nacional é injusto, afirmam especialistas

Empresas podem agendar adesão ao Simples Nacional

Empresas podem agendar adesão ao Simples Nacional Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE11/11/2016 Desde 1º de novembro, as micro e pequenas empresas podem pedir o agendamento de adesão ao Simples Nacional para 2017. Elas têm até o dia 29 de dezembro para entrar no site do Simples Nacional e agendar a solicitação. Quem estiver com todos os impostos e documentações em dia receberá, automaticamente, o registro no Simples Nacional no dia 1º de janeiro. O processo de agendamento tem como objetivo facilitar o ingresso no sistema de tributação diferenciado, pois permite a verificação prévia de pendências jurídicas e fiscais que talvez possam interferir na concessão do imposto. Para fazer o agendamento, basta que o empresário acesse o link Agendamento da Opção Pelo Simples Nacional no site do Simples Nacional. Os donos dos pequenos negócios que ainda não fazem parte do sistema simplificado, e que por ventura perderem o prazo de agendamento, poderão pedir a adesão ao Supersimples a partir de janeiro. Os prazos de agendamento e de pedido de adesão não são válidos para empresas recém-criadas, que têm até 30 dias depois da liberação do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) para aderir ao programa. O Simples Nacional abrange os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social (CPP). O recolhimento é feito por um documento único de arrecadação que deve ser pago até o dia 20 do mês seguinte àquele em que houver sido auferida a receita bruta. Fonte: Agência Sebrae de Notícias Últimas notícias 24/11/2016 – Pernambucano foi destaque na II Olimpíada Brasileira de Contabilidade 22/11/2016 – Descontos da Black Friday se perdem com tantos impostos 22/11/2016 – Trabalho rejeita pagamento de FGTS incorporado ao salário do trabalhador 22/11/2016 – Operações de microcrédito do BNDES alcançam R$ 1 bilhão 22/11/2016 – Sistema tributário nacional é injusto, afirmam especialistas

Receita fixa regras para evitar dupla tributação

Receita fixa regras para evitar dupla tributação Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE11/11/2016 Após diversas solicitações de Contabilistas, a Receita Federal do Brasil fixou regras para evitar a dupla tributação da renda no âmbito das convenções e dos acordos internacionais de que o Brasil seja signatário. As determinações foram descritas na Instrução Normativa Nº 1.669, de 9 de novembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (10). Dispõe sobre o procedimento amigável no âmbito das convenções e dos acordos internacionais destinados a evitar a dupla tributação da renda de que o Brasil seja signatário. A publicação explica que o procedimento amigável não tem natureza contenciosa, sendo partes as autoridades competentes dos Estados Contratantes. Ele pode ser composto por uma fase unilateral, na qual a RFB recebe e efetua a análise interna do requerimento e, se possível, finaliza o procedimento; ou por uma fase bilateral, na qual a RFB trata com a autoridade competente do outro Estado Contratante a fim de buscar uma solução para o caso não finalizado na fase unilateral; ou recebido por meio de requerimento apresentado no exterior. A Receita determina que o sujeito passivo residente no Brasil poderá apresentar requerimento de instauração de procedimento amigável, perante a RFB, quando considerar que medidas tomadas por um ou ambos os Estados Contratantes conduziram ou poderão conduzir, em relação ao requerente, a tributação em desacordo com o ADT de que os Estados sejam signatários. Também poderá apresentar requerimento os brasileiros, conforme definido no ADT, relativamente aos dispositivos que o alcance; e o não-residente do Brasil, se à época das medidas em desacordo com o ADT era residente no Brasil. O requerimento deverá ser apresentado na unidade da RFB do domicílio tributário do requerente mediante utilização do Formulário de Requerimento de Instauração de Procedimento Amigável.Na hipótese de se chegar a uma solução, ainda que parcial, a Receita informa que emitirá despacho de implementação conferindo validade à solução encontrada. Nele devem constar as interpretações ou procedimentos adotados, bem como quaisquer compromissos assumidos pelas autoridades competentes com vistas a afastar a tributação em desacordo com o ADT; os fatos, circunstâncias e dispositivos legais que fundamentaram solução; e os tributos e os períodos a que se referem. Fonte: Revista Dedução Últimas notícias 24/11/2016 – Pernambucano foi destaque na II Olimpíada Brasileira de Contabilidade 22/11/2016 – Descontos da Black Friday se perdem com tantos impostos 22/11/2016 – Trabalho rejeita pagamento de FGTS incorporado ao salário do trabalhador 22/11/2016 – Operações de microcrédito do BNDES alcançam R$ 1 bilhão 22/11/2016 – Sistema tributário nacional é injusto, afirmam especialistas

