Primeira reunião da Comissão Condominial do CRCPE é realizada na sede do Conselho

Primeira reunião da Comissão Condominial do CRCPE é realizada na sede do Conselho Home / Notícias 8 de agosto de 2024 Na manhã da quarta-feira (07/08), o Conselho Regional de Contabilidade de Pernambuco (CRCPE) realizou a reunião inaugural da Comissão de Contabilidade Condominial. O encontro contou com a participação do presidente do CRCPE, Roberto Nascimento, e dos membros da comissão, Kalyna Fernanda Batista da Silva (coordenadora), Marcos Aurélio Chaves Galvão de Alcântara, Carlos Eduardo de Souza, Carlos Bezerra de Oliveira e a advogada Robéria Pricila Bezerra Morais de Alcântara. A pauta da reunião incluiu diversos pontos importantes para o funcionamento e os objetivos da nova comissão, criada pela Portaria CRCPE nº 160, de 8 de julho de 2024. O presidente do Conselho conduziu o momento inicial e a apresentação dos membros da comissão. Em seguida, foram fornecidas informações detalhadas sobre o papel de cada membro dentro da comissão e discutida a elaboração do planejamento das ações para o ano de 2024. A comissão foi estabelecida com o objetivo de posicionar o CRCPE como órgão regulador e fiscalizador de referência na área da contabilidade condominial. Entre suas atribuições estão sugerir normas e regras contábeis para os condomínios, elaborar modelos de plano de contas, controle patrimonial, balancete, auditoria e perícia. Além disso, a comissão se compromete a divulgar conhecimento e informações para capacitar e qualificar profissionais da contabilidade e da área condominial, promover eventos, palestras e cursos, e mostrar ao setor condominial a importância de utilizar um profissional da contabilidade registrado no Conselho. As considerações finais encerraram o encontro, destacando a relevância do trabalho a ser desenvolvido pela comissão e a importância da colaboração de todos os membros. Com a criação da Comissão de Contabilidade Condominial, o CRCPE reafirma seu compromisso com a excelência na gestão contábil dos condomínios e a valorização dos profissionais que atuam na área. Últimas notícias All noticia Primeira reunião da Comissão Condominial do CRCPE é realizada na sede do Conselho Empresas têm até 30 de agosto para preencher o Relatório de Transparência Salarial LGPD e novas regras de compliance impactam no mercado de fusões e aquisições FGTS vai distribuir R$ 15,1 bilhões do lucro de 2023 aos trabalhadores Baixa absorção de jovens no mercado gera ônus social e econômico ao Brasil, dizem economistas

Empresas têm até 30 de agosto para preencher o Relatório de Transparência Salarial

