CRCPE realiza Reunião Plenária de junho com apresentação de ações e destaques do mês

CRCPE realiza Reunião Plenária de junho com apresentação de ações e destaques do mês Home / Notícias 18 de junho de 2025 O Conselho Regional de Contabilidade de Pernambuco (CRCPE) realizou, nesta terça-feira (17/06), sua 1.594ª Reunião Plenária Ordinária, de forma presencial, na sede da instituição, no Recife. O encontro foi coordenado pelo presidente Roberto Nascimento e contou com a participação de conselheiros e colaboradores do CRCPE. Durante a reunião, foram apresentadas as ações da presidência e as principais atualizações dos setores referentes ao mês de maio. Os vice-presidentes compartilharam um panorama das atividades em andamento, destacando os avanços e iniciativas voltadas à valorização da classe contábil e ao fortalecimento institucional. Estiveram à frente das apresentações: Lourdes Gama (Registro), Josemi Vieira (Controle Interno), Eduardo Amorim (Desenvolvimento Profissional), Claudio Lippi (Administração e Finanças) e Érico Xavier (Câmara Técnica). Durante a apresentação das ações de Administração e Finanças, foram destacados alguns pontos importantes, entre eles a divulgação de informativos de comunicação interna sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), os números da ouvidoria do CRCPE para o mês de maio e o boletim informativo semanal, enviado por e-mail aos profissionais contábeis, com as principais ações e novidades da semana. Outro destaque foi a significativa redução nos gastos com energia elétrica, que em maio de 2025 apresentou queda de 45,85% em comparação com o mesmo mês do ano anterior, resultado de ações voltadas à economia e eficiência no uso dos recursos. Um momento especial da plenária foi a homenagem à colaboradora Lucivânia Bezerra, que se despede do CRCPE após quase 30 anos de serviços prestados com dedicação e zelo, especialmente junto aos profissionais de Caruaru e região. O presidente aproveitou o momento para enfatizar a importância da divulgação do 14º Encontro Nacional da Mulher Contabilista, que acontecerá em Natal/RN, nos dias 24, 25 e 26 de setembro de 2025. Os interessados podem acessar o site oficial do evento: https://14enmc.com.br/. O presidente também reforçou as orientações quanto ao uso adequado do sistema SEI, onde foi enfatizada a necessidade de que todos os conselheiros estejam devidamente cadastrados e que as atas das Câmaras sejam assinadas exclusivamente pelo sistema, dentro dos prazos estabelecidos. Últimas notícias All noticia CRCPE realiza Reunião Plenária de junho com apresentação de ações e destaques do mês Migração de empréstimos mais caros para o Crédito do Trabalhador é responsável por diferença com taxas históricas Estudo da Fazenda mostra que Reforma do IRPF melhora progressividade e reduz desigualdade Com a liderança dos MEI, Brasil cria 2,2 milhões de novos pequenos negócios em 2025 PIX Automático: veja 9 perguntas e respostas sobre nova modalidade de pagamento

Migração de empréstimos mais caros para o Crédito do Trabalhador é responsável por diferença com taxas históricas