Lei dos Domésticos aumentou em 40% número de contribuições para previdência

Lei dos Domésticos aumentou em 40% número de contribuições para previdência Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE11/11/2016 Com um ano em vigor da Lei Complementar (LC) 150/15, a chamada Lei dos Domésticos, que regulamentou direitos trabalhistas para os empregos domésticos, o número de contribuições para a Previdência Social cresceu 40%. Dados apresentados pelo diretor de Regime Geral de Previdência Social da Secretaria de Políticas de Previdência Social do Ministério da Fazenda, Emanuel de Araújo Dantas, mostram que a proteção social alcança hoje mais de 1,7 milhões de empregados da categoria. Ao participar de debate na Comissão de Legislação Participativa, na Câmara, em homenagem ao primeiro ano de promulgação da lei, Dantas disse que, ao lado de autônomos, os trabalhadores domésticos representam a categoria que tinha menor proteção. N encontro, o diretor mostrou números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), que apontam que, em 2014, pelo menos 45,7% dos domésticos contribuíam para a Previdência Social. “Apesar de hoje 72% da população ocupada estar protegida socialmente, ainda temos o desafio de quase 30%”, afirmou, ao mencionar o total alcançado pela Previdência em relação a todos os trabalhadores. Dantas foi um dos últimos convidados a falar na audiência e reconheceu falhas no sistema no período em que foi implantado. Com a lei, o governo criou o eSocial, onde o empregador faz todas as contribuições de forma simplificada. “O eSocial doméstico, apesar de ter tido problemas de adaptação, é considerado um grande avanço no recolhimento de tributos e contribuições. Isso facilitou a vida do empregador, a formalização do empregado, que agora tem como visualizar todas as contribuições em um só local”, disse. Uma crítica ao sistema foi feita pelo presidente do Instituto Doméstica Legal, Mário Avelino, que afirmou que o Ministério da Fazenda “boicotou” o programa de recuperação fiscal – Redom [Parcelamento do Empregador Doméstico] – criado para que empregadores pudessem regularizar as contribuições. Segundo ele, apesar do prazo de 120 dias, a Receita Federal publicou portaria cerca de 16 dias do fim do prazo, informando sobre a oportunidade de regularização. “O Redom foi boicotado pelo MF que desrespeitou a lei, o empregado. Temos 2,3 milhões de domésticas na informalidade hoje porque o Executivo desrespeitou a lei. Quero que reabra o prazo do Redom para que milhões de empregadores eliminem o fantasma do processo trabalhista”, afirmou. Segundo Avelino, apesar da aprovação de leis “muito boas”, o problema do Congresso Nacional e do Executivo é a falta de divulgação destas medidas. “Estes 2,5 milhões de trabalhadores poderiam estar assegurados, pagando uma contribuição de R$ 49”, disse. Em relação às diaristas que trabalham menos de 3 dias por semana, em uma mesma casa, a lei abre a possibilidade de contribuição reduzida de 5%, como microempreendedor, que assegura direitos como aposentadoria e seguro desemprego. O gerente nacional do Passivo do FGTS da Caixa Econômica Federal, Henrique José Santana, rebateu as críticas. “A gente trabalhou, sim, intensamente, nos 120 dias. Problemas existem e não são negados, mas a evolução de ter o sistema hoje que garante a prestação única de informação gera avanço enorme para os trabalhadores. Sem o eSocial, dificilmente poderíamos incluir os trabalhadores neste direito constitucional”, disse. Santana ainda apresentou números que apontam que 1,1 milhão trabalhadores foram incluídos no sistema do FGTS que, antes da lei, tinha pouco mais de 200 mil empregados com recolhimento de forma facultativa. A especialista de direitos e princípios fundamentais do trabalho, da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, Thais Dumet Faria, reconheceu o avanço com a lei, mas disse que foi um “um avanço bastante tardio”. Segundo Thais, a Lei das Domésticas vem provocando mudanças de comportamento e cultura no país, mas seria fundamental uma sinalização do Brasil em relação à convenção 189 da OIT [Organização Internacional do Trabalho], que estabelece diretrizes para condições decentes de trabalho. “A convenção 189 dá garantia política, social, muda imagem de um país ao dizer que reconhece que são categoria do mesmo grau e importância que outra. Essa é a mensagem central. A convenção diz: a gente não vai voltar atrás. Por isto, é fundamental que entre logo em pauta”, afirmou. Fonte: O Estado Últimas notícias 11/11/2016 – Lei dos Domésticos aumentou em 40% número de contribuições para previdência 11/11/2016 – Dúvidas – Cadastro de Nomes no e – CAC da Receita 11/11/2016 – Convocação dos profissionais contábeis com pendências no CRCPE 10/11/2016 – Presidente do CRCPE participou de evento sobre o Terceiro Setor na OAB-PE 08/11/2016 – CFC publica revisão de norma de Pequenas e Médias Empresas