Empresas têm até 30 de agosto para preencher o Relatório de Transparência Salarial Home / Notícias 7 de agosto de 2024 De 1 até 30 de agosto, as empresas com 100 ou mais funcionários devem preencher o Relatório de Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios pelo site do Emprega Brasil (Portal Emprega Brasil), conforme determina a Lei de Igualdade Salarial. Esse é o segundo Relatório que será entregue no ano de 2024. A partir das informações disponibilizadas, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) produzirá outro relatório, que será disponibilizado às empresas até o dia 16 de setembro. De posse deste relatório do MTE, as empresas devem promover a visibilidade das informações até o dia 30 de setembro, publicando em site, redes sociais ou em instrumentos similares, sempre em local visível, garantindo a ampla divulgação para seus empregados, trabalhadores e público em geral. Já no dia 30 de setembro, o MTE e o Ministério das Mulheres deverão divulgar os dados gerais dos relatórios entregues. Os dados do primeiro Relatório, fornecidos por 49.587 estabelecimentos, revelaram que as mulheres ganham 19,4% a menos do que os homens na mesma função. No segundo Relatório, não se espera uma redução expressiva desse percentual. “Ainda é cedo para falar em uma redução significativa da desigualdade salarial entre homens e mulheres. Precisamos mudar a cultura que perpetua a ideia de que as mulheres ganham menos e são as primeiras a serem demitidas,” afirma Paula Montagner, subsecretária de Estatísticas e Estudos do Trabalho do MTE. Segundo Paula, a desigualdade salarial entre homens e mulheres é uma luta global. Alguns países, a maioria do G20, regulam esse assunto com uma Lei de Transparência Salarial, como o Brasil, para incentivar a igualdade salarial entre homens e mulheres na mesma função. A Lei da Igualdade Salarial, portanto, posiciona o Brasil na vanguarda do “enfrentamento às discriminações de gênero ao fomentar práticas voltadas à entrada, permanência e ascensão das mulheres no mundo do trabalho”, destaca a secretária Nacional de Autonomia Econômica e Política de Cuidados do Ministério das Mulheres, Rosane Silva. Fiscalização – O MTE continuará, neste segundo Relatório, o trabalho de fiscalizar a publicação do documento por parte das empresas. Caso a empresa não promova a publicidade do relatório, é aplicada multa administrativa cujo valor corresponderá a até 3% da folha de salários do empregador, limitado a 100 salários-mínimos, sem prejuízo das sanções aplicáveis aos casos de discriminação salarial e de critérios remuneratórios entre mulheres e homens, conforme determina a Lei 14.611/2023. Também estão sendo fiscalizadas as empresas com base em indícios de desigualdades apresentados pelo relatório. Neste caso, a fiscalização, busca as maiores desigualdades para verificar se realmente representam discriminação. Sobre a Lei – Em 3 de julho de 2023, foi sancionada a Lei nº 14.611, que aborda a igualdade salarial e de critérios remuneratórios entre homens e mulheres no ambiente de trabalho, modificando o artigo 461 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Empresas com 100 ou mais empregados devem adotar medidas para garantir essa igualdade, incluindo transparência salarial, fiscalização contra discriminação, canais de denúncia, programas de diversidade e inclusão, e apoio à capacitação de mulheres. A lei é uma iniciativa do governo federal por meio do Ministério do Trabalho e Emprego e do Ministério das Mulheres. Informações do primeiro relatório Divulgado em março de deste ano, o Relatório mostrou que das 49.587 empresas, 73% (36 mil) têm mais de 10 anos de existência. Somente 32,6% das empresas têm políticas de incentivos para a contratação de mulheres. O valor é ainda menor quando se consideram grupos específicos de mulheres: negras (26,4%); com deficiência (23,3%); LBTQIAP+ (20,6%); chefes de família (22,4%); e vítimas de violência (5,4%). Já as empresas que adotam políticas de promoção de mulheres a cargos de direção ou gerência são 38,3%. O Relatório apontou que 51,6% das empresas possuem planos de cargos e salários ou plano de carreira. Grande parte adota critérios remuneratórios levando em conta a proatividade (81,6%), capacidade de trabalhar em equipe (78,4%), tempo de experiência (76,2%), cumprimento de metas de produção (60,9%), disponibilidade de pessoas em ocupações específicas (28%) e horas extras (17,5%). O documento mostrou, por exemplo, que a remuneração média no Brasil é de R$ 4.472. Os homens não negros recebem R$ 5.718 e as mulheres não negras aparecem na sequência com R$ 4.452. Já os homens negros ganham R$ 3.844 e as mulheres negras com salários médios de R$ 3.041. Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego Últimas notícias All noticia Empresas têm até 30 de agosto para preencher o Relatório de Transparência Salarial LGPD e novas regras de compliance impactam no mercado de fusões e aquisições FGTS vai distribuir R$ 15,1 bilhões do lucro de 2023 aos trabalhadores Baixa absorção de jovens no mercado gera ônus social e econômico ao Brasil, dizem economistas CAE aprova isenção de FGTS e INSS para empresa que contratar aposentados