Migração de empréstimos mais caros para o Crédito do Trabalhador é responsável por diferença com taxas históricas Home / Notícias 18 de junho de 2025 Levantamento realizado pela Secretaria de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda com dados das 49 instituições financeiras que atuam no Programa Crédito do Trabalhador mostra que a taxa média das operações das instituições que já atuavam de forma relevante na modalidade de crédito consignado do setor privado foi de 2,76% a.m. em 12 de junho, valor abaixo das taxas de juros médias da modalidade apresentadas pelo Banco Central do Brasil nos meses anteriores à publicação da MP (2,9% a.m.). Os bancos públicos ofertaram operações de Crédito do Trabalhador a uma taxa de juros média de 2,72% a.m., e os bancos de grande porte, que representam aproximadamente 46% do total de crédito concedido no programa, apresentaram uma taxa média de 2,75% a.m. Já as instituições que aderiram à modalidade de consignado privado apenas com o Programa Crédito do Trabalhador apresentaram taxas mais elevadas, com média de 4,39% a.m. Em geral, são instituições representadas por financeiras e bancos de menor porte, com perfil histórico de atuação em modalidade de empréstimo pessoal sem garantia para clientes com maior perfil de risco de crédito, a taxas de juros mais elevadas. A taxa média dessas instituições novatas na modalidade de consignação em folha salarial é substancialmente inferior às taxas médias das demais operações de empréstimo pessoal sem garantia, com valores superiores a 6% a.m. e podendo chegar à faixa dos 15% a.m. Os resultados confirmam as expectativas de que o Programa Crédito do Trabalhador promoveria a maior inclusão financeira e democratização do crédito com a ampliação do acesso dos trabalhadores à modalidade de consignação em folha salarial, permitindo que os trabalhadores substituíssem suas operações de empréstimo pessoal, cheque especial e parcelamento do cartão de crédito por operações de crédito a taxas de juros mais baratas. A ampliação de acesso ao crédito pode ser observada com o aumento no volume de concessão do crédito em 3,5 vezes o valor médio de concessões dos 12 meses anteriores ao início do Programa. Anteriormente à publicação da MP, a média mensal de contratações era de R$ 1,6 bi, que passou para R$ 5,6 bilhões em abril de 2025. Esses resultados estão em linha com estudos recentes que indicam que 35% dos contratos do Crédito do Trabalhador foram feitos com instituições consignatárias que não tinham convênios com empregadores no modelo anterior. Fonte: gov.br Últimas notícias All noticia Migração de empréstimos mais caros para o Crédito do Trabalhador é responsável por diferença com taxas históricas Estudo da Fazenda mostra que Reforma do IRPF melhora progressividade e reduz desigualdade Com a liderança dos MEI, Brasil cria 2,2 milhões de novos pequenos negócios em 2025 PIX Automático: veja 9 perguntas e respostas sobre nova modalidade de pagamento Deputados aprovam urgência para projeto que altera a tabela do Imposto de Renda

Estudo da Fazenda mostra que Reforma do IRPF melhora progressividade e reduz desigualdade

