Programa do Voluntariado da Classe Contábil (PVCC) – Seja um voluntário!

Programa do Voluntariado da Classe Contábil (PVCC) – Seja um voluntário! Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE29/04/2016 O PVCC visa sensibilizar os contabilistas sobre a importância das ações de voluntariado para a construção de uma sociedade mais justa e solidária. A classe contábil disponibilizará seus conhecimentos em ações sociais de voluntariado organizado, registrando, mensurando e avaliando os resultados das atividades voluntárias empreendidas pelos profissionais da Contabilidade. O Programa de Voluntariado da Classe Contábil (PVCC) é composto por quatro subprogramas: Subprograma 1 – Rede Nacional de Cidadania Fiscal – Observatórios Sociais Este programa tem por objetivo estimular os profissionais a liderarem o processo de criação e operacionalização de Observatórios Sociais (OSs) nos seus municípios. Os OSs são organizações instituídas e mantidas pela sociedade civil, tendo por objetivo promover a conscientização da sociedade para a cidadania fiscal e propor aos governos locais a adequada e transparente gestão dos recursos públicos, por meio de ações de participação e controle social. Diferente de outras iniciativas que atuam denunciando erros e fraudes já ocorridas, os OSs agem de forma preventiva, no fluxo dos processos, antes que os recursos sejam gastos. Subprograma 2 – Educação Financeira Esta ação é voltada a orientar a sociedade para questões relacionadas  ao controle, planejamento e organização das finanças pessoais, buscando sensibilizá-la quanto aos riscos do endividamento pessoal e familiar, consumo consciente e uso do cartão de crédito. Subprograma 3 – Doações ao Funcriança e Fundo do Idoso Esta ação visa, em primeiro lugar, a sensibilizar e capacitar os profissionais para atuarem junto a seus clientes, pessoas físicas e jurídicas, a fim de obter adesão aos programas de incentivos fiscais que regulam as doações aos fundos municipais de proteção à criança e adolescente, bem como aos fundos municipais de proteção aos idosos, daqueles que têm imposto de renda devido em suas declarações. Em segundo lugar, tem por objetivo auxiliar as Entidades a elaborarem projetos adequados para se habilitarem a receber recursos dos potenciais doadores, valendo-se dos benefícios fiscais. Subprograma 4 – Ações locais de Voluntariado Este subprograma visa a recepcionar ações de voluntariado que estejam sendo empreendidas e que não estejam enquadradas nos demais subprogramas especificados. Tem por objetivo organizar, acompanhar e mensurar as ações de voluntariado realizadas pelos profissionais da Contabilidade, submetidas à apreciação e ao cadastramento no sistema, abrangendo todo o universo de possibilidades de voluntariado, desde ações realizadas por profissionais individualmente, como ações coordenadas regionalmente. Realize o seu cadastro e torne-se um voluntário: CLIQUE AQUI Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Declaração de IRPF 2016 amplia risco de malha fina