LGPD e novas regras de compliance impactam no mercado de fusões e aquisições

LGPD e novas regras de compliance impactam no mercado de fusões e aquisições Home / Notícias 7 de agosto de 2024 O mercado de fusões e aquisições no Brasil registrou um crescimento de 16,7% no segundo trimestre de 2024, atingindo o maior número de transações dos últimos dois anos, revela pesquisa da KPMG. De abril a junho, foram registradas 426 operações no Brasil, o maior número em um trimestre em dois anos. Embora o crescimento seja significativo para as atividades econômicas nacionais, o cenário atual está longe das expectativas estabelecidas no final de 2023 e início de 2024. “Naquele período, o mercado indicava uma alta demanda para operações ao longo de 2024. No entanto, as incertezas em torno da Reforma Tributária e a instabilidade econômica resultante do aumento dos gastos públicos ainda não proporcionaram a confiança necessária para que o mercado se comprometa com investimentos significativos nos setores da economia brasileira”, observa o sócio do Ambiel Advogados e especialista em Direito Societário, Gustavo Biglia. Apesar das incertezas, o Brasil continua atraente para investidores estrangeiros devido à desvalorização da moeda nacional e ao seu potencial econômico. “As operações no setor de tecnologia, embora menores em comparação com 2023, foram um dos principais pilares do crescimento no segundo trimestre de 2024. Essa tendência é impulsionada pela necessidade de transformação digital, que afeta quase todos os setores da economia, além da manutenção da taxa básica de juros (SELIC)”, destaca Biglia. Entre os setores promissores para os próximos anos, o advogado aponta o de apostas esportivas, recentemente regulamentado pelo Governo Federal por meio da Lei 14.790/2023, como um dos mais atrativos. “Esse setor, ainda novo no cenário nacional, tem o potencial de movimentar altas cifras e atrair investidores”. Prova disso são os dados do Banco Central, que indicam uma movimentação de cerca de R$ 54 bilhões entre janeiro e novembro de 2023 em jogos e apostas em plataformas de apostas esportivas. “Além disso, os setores de saúde privada e de energia elétrica também apresentam potencial promissor”, acrescenta Biglia. A instabilidade econômica global também afeta o mercado de fusões e aquisições no Brasil. “As empresas podem reavaliar suas estratégias e optar por adiar ou cancelar transações planejadas se houver expectativa de deterioração econômica ou instabilidade adicional,” explica. O especialista ressalta que setores como o das commodities, turismo e hospitalidade são mais vulneráveis, enquanto saúde, tecnologia e bens de consumo essenciais demonstram maior resiliência. Além dos desafios econômicos, as empresas enfrentam obstáculos legais durante o processo de fusão e aquisição. Entre os principais entraves frequentemente encontrados em transações de M&A, estão a desorganização da documentação interna, a presença de sociedades não profissionalizadas com a participação de diversos familiares e a falta de governança corporativa. Para identificar e minimizar os riscos, a due diligence é um dos caminhos para assegurar que a transação entre as empresas seja conduzida com base em informações precisas e completas. “As recentes mudanças na legislação brasileira também têm impactado o mercado de M&A. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e as novas regras de compliance, por exemplo, impõem novos requisitos que precisam ser considerados durante a due diligence e a estruturação das transações”, conclui o especialista, destacando a importância da revisão minuciosa das áreas contábil, financeira, trabalhista, fiscal e regulatória para o sucesso da transação e para evitar problemas futuros. Fonte: Convergência Digital Últimas notícias All noticia LGPD e novas regras de compliance impactam no mercado de fusões e aquisições FGTS vai distribuir R$ 15,1 bilhões do lucro de 2023 aos trabalhadores Baixa absorção de jovens no mercado gera ônus social e econômico ao Brasil, dizem economistas CAE aprova isenção de FGTS e INSS para empresa que contratar aposentados Presidente do CRCPE participa de reunião com Contador Geral do Estado de Pernambuco

FGTS vai distribuir R$ 15,1 bilhões do lucro de 2023 aos trabalhadores

FGTS vai distribuir R$ 15,1 bilhões do lucro de 2023 aos trabalhadores Home / Notícias 7 de agosto de 2024 Irão receber até o dia 31 de agosto aqueles que tinham conta ativa no FGTS em 31 de dezembro de 2023. O governo distribuirá R$ 15,1 bilhões do lucro obtido pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em 2023 aos trabalhadores. Isso representa 64,5% do total de R$ 23,4 bilhões obtido no ano passado — melhor resultado da história, segundo dados da Caixa Econômica Federal. A informação foi confirmada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) à CNN. Irão receber até o dia 31 de agosto aqueles que tinham conta ativa no FGTS em 31 de dezembro de 2023. Os saques dos valores poderão ser feitos pelos trabalhadores nas situações previstas em lei, como nos casos de demissão sem justa causa, aquisição de moradia própria e doenças graves. À CNN, a Caixa informou que está esperando a Reunião Extraordinária do Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (CCFGTS) na quinta-feira (8), quando irá deliberar sobre a distribuição de resultados financeiros para crédito nas contas vinculadas de titularidade dos trabalhadores referente ao exercício de 2023. Como consultar o extrato? Os trabalhadores podem consultar os valores creditados pela Caixa por meio do aplicativo FGTS, disponível gratuitamente para download nas lojas digitais das plataformas Android e IOS. Além de poder verificar os depósitos e os saques realizados, o trabalhador ainda pode indicar pelo aplicativo uma conta bancária para receber os recursos que tiver direito. Fonte: CNN Brasil Últimas notícias All noticia FGTS vai distribuir R$ 15,1 bilhões do lucro de 2023 aos trabalhadores Baixa absorção de jovens no mercado gera ônus social e econômico ao Brasil, dizem economistas CAE aprova isenção de FGTS e INSS para empresa que contratar aposentados Presidente do CRCPE participa de reunião com Contador Geral do Estado de Pernambuco “Portal Compras Internacionais” foi lançado no site da Receita Federal

Baixa absorção de jovens no mercado gera ônus social e econômico ao Brasil, dizem economistas