Estudo da Fazenda mostra que Reforma do IRPF melhora progressividade e reduz desigualdade Home / Notícias 18 de junho de 2025 A Reforma do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF) proposta pelo Governo Federal representa um passo fundamental para tornar o IRPF um instrumento mais eficaz de redistribuição de renda no Brasil. A constatação é da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda, a partir de um estudo técnico a respeito dos efeitos da reforma sobre a progressividade tributária entre os declarantes de IR e a desigualdade de renda no conjunto da população total do país. Segundo o estudo, a desoneração da base de contribuintes, se acompanhada da tributação mínima das altas rendas, é capaz de conciliar justiça fiscal e social com responsabilidade fiscal. “O que o estudo mostra é que o efeito distributivo da reforma, principalmente quando você olha para o conjunto da população, depende da tributação dos super-ricos como foi proposta”, destacou o secretário da SPE, Guilherme Mello, em entrevista coletiva na sexta-feira (13/6). Segundo ele, se for feita uma compensação diferente da proposta, que reduza muito o impacto distributivo da tributação dos super-ricos, a reforma “pode se tornar regressiva e aumentar a concentração em vez de reduzir, o que não é o objetivo de ninguém”. A análise da SPE foi feita com base em dados da Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF) de 2022 e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Anual (PNADC-A). Essa escolha metodológica busca combinar as virtudes da DIRPF, que representa bem o topo da distribuição, e da PNADC-A que representa a população de forma mais abrangente embora não seja capaz de captar o topo. Segundo o estudo, a proposta contida no Projeto de Lei (PL) nº 1.087/2025 é capaz de tornar o IRPF mais justo, ao isentar contribuintes com rendimentos mensais de até R$ 5.000, reduzir a carga tributária para quem ganha até R$ 7.000 mensais e instituir uma alíquota mínima para altas rendas — o Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas Mínimo (IRPFM). A SPE destaca que a reforma busca corrigir parte das assimetrias e mitigar a desigualdade de renda no país, sem prejudicar a sustentabilidade fiscal. O sistema tributário brasileiro atual é regressivo, dada a maior incidência sobre o consumo, o que acentua as desigualdades sociais. O IRPF, por sua vez, apresenta distorções que prejudicam sua progressividade e, hoje, no Brasil, uma pessoa de altíssima renda paga menos imposto do que um trabalhador comum. “Uma pessoa que ganha mais de R$ 1 milhão paga uma alíquota de IRPF menor do que uma professora, um policial militar, um bombeiro, uma enfermeira. E isso é um retrato da desigualdade de renda no Brasil”, afirmou. A combinação de isenção para a base de contribuintes com a criação do IRPFM representa, de acordo com o estudo, “um passo importante para a mitigação da distorção de regressividade do IRPF no topo da distribuição”. Com a reforma, a alíquota efetiva sobre a renda bruta total para o grupo dos 0,7% contribuintes mais ricos passaria a variar entre 8,25% e 9,14%, a depender da faixa de rendimento. A alíquota efetiva média dos 0,01% contribuintes mais ricos, que ganham renda média mensal de R$ 5,25 milhões, aumentaria em 45%. Justiça social e equilíbrio fiscal A partir do estudo, a SPE observou que as medidas de progressividade tributária utilizadas indicam que a reforma completa seria capaz de aumentar a justiça fiscal do IRPF. Já a proposta de isenção isolada contribuiria para a progressividade do IRPF, mas em escala menor. “Ainda não mitigaria a distorção de regressividade do IRPF no extremo superior da distribuição de contribuintes”, salientou Mello. O estudo também avaliou o impacto sobre a desigualdade de renda, com base no Índice de Gini para a renda da população adulta com algum rendimento. A proposta integral (isenção + IRPFM) reduziria o índice de Gini do país. Já o cenário que considera apenas a isenção e desoneração, sem a tributação mínima sobre os mais ricos, elevaria o Gini, agravando a desigualdade. “A proposta integral é a única que efetivamente reduz a desigualdade em relação ao cenário atual”, constatou o estudo. Além disso, isentar a população de menor renda sem ampliar a tributação sobre os mais ricos comprometeria o equilíbrio fiscal. “Esse cenário também representaria uma ameaça à sustentabilidade fiscal, pois não haveria compensação com a arrecadação tributária majorada nos rendimentos do topo da pirâmide distributiva, que atualmente pagam alíquotas efetivas muito mais baixas do que contribuintes de menores rendas”, alertou o secretário. Avanço necessário De caráter estrutural e com neutralidade fiscal, a proposta foi enviada pelo Executivo ao Congresso Nacional em 2025 e, se aprovada, entrará em vigor em 2026. Para a SPE, a reforma com a taxação dos super-ricos representa um avanço necessário e viável, uma vez que o Brasil é um dos países mais desiguais do mundo. “Essa medida que nós estamos propondo afeta em torno de 140 mil pessoas com a tributação dos super-ricos. E a tributação mínima dessas 140 mil beneficia 14 milhões de pessoas que vão deixar de pagar imposto de renda ou pagar menos imposto de renda”, enfatizou o secretário. Ao apresentar o estudo na coletiva, a subsecretária de Política Fiscal da SPE, Débora Freire, reforçou a importância do imposto mínimo para a redução das desigualdades. “O Brasil é um país muito desigual. A reforma que está proposta, tramitando na Câmara, é importante para reduzir a desigualdade de renda. No entanto, é necessário que o imposto mínimo sobre os mais ricos seja aprovado”, salientou, ao lado do coordenador-geral de Estudos Fiscais e Socioeconômicos, Rafael de Acypreste, que colaborou na elaboração do estudo. Um IRPF orientado pelos princípios da equidade e da capacidade contributiva, portanto, é fundamental para a construção de um sistema tributário mais justo. “Corrigir as distorções atualmente vigentes é medida imprescindível para que o Brasil seja mais alinhado às boas práticas internacionais quanto à tributação da renda. A reforma proposta no PL nº 1.087/2025 é um primeiro e ponderado passo nessa direção”,

Com a liderança dos MEI, Brasil cria 2,2 milhões de novos pequenos negócios em 2025