Dúvidas – Cadastro de Nomes no e – CAC da Receita

Dúvidas – Cadastro de Nomes no e – CAC da Receita Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE11/11/2016 Atendendo a questionamentos de empresários contábeis, a Fenacon entrou em contato com a Receita Federal do Brasil para tirar dúvidas sobre o envio de e-mail padrão, que não traz nenhuma referência/identificação/informação que identifique o contribuinte, quando encaminhado ao escritório de contabilidade. Segue a orientação do órgão: “Ao cadastrar o celular ou e-mail, o contribuinte deve informar uma palavra-chave. A palavra-chave serve para personalizar as mensagens, sendo parte da identificação do texto da mensagem de alerta. A palavra-chave pode conter números. No caso de contadores, cada empresa cadastrada deve ter uma palavra-chave diferente. Assim, o contador consegue identificar para qual empresa é a mensagem de alerta recebida”. Fonte: Blog Guia Contábil Últimas notícias 11/11/2016 – Lei dos Domésticos aumentou em 40% número de contribuições para previdência 11/11/2016 – Dúvidas – Cadastro de Nomes no e – CAC da Receita 11/11/2016 – Convocação dos profissionais contábeis com pendências no CRCPE 10/11/2016 – Presidente do CRCPE participou de evento sobre o Terceiro Setor na OAB-PE 08/11/2016 – CFC publica revisão de norma de Pequenas e Médias Empresas

Convocação dos profissionais contábeis com pendências no CRCPE

Convocação dos profissionais contábeis com pendências no CRCPE Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE11/11/2016 Profissionais da contabilidade, fiquem em dia com o CRCPE, regularizem o seu registro profissional. O CRCPE, no uso de suas atribuições legais e regimentais, convoca os profissionais contábeis para a regularização de suas pendências até o dia 30/11/2016. O exercício irregular da profissão é ato ilícito, passível das penalizações legais. Comunicamos ainda, que os registros com pendências financeiras serão inscritos na Dívida Ativa e encaminhados aos órgãos competentes ainda este ano. Compareça à nossa Sede, Subsede ou Delegacias e aproveite para atualizar seu cadastro e negociar os seus débitos através de parcelamento facilitado e dedução de juros e multas. Departamento de Cobrança: (81) 2122-6020 (81) 2122-6042 (81) 2122-6011 Últimas notícias 11/11/2016 – Lei dos Domésticos aumentou em 40% número de contribuições para previdência 11/11/2016 – Dúvidas – Cadastro de Nomes no e – CAC da Receita 11/11/2016 – Convocação dos profissionais contábeis com pendências no CRCPE 10/11/2016 – Presidente do CRCPE participou de evento sobre o Terceiro Setor na OAB-PE 08/11/2016 – CFC publica revisão de norma de Pequenas e Médias Empresas