Baixa absorção de jovens no mercado gera ônus social e econômico ao Brasil, dizem economistas Home / Notícias 7 de agosto de 2024 Após o auge do bônus demográfico, o Brasil passou a observar uma diminuição da fatia de jovens em idade para trabalhar, entre 15 a 29 anos. Tal fator, em conjunto com a não absorção desse contingente etário no mercado de trabalho, acende um sinal de alerta sobre qual será o futuro do país, segundo economistas. Entre os principais percalços encontrados pelos jovens para se inserir no mercado estão fatores como a alta competitividade, a falta de experiência formal e má qualidade dos postos de “primeiro emprego”. Segundo Janaína Feijó, pesquisadora da área de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), quando saem do ensino médio os jovens brasileiros precisam se adaptar a uma realidade no qual a exigência de qualificação formal está mais elevada do que até 15 anos atrás.  A pesquisadora explica que sem capacitação, essa parcela da população é empurrada para informalidade e acaba caindo em “armadilhas no longo prazo”, que seria quando o jovem para de investir em sua formação e depois não consegue mais alcançar posições melhores no mercado de trabalho. A socióloga e técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Camila Ikuta, também ressalta que as novas gerações estão acessando cada vez mais postos de primeiro emprego informais, precários e mal remunerados. Em outra ponta, as crises econômicas vividas no país faz com que esse grupo enfrente uma concorrência “desleal” com adultos mais experientes e qualificados que também ficaram desempregados, causando assim um “efeito dominó” no mercado, diz Ikuta. “Mesmo quando os jovens conseguem se empregar, eles são constantemente jogados à situação de desemprego novamente”, complementa. Ônus econômico e social O ônus econômico que a falta de oportunidade para esses jovens traz ao Brasil é uma perda que pode chegar até 10 pontos percentuais (p.p.) no potencial de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em um horizonte de 30 anos, segundo aponta indicadores do Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS). Ao analisar a performance do grupo etário no mercado de trabalho, os pesquisadores do Ibre/FGV, Janaína Feijó e Paulo Peruchetti, constataram que a atuação dos jovens trabalhadores com idade entre 18 e 24 anos é altamente concentrada em atividades dos setores de serviços e comércio. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do 1° trimestre de 2024, atualmente a maioria dos jovens está trabalhando como balconistas e vendedores de lojas (7,9%), escriturários gerais (7,1%) e caixas e expedidores de bilhetes (3%). Uma vez ocupando postos que são considerados de pouca complexidade e baixa exigência de conhecimento especializado, os jovens ficam sujeitos a um alto grau de informalidade e baixos salários, dizem Feijó e Peruchetti. Além disso, segundo a pesquisadora, o fato desses jovens deixarem de se capacitar gera um ônus tanto individual, como também macroeconômico. “Sociedades em que a população é mais qualificada tende a ter menores índices de criminalidade e violência. Tende a ter uma maior renda média e bem estar social”, afirma.  Fora isso, “a perda de anos de estudo também é prejudicial para o país no médio e longo prazo, em um cenário que precisamos de trabalhadores cada vez mais qualificados com as mudanças tecnológicas”, complementa Ikuta, do Dieese. Gênero, raça e região entram na conta Ao olhar a fotografia completa, é possível perceber que marcadores sociais como gênero, raça e regionalidade entram como fatores cruciais quando o assunto é desemprego.  De acordo com dados da Subsecretaria de Estatísticas e Estudos do Trabalho, do Ministério do Trabalho, dos 5,2 milhões de jovens desempregados entre 14 e 24 anos, a maioria é composta por mulheres, pretos e pardos. Dentre os desocupados, 52% são mulheres e 66% são pretos e pardos.  Além desses recortes, outro ponto observado pelos pesquisadores do Ibre/FGV, é que as regiões brasileiras que mostraram menor participação para esse grupo etário são o Norte e o Nordeste do país, com 55,1% e 54%, respectivamente.  “Nessas regiões, o grau de informalidade é muito elevado por causa do pouco dinamismo e crescimento econômico que não consegue fazer com que essas cidades cresçam e se traduzam em mais emprego e qualidade de vida. E, caso esses jovens estivessem se qualificando poderiam fazer a diferença nessas regiões, uma vez que capital humano elevado é imprescindível para promover crescimento econômico”, explica Feijó. No longo prazo, a falta de oportunidades para esses jovens podem ter inúmeras consequências econômicas para o país, pontuam os especialistas: com menos mão de obra jovem no mercado e uma população cada vez mais idosa, a tendência é que país crie novas necessidade que possivelmente não serão atendidas.  “Nada fica solto, tudo está interligado e tudo tende a gerar um retorno individual e um retorno social. Deixar de orientar esses jovens vai trazer perdas profissionais para esse grupo etário e impactará a nossa economia no futuro”, conclui a pesquisadora. Fonte: CNN Brasil Últimas notícias All noticia Baixa absorção de jovens no mercado gera ônus social e econômico ao Brasil, dizem economistas CAE aprova isenção de FGTS e INSS para empresa que contratar aposentados Presidente do CRCPE participa de reunião com Contador Geral do Estado de Pernambuco “Portal Compras Internacionais” foi lançado no site da Receita Federal Senado e governo discutem como compensar a desoneração da folha