Com a liderança dos MEI, Brasil cria 2,2 milhões de novos pequenos negócios em 2025 Home / Notícias 18 de junho de 2025 O Brasil registrou, entre janeiro e maio deste ano, a abertura de 2,21 milhões de novos pequenos negócios – entre microempreendedores individuais (MEI), microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP). O resultado é 24,9% superior ao verificado no mesmo período do ano passado e representa mais de 97% de todas as empresas iniciadas no país. Somente no mês de maio foram mais de 409,3 mil novos pequenos empreendimentos. Os dados fazem parte de levantamento do Sebrae realizado com base em informações da Receita Federal. “Os dados mostram uma economia forte, que não para de crescer, e demonstram que os pequenos negócios estão confiantes com as medidas adotadas. Os pequenos negócios já são responsáveis pela geração de mais de 60% dos empregos e contribui com 26,5% do Produto Interno Bruto (PIB)”, destaca o presidente do Sebrae, Décio Lima. “O resultado é a vitória da inclusão, da geração de renda e do protagonismo desses milhões de homens e mulheres que não desistem nunca de seus sonhos.” Décio Lima, presidente do Sebrae. O destaque entre os pequenos negócios permanece com os microempreendedores individuais, que representam 77,4% das aberturas de empresas nos cinco primeiros meses do ano, seguidos pelas microempresas (18,5%) e pelas empresas de pequeno porte (4%). São Paulo (28,8%), Minas Gerais (10,7%) e Rio de Janeiro (7,9%) lideram os novos registros de CNPJ até maio. A análise por setores mostra que Serviços liderou o número de aberturas de pequenos negócios até o momento. Nos cinco primeiros meses do ano, o número de aberturas de MEI nesse segmento apresentou um crescimento de 30,1% em relação a 2024. Somente em maio, foram acrescidos 260,3 mil novos negócios ao setor (63,6% do total). Na sequência, vêm o comércio com 87,5 mil (21,4%), a indústria da transformação com 30,5 mil (7,5%) e a construção com 27,2 mil (6,7%). Ranking das atividades Veja abaixo as atividades econômicas que contabilizaram o maior número de pequenos negócios criados em maio: MEIAtividades de malote e de entrega: 23.219Transporte rodoviário de carga: 23.000Atividades de Publicidade: 18.765 MPEAtenção ambulatorial executada por médicos e odontólogos: 5.150Atividades de saúde, exceto médicos e odontólogos: 4.673Serviços combinados de escritório e apoio administrativo: 4.607 Fonte: Agência Sebrae Últimas notícias All noticia Com a liderança dos MEI, Brasil cria 2,2 milhões de novos pequenos negócios em 2025 PIX Automático: veja 9 perguntas e respostas sobre nova modalidade de pagamento Deputados aprovam urgência para projeto que altera a tabela do Imposto de Renda Comunicado CRCPE – Expediente Período Junino MTE define prazo para regularização do eSocial pelas prefeituras para pagamento do Pasep