Presidente do CRCPE participou de evento sobre o Terceiro Setor na OAB-PE

Presidente do CRCPE participou de evento sobre o Terceiro Setor na OAB-PE Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE10/11/2016 Na última sexta-feira (4), a Escola Superior de Advocacia de Pernambuco (ESA-PE) realizou no auditório da OAB-PE o I Simpósio de Direito do Terceiro Setor. O encontro discutiu os desafios da concretização do novo marco regulatório do 3º setor, Lei 13.019/2014.  Durante o encontro, foram realizados seis painéis, onde em um deles o presidente do CRCPE contador José Campos foi o mediador. Com o tema “O papel da contabilidade para a prestação de contas do terceiro setor”, o conselheiro do Tribunal de Contas de Pernambuco, Marcus Nóbrega e a contadora especializada em gestão tributária, Verônica Schulle, debateram sobre o tema para uma grande plateia de advogados e contabilistas. Nos outros painéis também estiveram presentes o defensor público chefe da Defensoria Pública da União, Igor Roque; o secretário de saúde do Governo do Estado de Pernambuco, Iran Costa; a procuradora do Estado de Pernambuco, Izabel Moreira Campos; além da coordenadora estadual da Associação brasileira de organizações não governamentais (Abong), Alessandra Nilo; e o diretor educacional do Porto Social, Marcopolo Marino. Ao longo do dia, foram debatidos os novos modelos de parceria com a administração pública; o desafio da transparência e as novas formas de improbidade administrativa; prestação de contas; planejamento, concepção, execução e avaliação de políticas públicas; e gestão de serviços públicos no Terceiro Setor.  “Importantíssimo o evento que discute temas relevantes que sugerem o diálogo com a sociedade civil e seus problemas de inclusão”, destacou Silvia Nogueira, diretora tesoureira da OAB-PE. Marcus Nóbrega (conselheiro do TCE-PE), José Campos (presidente do CRCPE) e Verônica Schulle (contadora especializada em gestão tributária). Membros do PVCC (Programa do Voluntariado da Classe Contábil) presentes na platéia. Últimas notícias 11/11/2016 – Lei dos Domésticos aumentou em 40% número de contribuições para previdência 11/11/2016 – Dúvidas – Cadastro de Nomes no e – CAC da Receita 11/11/2016 – Convocação dos profissionais contábeis com pendências no CRCPE 10/11/2016 – Presidente do CRCPE participou de evento sobre o Terceiro Setor na OAB-PE 08/11/2016 – CFC publica revisão de norma de Pequenas e Médias Empresas

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Silvio Meira

É engenheiro eletrônico (ITA), mestre e doutor em Ciência da Computação. Professor Emérito do CIn-UFPE, foi peça-chave na criação do doutorado em computação da instituição e na formação de mais de 1400 pós-graduados. Fundador do CESAR e do Porto Digital, atua como presidente do conselho de administração do parque tecnológico. À frente da TDS Company, promove inovação e transformação digital em negócios. Reconhecido entre os 20 nomes mais influentes do Brasil em inovação pelo Prêmio iBest 2023.

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Eduardo Amorim

Contador, Especialista em Direito Tributário pela UFPE, Mestre em Gestão Pública pela UFPE; Auditor Fiscal do Estado de Pernambuco; Perito Contador do TATE; Professor Universitário; Vice-presidente de Desenvolvimento Profissional do CRCPE; membro da Academia Pernambucana de Contabilidade.

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Ana Luiza Leite

Julgadora Tributário do Tribunal Administrativo Tributário de Pernambuco/TATE, Mestranda em Estado e Regulação pela Faculdade de Direito do Recife/UFPE, Pós-graduada em Direito Administrativo pela Universidade Anhaguera (UNIDERPI), Bacharela em Direito pela Faculdade de Direito do Recife/UFPE.

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Fabio Lima

Graduado em Ciências Contábeis, Direito e Administração de Empresas. Trabalhou na PricewaterhouseCoopers Brasil Auditores Independentes entre 1997 e 2004. Atualmente sócio do escritório Ivo Barboza & Advogados, Vice Presidente de Fiscalização e Ética e Disciplina do CRC/PE e Diretor Jurídico do SESCAP.