CAE aprova isenção de FGTS e INSS para empresa que contratar aposentados

CAE aprova isenção de FGTS e INSS para empresa que contratar aposentados Home / Notícias 7 de agosto de 2024 A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou nesta terça-feira (6) o projeto de lei (PL) 3.670/2023, que prevê isenções tributárias para empresas que contratarem trabalhadores já aposentados. O texto também obriga o Sistema Nacional de Emprego (Sine) a manter e divulgar uma lista de pessoas aposentadas aptas ao retorno ao mercado de trabalho. O projeto do ex-senador Mauro Carvalho Junior (MT) recebeu relatório favorável da senadora Margareth Buzetti (PSD-MT) e segue para o Plenário. A parlamentar sugeriu uma emenda para limitar o número de aposentados que ficariam isentos das contribuições. De acordo com a senadora, sem esse limite, a admissão de idosos poderia prejudicar jovens em busca de emprego. Segundo o PL 3.670/2023, empresas com até dez empregados podem contratar uma pessoa aposentada e obter a isenção do FGTS e da contribuição previdenciária. Empresas com 11 a 20 trabalhadores ficam autorizadas a contratar até dois aposentados. No caso de empresas maiores, a isenção é limitada a 5% do total de funcionários. De acordo com a proposta, a isenção do FGTS só vale para empresas que comprovem aumento no número total de empregados. Na hora da demissão do funcionário aposentado, a empresa fica dispensada de recolher o FGTS referente ao mês da rescisão e ao mês anterior. Também é dispensado o pagamento da indenização de 40% sobre todos os depósitos realizados durante a vigência do contrato. — A participação da mão de obra de pessoas idosas, especialmente aquelas com 60 anos ou mais e aposentadas, é influenciada pelo desempenho econômico, sendo crucial o estímulo estatal à sua contratação. Diante disso, propõe-se a isenção das contribuições previdenciárias devidas tanto pelos trabalhadores quanto pelos empregadores nos casos de contratação de empregados ou trabalhadores avulsos já aposentados — explicou a relatora. O líder do governo, senador Jaques Wagner (PT-BA), votou contra o projeto. Para o parlamentar, o poder público deve priorizar o acesso de jovens ao mercado de trabalho. — Hoje, a taxa de desemprego na faixa acima de 60 anos é de 3%. Para jovens até 17 anos, é de 30%. Entendo o espírito da origem do projeto. Só chamo a atenção de que, na verdade, nosso problema maior é exatamente na garotada até 24 anos, que tem uma taxa de desemprego que vai de 17% a 30% — argumentou. Já o senador Flavio Azevedo (PL-RN) argumentou que jovens e idosos não competem pelas mesas vagas no mercado de trabalho. — A faixa de menos idade possui habilidades diferentes da faixa etária a partir dos 60 anos. Elas não competem. Hoje, a maioria dos funcionários de empresas privadas com 60 anos já estão aposentados — e no auge da sua capacidade produtiva. O funcionário com 60 anos está apto, mais do que todos, a exercer suas funções dentro da empresa privada — disse. Fonte: Agência Senado Últimas notícias All noticia CAE aprova isenção de FGTS e INSS para empresa que contratar aposentados Presidente do CRCPE participa de reunião com Contador Geral do Estado de Pernambuco “Portal Compras Internacionais” foi lançado no site da Receita Federal Senado e governo discutem como compensar a desoneração da folha Governo adia mais uma vez, e portaria que restringe trabalho aos feriados só vai valer em 2025

Presidente do CRCPE participa de reunião com Contador Geral do Estado de Pernambuco