PIX Automático: veja 9 perguntas e respostas sobre nova modalidade de pagamento

PIX Automático: veja 9 perguntas e respostas sobre nova modalidade de pagamento Home / Notícias 18 de junho de 2025 O PIX Automático está disponível a partir desta segunda-feira (16). A nova ferramenta é alternativa ao débito automático tradicional e até ao cartão de crédito. A ideia é facilitar o pagamento de contas recorrentes, como de energia, de água, mensalidades escolares, taxas de condomínio e assinaturas. Confira abaixo nove perguntas e respostas sobre a nova modalidade de pagamento liberada pelo Banco Central: 1. O que é o PIX Automático?O PIX Automático é uma nova ferramenta do Banco Central do Brasil para pagamentos recorrentes, como contas de consumo (energia, água, internet, telefone, gás e outras) além de mensalidades escolares e assinaturas. Com ele, o usuário autoriza a cobrança uma única vez e as contas são pagas automaticamente, sem a necessidade de repetir o processo a cada vencimento. É uma alternativa ao débito automático tradicional e ao cartão de crédito. 2. Como as empresas e MEIs podem começar a receber pagamentos via PIX Automático?Empresas de todos os portes e Microempreendedores Individuais (MEIs) que desejam receber pagamentos via PIX Automático devem contratar o serviço com seu banco ou instituição financeira de preferência. 3. Qual é a diferença do PIX Automático para o débito automático tradicional?A principal diferença é que o PIX Automático permite à empresa receber de clientes de qualquer instituição financeira após contratar o serviço com um único banco. Ao contrário, no débito automático tradicional, era necessário firmar um convênio específico com cada banco para cada cliente, o que torna o processo mais complexo. 4. Haverá custos para as empresas que utilizarem o PIX Automático?Sim, bancos e instituições financeiras podem cobrar das empresas pela oferta do PIX Automático, mas não dos clientes. A expectativa é que esses custos sejam menores que os do débito automático, podendo até ser inexistentes, devido à forte concorrência. 5. Como os clientes podem configurar um pagamento com PIX Automático?Clientes configuram o PIX Automático após a empresa solicitar a autorização para a cobrança, o que aparece no aplicativo do banco do cliente. O cliente pode aceitar ou recusar, e é possível definir regras, como valor máximo de pagamento ou uso de cheque especial. A autorização também pode ocorrer via QR Code, site ou app da empresa. 6. O que acontece após o cliente autorizar um pagamento com PIX Automático?Após a autorização, a empresa envia a cobrança ao banco do cliente, que agenda o pagamento e avisa o cliente, que pode conferir o valor e o saldo disponível. No dia do vencimento, o banco realiza o pagamento conforme as regras definidas previamente pelo cliente. A frequência pode ser semanal, mensal, trimestral ou anual. 7. Os clientes podem ser cobrados por usar o PIX Automático?Não, o pagador, ou seja, o cliente, nunca pode ser cobrado pelo uso do PIX. Essa regra é válida para todas as transações, incluindo transferências entre pessoas e pagamentos realizados por pessoas físicas a empresas, garantindo que o serviço seja gratuito para o usuário final. 8. Quais são os principais benefícios do PIX Automático?O PIX Automático simplifica o pagamento de contas recorrentes, oferecendo uma alternativa prática ao débito automático e ao cartão de crédito. Ele beneficia cerca de 60 milhões de brasileiros sem acesso a cartão de crédito para assinaturas. Para as empresas, facilita o recebimento de clientes de qualquer banco, otimizando a cobrança. 9. Como receber por PIX Automático nos principais bancos do país? BANCO DO BRASIL: Por enquanto, as empresas podem contratar o serviço nas agências do BB, mas em breve também estará disponível nos canais digitais, segundo o banco. CAIXA: A contratação pode ser feita pelo app ou nas agências, e o custo do serviço será informado no momento da adesão. ITAÚ UNIBANCO: Para aderir ao PIX Automático, as empresas devem entrar em contato com o seu gerente da conta. SANTANDER: A contratação pode ser feita pelo Internet Banking Empresas (IBE), no menu “PIX”. BRADESCO: Empresas interessadas em receber pagamentos via PIX Automático devem entrar em contato com seu gerente Bradesco para ativar o serviço. NUBANK: O banco não vai oferecer o PIX Automático para recebedores, apenas para pagadores.   Fonte: G1 Últimas notícias All noticia PIX Automático: veja 9 perguntas e respostas sobre nova modalidade de pagamento Deputados aprovam urgência para projeto que altera a tabela do Imposto de Renda Comunicado CRCPE – Expediente Período Junino MTE define prazo para regularização do eSocial pelas prefeituras para pagamento do Pasep Mercado eleva previsão de expansão da economia para 2,18% em 2025

Deputados aprovam urgência para projeto que altera a tabela do Imposto de Renda

Deputados aprovam urgência para projeto que altera a tabela do Imposto de Renda Home / Notícias 18 de junho de 2025 A Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para o Projeto de Lei 2692/25, do deputado José Guimarães (PT-CE), que altera a tabela mensal do Imposto de Renda (IR) para garantir a manutenção da isenção em 2025 para quem recebe até dois salários mínimos (atualmente R$ 3.036). O texto é idêntico ao da MP 1294/25. Os projetos com urgência podem ser votados diretamente no Plenário, sem passar antes pelas comissões da Câmara. Outras urgências Também foram aprovados nesta segunda-feira (16) requerimentos de urgência para outras duas propostas: PRC 27/25, da deputada Maria Arraes (Solidariedade-PE), que nomeia a sala de reunião do Colégio de Líderes como “Sala Miguel Arraes”; Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 314/25, do líder da oposição, deputado Zucco (PL-RS), que suspende o decreto do governo que amenizou o aumento de alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).   Fonte: Agência Câmara de Notícias Últimas notícias All noticia Deputados aprovam urgência para projeto que altera a tabela do Imposto de Renda Comunicado CRCPE – Expediente Período Junino MTE define prazo para regularização do eSocial pelas prefeituras para pagamento do Pasep Mercado eleva previsão de expansão da economia para 2,18% em 2025 Audiência na Câmara debate o projeto do governo que amplia a isenção do IR