Declaração de IRPF 2016 amplia risco de malha fina Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE28/04/2016 A lista de exemplos de macetes e mentiras dos contribuintes para reduzir o Imposto de Renda a pagar é vasta. Há quem omite o patrimônio, forja pagamento de pensão alimentícia, apresenta renda até mesmo menor do que o aluguel pago e chega a inventar filhos e outros dependentes fantasmas. Uma das mentiras mais comuns, a de ampliar os gastos com saúde – que não têm limite de abatimento – está com os dias contados. A partir deste ano, os profissionais liberais (médicos, dentistas, advogados etc.) devem informar o CPF do responsável pelo pagamento dos seus serviços à Receita Federal, como ainda discriminar o CPF dos clientes e escriturar no livro caixa. A medida não atinge apenas os profissionais liberais, que serão obrigados a declarar a totalidade de seus rendimentos, mas também os seus clientes, que não poderão inventar despesas extras. Outra brecha também será reduzida. Para diminuir os casos de “dependentes fantasmas”, a Receita Federal exige que seja informado o CPF para qualquer dependente do IR com idade superior a 14 anos – antes a obrigatoriedade partia de 16 anos. Outra mudança recente é a e-Financeira. Criada pela Instrução Normativa RFB nº 1.571/2015, a ferramenta apura se o saldo que a pessoa tem em conta corrente é compatível com sua variação patrimonial. A partir da nova norma, os planos de saúde, bancos, seguradoras, operadoras de fundos de aposentadoria e demais entidades financeiras devem informar à Receita Federal qualquer movimentação acima de R$ 2 mil para pessoas jurídicas e de R$ 6 mil para empresas. “Fica mais difícil o contribuinte sonegar o que realmente ganha. Imagine que um cidadão tenha ganho mensal ‘oficial’ de R$ 1 mil e movimente no banco ou no cartão de crédito R$ 2 mil. Como explicar isso?”, exemplifica o analista-tributário da RFB do Sindicato Nacional do Analistas-Tributários da RFB (Sindireceita), Francisco Pinto. Intercâmbio internacional Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon-SP), Márcio Massao Shimomoto, a justificativa para essa nova obrigação é a assinatura do Acordo Intergovernamental (IGA), entre o Brasil e os Estados Unidos para a aplicação do Foreign Account Tax Compliance. “Na prática, trata-se de um intercâmbio para a troca de informações entre os dois países, de modo checar as transações comerciais de brasileiros nos Estados Unidos e vice-versa”, explica. Embora exista a obrigatoriedade da declaração de bens e de movimentações no exterior, caso o contribuinte não declare o Fisco tem agora acesso à informação. A evolução da fiscalização da Receita Federal está se ampliando e chegou até mesmo às redes sociais. No ano passado, durante uma entrevista sobre a entrega das declarações, o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid disse que os fiscais monitoravam as redes na busca de indícios de sonegação. “Realmente somos cada vez mais monitorados pela Receita”, opina Shimomoto, ressaltando que a e-Financeira confere uma transparência maior nas transações financeiras e isso dá segurança jurídica ao contribuinte. Entretanto, ele faz uma ressalva: “a Receita Federal, assim como os demais órgãos fiscais, deveriam centralizar as informações e usá-las, ao invés de exigir sempre mais dados ao contribuinte”, sentencia. “Hoje o Fisco faz o cruzamento de informações enviadas do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e do CPF de diferentes segmentos, como saúde, seguradoras e escritórios de advocacias. No caso de profissionais da saúde, por exemplo, com a obrigatoriedade da especificação do CPF do cliente há um monitoramento total por parte do Fisco. Isso é possível porque a Receita Federal evoluiu tecnologicamente a fim de obter o controle de suas operações. O resultado se traduz em aumento de arrecadação com base na tecnologia”, opina o contador Altair Fávaro. Malha fina O presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRCSP), Gildo Freire de Araújo, admite que a inteligência fiscal implantada no País proporciona à Receita Federal maior eficiência na recuperação de impostos e aplicação de multas por infração. “Cada vez mais, o Fisco passa a ter as informações necessárias para o cruzamento fiscal. O contribuinte apenas confirma os dados, alterando ou incluindo, se necessária alguma informação, e finalizando o processo com a apuração tributária final”, diz. Araújo acredita que o cruzamento de informações da Receita levará a um aumento no número de retidos na malha fina. Entretanto, os números da Receita Federal não confirmam essa hipótese. Após o processamento das declarações de IRPF 2015, 617.695 permaneceram na malha fina. A quantidade de declarações retidas hoje em malha fiscal corresponde a 2,1% do total de 29.593.673 (originais e retificadoras) de Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física 2015 (DIRPF) entregues e 2,3% das DIRPF 2015 originais, que somaram 27.239.930. “No passado não muito distante, esse percentual chegava a 4% do total de declarações retidas”, lembra o analista-tributário do Sindireceita. Fonte: DCI Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Sistemas da Receita receberam mais de 20 milhões de declarações do IRPF 2016

Sistemas da Receita receberam mais de 20 milhões de declarações do IRPF 2016 Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE28/04/2016 Até às 17 horas de 27/4, 20.307.482 declarações foram recebidas pela Receita Federal. O prazo de entrega termina em 29 de abril e são esperadas 28,5 milhões de declarações. A Receita alerta para o risco das pessoas deixarem para enviar a declaração nos últimos dias, pois os contribuintes que perderem o prazo estarão sujeitos ao pagamento de multa mínima de R$ 165,74 e máxima de 20% do imposto devido. Fonte: RFB Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Mudanças na legislação fiscal valorizam ECF