Presidente do CRCPE participa de reunião com Contador Geral do Estado de Pernambuco Home / Notícias 5 de agosto de 2024 Na tarde desta sexta-feira (02/08), o presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Pernambuco (CRCPE) participou de uma importante reunião com o Contador Geral do Estado e também conselheiro do CRCPE, Paulo Francisco Ferreira. Durante o encontro, Paulo entregou ao presidente do CRCPE um exemplar do Balanço Geral do Estado de Pernambuco referente ao exercício de 2023. O encontro marcou um momento significativo de fortalecimento da parceria entre o Governo do Estado de Pernambuco, a Secretaria da Fazenda do Estado, representada pelo secretário Wilson José de Paula, e o CRCPE. A colaboração entre as entidades é fundamental para garantir a transparência e a eficiência na gestão fiscal e contábil do estado. A entrega do Balanço Geral do Estado de Pernambuco de 2023 simboliza a transparência e o compromisso com a prestação de contas à sociedade. Além disso, reforça a importância da contabilidade pública na administração estadual, garantindo que as finanças públicas sejam geridas de forma responsável e eficiente. Últimas notícias All noticia Presidente do CRCPE participa de reunião com Contador Geral do Estado de Pernambuco “Portal Compras Internacionais” foi lançado no site da Receita Federal Senado e governo discutem como compensar a desoneração da folha Governo adia mais uma vez, e portaria que restringe trabalho aos feriados só vai valer em 2025 Prorrogado prazo de adesão ao Programa Litígio Zero 2024

“Portal Compras Internacionais” foi lançado no site da Receita Federal

“Portal Compras Internacionais” foi lançado no site da Receita Federal Home / Notícias 31 de julho de 2024 Você já teve problemas com as compras de importados que fez pela Internet? Ficou sem saber o que fazer para resolver esses problemas? Não sabia como acompanhar a sua importação? Sua encomenda foi devolvida sem que você tivesse oportunidade de resolver a situação? Acha que os impostos cobrados estão errados ou são injustos? Pagou mais impostos por não conhecer o Programa Remessa Conforme da Receita Federal? Pagou impostos na importação de medicamentos prescritos por médico? Caiu em algum golpe que usou o nome da Receita ou dos Correios e perdeu dinheiro nessa fraude? Importou algo que não sabia ser proibido e que acabou devolvido ao exterior? Se você respondeu “sim” a algumas dessas questões, é compreensível. Nestes dias as informações que o cidadão encontra na Internet são as mais variadas possíveis e, geralmente, não confiáveis. Não existia, até hoje, um site único e confiável onde o comprador pudesse ter orientações completas sobre todos os problemas que o afligiam. Pelo contrário: o cidadão procurava orientação na Internet e muitas vezes chegava a informações falsas ou imprecisas, não raramente acompanhadas de radicalismos ou motivação política.    Não existia. Isso mudou!  A Receita Federal, com o apoio dos Correios, acaba de lançar o PORTAL COMPRAS INTERNACIONAIS, fonte oficial confiável, para que o cidadão não fique em dúvida ou perdido em um mar de “fake news”.  O novo Portal traz orientação plena para o comprador de produtos importados em plataformas de comércio eletrônico, auxiliando-o a resolver seus problemas e orientando-o a acompanhar seu pedido, tirar dúvidas sobre pagamentos e impostos e fugir de golpes.   No Portal você encontrará, em linguagem simples, para todos:   Como Rastrear Minha Encomenda? Um passo a passo para que você saiba acompanhar sua importação, também ilustrado por vídeo  Deu Ruim! Problemas Frequentes. Orientações ou soluções para os principais problemas relacionados às compras internacionais, mesmo aqueles que não têm nada a ver com a Receita Federal. Por exemplo, você pode ver um passo a passo para resolver importações que não foram vinculadas a seu CPF (veja o vídeo).   É Golpe? Golpes mais comuns. Conheça os principais golpes e as orientações para não cair neles. Quem conhece, não cai!  – Minha encomenda não chegou. O que pode ter acontecido? Como resolvo?  – Preciso pagar impostos? Entenda por que, como e quanto pagar pelos impostos realmente existentes nas compras internacionais no comércio eletrônico.  – Por que minha encomenda foi devolvida? Entenda e acompanhe o envio de sua compra para não acontecer mais devoluções ao exterior.  – O que é proibido comprar? Não caia na cilada de comprar produtos que não podem entrar no país. Eles serão devolvidos ao exterior e você poderá ficar no prejuízo. Conheça as restrições.    Como importar medicamentos? Saiba como importar remédios com receita médica sem pagar impostos.  – O que é o Programa Remessa Conforme? Como funciona? Saiba como pagar menos impostos comprando de sites certificados no programa.  – Novas Regras para importações a partir de 1º de agosto: conheça as mudanças na apelidada “taxa das blusinhas”. Saiba como serão suas compras a partir de agora.    Calculadora de Impostos. Informando o valor da sua compra em reais, a calculadora irá estimar para você o quanto terá que pagar de Imposto de Importação (federal) e de ICMS (para o seu Estado). A calculadora também lhe mostrará a diferença entre comprar de site certificado no Programa Remessa Conforme ou em outros sites.   – Pergunta pro LEO! Orientações passo a passo de como fazer perguntas ao “robô” da Receita Federal (chatbot) sobre as encomendas internacionais. Também em vídeo.  – Manual de Encomendas Internacionais. Já atualizado. Para quem quer saber ainda mais.  O PORTAL COMPRAS INTERNACIONAIS é seu.   Receita Federal: orientando o cidadão com todo o respeito e transparência.  Fonte: gov.br   Últimas notícias All noticia “Portal Compras Internacionais” foi lançado no site da Receita Federal Senado e governo discutem como compensar a desoneração da folha Governo adia mais uma vez, e portaria que restringe trabalho aos feriados só vai valer em 2025 Prorrogado prazo de adesão ao Programa Litígio Zero 2024 Inscrições para o Exame de Qualificação Técnica do segundo semestre de 2024 abrem nesta quinta-feira