Comunicado CRCPE – Expediente Período Junino

Comunicado CRCPE – Expediente Período Junino Home / Notícias 18 de junho de 2025 Informamos que no dia 19/06 (quinta-feira – Corpus Christi) o CRCPE funcionará normalmente. Já nos dias 23 e 24/06 (segunda e terça-feira), não haverá expediente na sede, subsede e delegacias do CRCPE, em razão dos festejos de São João. As atividades serão retomadas na quarta-feira, 25/06/2025. Últimas notícias All noticia Comunicado CRCPE – Expediente Período Junino MTE define prazo para regularização do eSocial pelas prefeituras para pagamento do Pasep Mercado eleva previsão de expansão da economia para 2,18% em 2025 Audiência na Câmara debate o projeto do governo que amplia a isenção do IR Projeto permite adesão de startups constituídas como S/A ao Simples Nacional

MTE define prazo para regularização do eSocial pelas prefeituras para pagamento do Pasep

MTE define prazo para regularização do eSocial pelas prefeituras para pagamento do Pasep Home / Notícias 11 de junho de 2025 O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) estabeleceu um prazo excepcional que se encerra no dia 20 de junho para que as prefeituras regularizem o envio das informações de seus empregados ao eSocial. Essa medida é crucial, pois a ausência desses dados no ano passado impediu que muitos trabalhadores recebessem os valores devidos do Pasep em 2025. Para os servidores públicos que enfrentam atrasos no pagamento, o abono salarial do ano base de 2023 será pago no dia 15 de outubro. Durante o mês de setembro, o Ministério processará as informações que foram enviadas atrasadas pelas prefeituras até a data limite de 20 de junho, garantindo que os pagamentos ocorram em outubro. Em 2025 serão destinados R$30,7 bilhões para o pagamento do benefício a aproximadamente 25,8 milhões de trabalhadores. Os valores estarão disponíveis até o final do calendário, que se encerra em 29 de dezembro de 2025. O abono salarial, que pode chegar a até um salário mínimo, é um benefício concedido anualmente tanto aos trabalhadores da iniciativa privada (PIS) quanto aos servidores públicos (Pasep), desde que atendam aos critérios estabelecidos pelo programa. Para ter direito ao benefício, o trabalhador deve ter exercido atividade remunerada por pelo menos 30 dias no ano-base e ter recebido, em média, até dois salários mínimos mensais. Os interessados poderão consultar informações sobre o benefício a partir do dia 5 de outubro, acessando a Carteira de Trabalho Digital ou o portal GOV.BR.  Fonte: Gov.br – Ministério do Trabalho e Emprego   Últimas notícias All noticia MTE define prazo para regularização do eSocial pelas prefeituras para pagamento do Pasep Mercado eleva previsão de expansão da economia para 2,18% em 2025 Audiência na Câmara debate o projeto do governo que amplia a isenção do IR Projeto permite adesão de startups constituídas como S/A ao Simples Nacional CRCPE fortalece diálogo com a Receita Federal em visita institucional

Mercado eleva previsão de expansão da economia para 2,18% em 2025

Mercado eleva previsão de expansão da economia para 2,18% em 2025 Home / Notícias 11 de junho de 2025 A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia em 2025 foi elevada de 2,13% para 2,18%, de acordo com o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (9), em Brasília. A pesquisa é realizada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) ficou em 1,81%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 2% para os dois anos. Puxada pela agropecuária, no primeiro trimestre de 2025 a economia brasileira cresceu 1,4%, segundo o IBGE. Em 2024, o PIB fechou com alta de 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021 quando o PIB alcançou 4,8%. A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,80 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,89. Inflação A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – para 2025 passou de 5,46% para 5,44% nesta edição do Boletim Focus. Para 2026, a projeção da inflação ficou em 4,5%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 4% e 3,85%, respectivamente. A estimativa para 2025 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. Em abril, a inflação oficial fechou em 0,43%, pressionada principalmente pelos preços dos alimentos e de produtos farmacêuticos. O resultado mostra desaceleração pelo segundo mês seguido, após o IPCA ter marcado 1,31% em fevereiro e 0,56% em março. No acumulado em 12 meses, o índice divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) soma 5,53%. Para maio, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, ficou em 0,36%. O resultado da inflação oficial será divulgado amanhã pelo IBGE. Juros básicos Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 14,75% ao ano. A alta do preço dos alimentos e da energia e as incertezas em torno da economia global fizeram o BC aumentar mais uma vez os juros em 0,5 ponto percentual na última reunião, no mês passado, o sexto aumento seguido da Selic em um ciclo de contração na política monetária. Em comunicado, o Copom não deu pistas sobre o que deve ocorrer na próxima reunião, na metade de junho. Afirmou apenas que o clima de incerteza permanece alto e exigirá prudência da autoridade monetária, tanto em eventuais aumentos futuros como no período em que a Selic deve ficar em 14,75% ao ano. A estimativa do mercado financeiro é de que a taxa básica encerre 2025 neste patamar. Para o fim de 2026, a expectativa é de que a taxa básica caia para 12,5% ao ano. Para 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida novamente, para 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica. Fonte Agência Brasil   Últimas notícias All noticia Mercado eleva previsão de expansão da economia para 2,18% em 2025 Audiência na Câmara debate o projeto do governo que amplia a isenção do IR Projeto permite adesão de startups constituídas como S/A ao Simples Nacional CRCPE fortalece diálogo com a Receita Federal em visita institucional As inscrições para a 2ª edição do Exame de Suficiência 2025 estão abertas até às 16h de 12 de junho