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Roberto Nascimento

Graduado em Ciências Contábeis, Direito, e em Teologia. Pós-graduado em Administração Financeira e em Direito Tributário. É vogal titular da Junta Comercial de Pernambuco (2023-2026). Sócio administrador da empresa RN2 Contabilidade, atuando como consultor de empresas nas áreas contábil, tributária, financeira, trabalhista e de gestão empresarial, bem como perito contábil e assistente técnico em perícias judiciais e extrajudiciais. Atualmente é presidente do Conselho Regional de Contabilidade em Pernambuco.

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Toinho Mendes

Poeta, professor, escritor e repentista pernambucano que combina arte, educação e tradição oral em sua obra. Com sólida atuação em sala de aula, ele inspira alunos e público ao valorizar a cultura regional por meio da poesia improvisada, repentismo e textos autorais. Sua escrita reflete a riqueza do sertão, fortalecendo a identidade cultural e promovendo o saber popular em múltiplas frentes. Executa ações de planejamento, gestão e operacionalidade de projetos educacionais e sociais por meio do desenvolvimento de ideias e incremento do uso de tecnologias de aprendizado.

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Emanuela de Paula

Graduação em Ciências Contábeis na FBV; Mestrado em Ciências Contábeis na UFPE; Doutoranda da FUCAPE; Professora da Pós-Graduação da BSSP; Instrutora do Conselho Regional de Contabilidade e SESCAP; Sócia de Escritório de Contabilidade NUMA - Soluções Contábeis Ltda; Sócia da Empresa Manu de Paula – Auditoria e terceirizações.

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Lieda Amaral de Souza

Auditora Fiscal da Receita Federal de 06/93 a 11/24. Membro Comissão Reforma Tributária do CFC. Coordenadora da Comissão da Mulher CRCRN. Coordenadora de MBA Recuperação de Créditos e Revisão Tributária e Co-coordenadora da Especialização em Reforma Tributária da BSSP Pós Graduação. Sócia da BSSP Consulting. Diretora Acadêmica da Faculdade de Gestão BSSP.

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João Eudes

Doutor em Ciências Contábeis pela FUCAPE, Mestre em Ciências Contábeis pela USP-SP, Pós-graduação lato senso em Contabilidade e Controladoria Governamental pela UFPE, graduação em Ciências Contábeis pela UFPE, graduação em Engenharia Mecânica pela UPE. Auditor de Controle Externo do TCE-PE, Professor Assistente da FUCAPE Business School - ES. Autor de artigos e livros de Contabilidade, Orçamento e Custos no Setor Público.

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Joaquim Liberalquino

Contador e auditor tributário aposentado do Estado de Pernambuco. Mestre em Gestão para o Desenvolvimento do Nordeste, é professor assistente da UFPE, com especializações em Administração Financeira, Auditoria Pública e Gestão para o Desenvolvimento. Atua como consultor, perito e palestrante nas áreas de contabilidade pública e gestão fiscal, sendo reconhecido pela sólida contribuição ao fortalecimento das finanças públicas no Brasil.

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Mario Sergio Cortella

Nascido em Londrina, no estado do Paraná no Brasil, filósofo e escritor, com Mestrado e Doutorado em Educação, professor-titular aposentado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, na qual atuou por 35 anos, com docência e pesquisa na Pós-Graduação em Educação e no Departamento de Teologia e Ciências da Religião; é professor convidado da Fundação Dom Cabral e foi Secretário Municipal de Educação de São Paulo. Comentarista de rádio e televisão, tem presença expressiva nas redes sociais, com mais de 24 milhões de seguidores, é autor de 54 livros com edições no Brasil e no exterior.

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Mariane Bigio

É uma entusiasta da palavra. Nasceu pernambucana do Recife, e se tornou Escritora, Contadora de Histórias, Cantora, Compositora e Radialista. Ministra Oficinas de Literatura para crianças, jovens e educadores. Celebra casamentos com poesia e apresenta eventos corporativos e festivais de arte como MC.

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