Senado e governo discutem como compensar a desoneração da folha

Senado e governo discutem como compensar a desoneração da folha Home / Notícias 31 de julho de 2024 Uma reoneração gradual da folha de pagamento com aumento tributário sobre importações poderia ser a saída para uma disputa entre Executivo e Legislativo que vem sendo travada desde 2023. Essa proposta foi apresentada pelo senador Efraim Filho (União-PB), hoje licenciado, como uma das alternativas para solucionar o problema.  “A referida transição terá duração de três anos — com início em 2025 e término em 2027. Assim, a cada ano da transição, as empresas que optarem pelo regime jurídico da contribuição substitutiva terão que arcar, também, com uma parcela das contribuições ordinárias devidas sobre a folha de pagamento”, explicou Efraim. O PL 1847/2024 estava pronto para votação no Plenário do Senado em meados de julho, mas foi retirado de pauta. O objetivo do projeto é  concretizar um acordo inicial para realizar uma transição da desoneração da folha de pagamento dos 17 setores econômicos previstos na Lei 12.546, de 2011. O gradualismo da transição proposto por Efraim é uma tentativa de reduzir o impacto tanto no mercado de trabalho como na arrecadação de tributos. O projeto mantém a desoneração integral em 2024 e estabelece a retomada gradual da tributação entre 2025 (com alíquota de 5% sobre a folha de pagamento) e 2028 (20%). Em 2026 seriam cobrados 10% e, em 2027, 20%, quando ocorreria o fim da desoneração. A proposta apresentada por ele prevê a compensação da arrecadação por meio do aumento de 1% da alíquota da Cofins-Importação, o que, em tese, aumentaria o preço de produtos importados. Ainda que o governo e o Legislativo concordem com a manutenção da desoneração em 2024 e com a reoneração gradual até 2027, não há consenso sobre as fontes de compensação. O relator da proposta e líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), celebrou o acordo para o adiamento e apontou que as sugestões apresentadas pelos senadores para compensar a desoneração ainda são difíceis de calcular, apostando no amadurecimento do projeto até o final de agosto. O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP), sugeriu o aumento de um ponto percentual na alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) exclusivamente para os bancos como uma alternativa para compensar a desoneração. O líder do MDB, Eduardo Braga (AM), avalia que o aumento de tributação, mesmo para os bancos, deve ser a última alternativa. Também foram sugeridas alternativas de compensação como a atualização de valores de imóveis na declaração do Imposto de Renda; a abertura de um novo prazo de repatriação de recursos no exterior e um programa de recuperação fiscal (Refis) para empresas com multas e taxas vencidas cobradas pelas agências reguladoras. A dificuldade de calcular o impacto dessas opções contribui para a demora do acordo. A última prorrogação da desoneração aprovada pelo Congresso, em dezembro de 2023, foi vetada pelo presidente Lula, mas o veto foi derrubado. O governo editou uma medida provisória para reoneração gradual, que foi contestada pelo Congresso. O governo refez o cálculo da perda de arrecadação com a continuidade da desoneração da folha. Em 2024, o benefício custaria entre R$ 17 e R$ 18 bilhões. Diversos senadores resistem à ideia de aumentar certos tributos para fazer frente às perdas. O prazo inicial determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para que as partes cheguem a um acordo foi estendido até 11 de setembro, a pedido conjunto da Advocacia-Geral do Senado (Advosf) e da Advocacia-Geral da União (AGU), por decisão do ministro Edson Fachin quando estava exercendo interinamente a presidência da corte. A missão de costurar o acordo entre a área econômica do governo e os senadores segue nas mãos de Jaques Wagner. Por sua vez, Efraim argumenta que o impacto da desoneração foi claramente estimado no projeto original e que a medida é crucial para manter o emprego e a sobrevivência de pequenos e médios municípios.  Ainda que o Senado aprove o projeto, a proposta também teria que passar pela Câmara dos Deputados. Caso não se chegue a um entendimento, Randolfe cogita a possibilidade de o governo pedir um prazo maior ao STF, para tentar encontrar uma fórmula com o Congresso. Enquanto não sai o acordo, os negociadores correm contra o prazo apertado para evitar que as empresas hoje beneficiadas voltem a pagar 20% de imposto sobre os salários dos funcionários.  Política de desoneração A política de desoneração no Brasil começou em 2012 para 17 setores da economia que contratam grande número de trabalhadores e continuou sendo estendida nos anos seguintes. Ela substitui a contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento por um percentual do faturamento.  Em vez de o empresário pagar 20% sobre a folha de cada funcionário, paga de 1% a 4,5%, da receita bruta, dependendo do faturamento da empresa. A desoneração também reduziu de 20% para 8% a alíquota previdenciária cobrada sobre a folha de pagamento das cidades com até 142.632 habitantes. Segundo a Confederação Nacional dos Municípios a medida beneficia 5.300 municípios brasileiros. O modelo criou um grande incentivo para essas administrações locais e para empresas com baixo faturamento, mas que demandam certa quantidade de mão de obra. Os 17 setores beneficiados pela desoneração incluem: confecção e vestuário; calçados; construção civil; call center; comunicação; construção e obras de infraestrutura; couro; fabricação de veículos e carroçarias; máquinas e equipamentos; proteína animal; têxtil; tecnologia da informação (TI); tecnologia da informação e comunicação (TIC); projeto de circuitos integrados; transporte metroferroviário de passageiros; transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas.  O governo tem alegado que a desoneração é inconstitucional por criar uma renúncia de receita sem apontar uma compensação para a diminuição de arrecadação. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, argumentou que a continuidade dessa política obrigaria uma nova reforma da Previdência em pouco tempo.  Cronologia Em agosto de 2023, o Congresso aprovou o PL 334/2023, do Senado, que prorrogou a desoneração e reduziu a alíquota da contribuição previdenciária sobre a folha dos pequenos municípios.  A lei foi integralmente vetada pelo presidente da República.  O veto (VET 38/2023) foi