Audiência na Câmara debate o projeto do governo que amplia a isenção do IR

Audiência na Câmara debate o projeto do governo que amplia a isenção do IR Home / Notícias 11 de junho de 2025 A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa o projeto que altera a legislação do Imposto de Renda (PL 1087/25) realizou, na terça-feira (10), audiência pública às 9h30, no plenário 2. O debate atende a pedido do deputado Arthur Lira (PP-AL), relator do projeto. Conheça a propostaO PL 1087/25 aumenta o limite de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês, a partir de 2026. A proposta do governo é compensar a isenção para quem ganha menos – que deve custar R$ 25,8 bilhões por ano – aumentando a taxação sobre quem ganha mais de R$ 600 mil por ano. Segundo o Ministério da Fazenda, a medida atingirá 0,13% dos contribuintes, que hoje pagam, em média, 2,54% de Imposto de Renda. Essa é a alíquota efetiva, ou seja, após as deduções legais. CronogramaA comissão especial foi instalada no dia 6 de maio e é presidida pelo deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA), vice-líder do governo. O colegiado é composto por 34 membros titulares e igual número de suplentes. No cronograma proposto por Arthur Lira, o relatório deve ser apresentado no dia 27 de junho, e a votação na comissão está prevista para o dia 16 de julho. Fonte: Agência Câmara de Notícias Últimas notícias All noticia Audiência na Câmara debate o projeto do governo que amplia a isenção do IR Projeto permite adesão de startups constituídas como S/A ao Simples Nacional CRCPE fortalece diálogo com a Receita Federal em visita institucional As inscrições para a 2ª edição do Exame de Suficiência 2025 estão abertas até às 16h de 12 de junho CRCPE promove evento especial sobre Reforma Tributária e Integração de Dados Contábeis

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Silvio Meira

É engenheiro eletrônico (ITA), mestre e doutor em Ciência da Computação. Professor Emérito do CIn-UFPE, foi peça-chave na criação do doutorado em computação da instituição e na formação de mais de 1400 pós-graduados. Fundador do CESAR e do Porto Digital, atua como presidente do conselho de administração do parque tecnológico. À frente da TDS Company, promove inovação e transformação digital em negócios. Reconhecido entre os 20 nomes mais influentes do Brasil em inovação pelo Prêmio iBest 2023.

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Eduardo Amorim

Contador, Especialista em Direito Tributário pela UFPE, Mestre em Gestão Pública pela UFPE; Auditor Fiscal do Estado de Pernambuco; Perito Contador do TATE; Professor Universitário; Vice-presidente de Desenvolvimento Profissional do CRCPE; membro da Academia Pernambucana de Contabilidade.

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Ana Luiza Leite

Julgadora Tributário do Tribunal Administrativo Tributário de Pernambuco/TATE, Mestranda em Estado e Regulação pela Faculdade de Direito do Recife/UFPE, Pós-graduada em Direito Administrativo pela Universidade Anhaguera (UNIDERPI), Bacharela em Direito pela Faculdade de Direito do Recife/UFPE.

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Fabio Lima

Graduado em Ciências Contábeis, Direito e Administração de Empresas. Trabalhou na PricewaterhouseCoopers Brasil Auditores Independentes entre 1997 e 2004. Atualmente sócio do escritório Ivo Barboza & Advogados, Vice Presidente de Fiscalização e Ética e Disciplina do CRC/PE e Diretor Jurídico do SESCAP.

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Roberto Nascimento

Graduado em Ciências Contábeis, Direito, e em Teologia. Pós-graduado em Administração Financeira e em Direito Tributário. É vogal titular da Junta Comercial de Pernambuco (2023-2026). Sócio administrador da empresa RN2 Contabilidade, atuando como consultor de empresas nas áreas contábil, tributária, financeira, trabalhista e de gestão empresarial, bem como perito contábil e assistente técnico em perícias judiciais e extrajudiciais. Atualmente é presidente do Conselho Regional de Contabilidade em Pernambuco.

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Toinho Mendes

Poeta, professor, escritor e repentista pernambucano que combina arte, educação e tradição oral em sua obra. Com sólida atuação em sala de aula, ele inspira alunos e público ao valorizar a cultura regional por meio da poesia improvisada, repentismo e textos autorais. Sua escrita reflete a riqueza do sertão, fortalecendo a identidade cultural e promovendo o saber popular em múltiplas frentes. Executa ações de planejamento, gestão e operacionalidade de projetos educacionais e sociais por meio do desenvolvimento de ideias e incremento do uso de tecnologias de aprendizado.

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Emanuela de Paula

Graduação em Ciências Contábeis na FBV; Mestrado em Ciências Contábeis na UFPE; Doutoranda da FUCAPE; Professora da Pós-Graduação da BSSP; Instrutora do Conselho Regional de Contabilidade e SESCAP; Sócia de Escritório de Contabilidade NUMA - Soluções Contábeis Ltda; Sócia da Empresa Manu de Paula – Auditoria e terceirizações.

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Lieda Amaral de Souza

Auditora Fiscal da Receita Federal de 06/93 a 11/24. Membro Comissão Reforma Tributária do CFC. Coordenadora da Comissão da Mulher CRCRN. Coordenadora de MBA Recuperação de Créditos e Revisão Tributária e Co-coordenadora da Especialização em Reforma Tributária da BSSP Pós Graduação. Sócia da BSSP Consulting. Diretora Acadêmica da Faculdade de Gestão BSSP.

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João Eudes

Doutor em Ciências Contábeis pela FUCAPE, Mestre em Ciências Contábeis pela USP-SP, Pós-graduação lato senso em Contabilidade e Controladoria Governamental pela UFPE, graduação em Ciências Contábeis pela UFPE, graduação em Engenharia Mecânica pela UPE. Auditor de Controle Externo do TCE-PE, Professor Assistente da FUCAPE Business School - ES. Autor de artigos e livros de Contabilidade, Orçamento e Custos no Setor Público.

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Joaquim Liberalquino

Contador e auditor tributário aposentado do Estado de Pernambuco. Mestre em Gestão para o Desenvolvimento do Nordeste, é professor assistente da UFPE, com especializações em Administração Financeira, Auditoria Pública e Gestão para o Desenvolvimento. Atua como consultor, perito e palestrante nas áreas de contabilidade pública e gestão fiscal, sendo reconhecido pela sólida contribuição ao fortalecimento das finanças públicas no Brasil.

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Mario Sergio Cortella

Nascido em Londrina, no estado do Paraná no Brasil, filósofo e escritor, com Mestrado e Doutorado em Educação, professor-titular aposentado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, na qual atuou por 35 anos, com docência e pesquisa na Pós-Graduação em Educação e no Departamento de Teologia e Ciências da Religião; é professor convidado da Fundação Dom Cabral e foi Secretário Municipal de Educação de São Paulo. Comentarista de rádio e televisão, tem presença expressiva nas redes sociais, com mais de 24 milhões de seguidores, é autor de 54 livros com edições no Brasil e no exterior.

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Mariane Bigio

É uma entusiasta da palavra. Nasceu pernambucana do Recife, e se tornou Escritora, Contadora de Histórias, Cantora, Compositora e Radialista. Ministra Oficinas de Literatura para crianças, jovens e educadores. Celebra casamentos com poesia e apresenta eventos corporativos e festivais de arte como MC.

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