Governo adia mais uma vez, e portaria que restringe trabalho aos feriados só vai valer em 2025

Governo adia mais uma vez, e portaria que restringe trabalho aos feriados só vai valer em 2025 Home / Notícias 31 de julho de 2024 O Ministério do Trabalho e Emprego adiou, pela terceira vez, a entrada em vigor da portaria que restringe o trabalho no comércio aos feriados. As regras, que surgiram em novembro de 2023, agora só devem passar a valer em 1º de janeiro de 2025. A medida foi publicada no “Diário Oficial da União” desta segunda-feira (29). É a terceira vez que o governo adia a entrada em vigor da portaria. O governo ainda tenta costurar um acordo com representantes sindicais, empresas e frentes parlamentares. Portaria polêmica Em novembro do ano passado, o governo publicou uma portaria restringindo o funcionamento do comércio aos feriados. A portaria, divulgada no “Diário Oficial da União” em 13 de novembro de 2023, foi uma tentativa, segundo o ministro Luiz Marinho, de invalidar “uma portaria inconstitucional assinada em 2021”, que tornava o trabalho aos feriados isento de aprovação dos sindicatos. De acordo com a Lei 10.101/2000, que regulamenta o comércio, o trabalho aos feriados é permitido desde que seja “autorizado em convenção coletiva de trabalho e observada a legislação municipal”. A nova regra, restringindo o trabalho aos feriados, entraria em vigor a partir de 1° de janeiro de 2024, mas, antes disso, foi alvo de polêmica por parte de setores da economia e de parlamentares. Logo após a edição da portaria em novembro, a Câmara dos Deputados aprovou em plenário a urgência de um projeto de lei que barrasse a medida assinada pelo Ministério do Trabalho. A justificativa usado pelo relator do projeto, Luiz Gastão (PSD-CE), foi de que a proibição do trabalho aos feriados interferiria diretamente na manutenção de empregos e na arrecadação de impostos, essenciais para o financiamento de políticas públicas. No dia seguinte à reação, em 22 de novembro, Marinho se reuniu com representantes dos setores trabalhistas e optou por reformular a portaria e publicar um novo texto até março de 2024. Durante essa reunião, também ficou acordado que o ministério iria criar uma mesa tripartite para discutir o assunto. Fonte: g1 Últimas notícias All noticia Governo adia mais uma vez, e portaria que restringe trabalho aos feriados só vai valer em 2025 Prorrogado prazo de adesão ao Programa Litígio Zero 2024 Inscrições para o Exame de Qualificação Técnica do segundo semestre de 2024 abrem nesta quinta-feira Receita Federal prorroga prazo para entrega da Declaração sobre Operações Imobiliárias (DOI) Busca por recursos continua travando votação sobre a desoneração da folha