Mudanças na legislação fiscal valorizam ECF Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE28/04/2016 Após seis anos em vigor, o chamado Regime Transitório Tributário (RTT) não é mais obrigatório, trazendo a necessidade de uma série de mudanças e ajustes contábeis para empresas que precisam lidar com padrões internacionais.Criado para anular os efeitos contábeis causados pelas práticas fiscais internacionais na contabilidade nacional, o RTT afetava empresas que estavam enquadradas sobe o regime do lucro real e que praticavam transações internacionais.  Com o fim do RTT, foi extinta também no final de 2015 a obrigatoriedade do Controle Fiscal Contábil (FCONT), complemento do RTT. Apesar do fim das duas obrigações fiscais, os ajustes contábeis ainda são necessários, já que o Fisco brasileiro estabeleceu seu modelo fiscal e contábil no ano de 2007, exigindo adaptação das regras contábeis e tributárias para os padrões estabelecidas nessa data. O que mudou foi o processo e o local onde esses ajustes serão registrados, fazendo parte da Escrituração Contábil Fiscal (ECF) e da Escrituração Contábil Digital (ECD).  O processo de transição do RTT para a ECF vai ser complicado, demandando tempo e investimento por parte das empresas. Com todos os ajustes contábeis dentro da ECF, houve a necessidade de criar mecanismos que evidenciam as mudanças a serem feitas, exigindo toda esta adaptação a métodos e práticas contábeis mais modernas.  Pensando nesse panorama, foram criadas as chamadas “Subcontas”, que registram as mudanças contábeis necessárias, mostrando as modificações feitas na transição das leis e práticas contábeis internacionais para o padrão brasileiro, garantindo uma não influência dessas regras na tributação nacional, principal objetivo do Estado com essa imposição.  Com a criação das subcontas, se fez necessário registrar essas informações nos arquivos digitais a serem entregues para o SPED, criando o livro Razão Auxiliar das Subcontas (RAS) que deve ser apresentada dentro da ECD. Vale lembrar que o processo de criação de subcontas é moroso e complexo, mas é a melhor alternativa para as empresas continuarem em regularidade com o Fisco, já que quem não adotar esse tipo de operação pode não conseguir fazer os ajustes necessários exigidos pelo Estado.  Passado esse primeiro processo dentro da ECD, temos que passar essas tabelas para ECF. Vale ressaltar que o processo dentro da Escrituração Contábil Fiscal é alimentado pelo conteúdo proveniente da ECD e do livro RAS, por isso muita atenção ao consolidar os dados e transmiti-los à ECF, erros na etapa inicial podem por toda a operação em risco. Tendo os dados da extinta FCONT inseridas em sua ECF através das informações provenientes da ECD, o contribuinte irá informar todas as diferenças contábeis e fiscais no o registro Y665, item recém-criado pelo Fisco para receber as informações do extinto FCONT.  Como é de praxe no sistema tributário brasileiro, toda essa adaptação de processo e mudanças de práticas fiscais são para “ontem”. Empresas que têm um grande número de “Subcontas” para gerenciar começam a se desesperar e por consequência tirar o sono dos profissionais responsáveis.  Como atender uma exigência complexa em tão pouco tempo? Investindo em tecnologia. Ter um sistema fiscal que faça toda essa aglutinação de informações e facilite a apuração das informações solicitadas pela ECD e por tabela consumida na ECF, é um diferencial de mercado, evitando um overwork do seu departamento fiscal além de garantir maior precisão e segurança nos dados entregues ao Fisco. Fonte: Convergência Digital Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

João Carlos Paes Mendonça fala de sua trajetória a contabilistas

João Carlos Paes Mendonça fala de sua trajetória a contabilistas Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE28/04/2016 Há 50 anos, o Grupo JCPM inaugurava a primeira loja do Bompreço no Recife. Logo no bairro de Casa Amarela, um dos mais competitivos do comércio pernambucano, comandado por “raposas” varejistas como João Arruda e Zé Bodinho. A história foi relembrada ontem pelo presidente do Grupo JCPM, João Carlos Paes Mendonça, durante palestra em evento comemorativo ao Dia do Contabilista.Diante do auditório do JCPM Trade Center lotado, o empresário contou sua trajetória empreendedora e comentou o momento econômico e político do País.  Formado em contabilidade e administração, João Carlos falou sobe a importância da contabilidade para as empresas. “Quem quer empreender precisa entender de contabilidade. Aos 17 anos eu já fazia encerramento de balanço junto com o contador da empresa do meu pai”, conta, diante da plateia de contabilistas. O empresário foi convidado para fazer a palestra magna do Mês do Contabilista, promovida pelo Conselho Regional de Contabilidade de Pernambuco (CRCPE).  O presidente do Conselho, José Gonçalves Campos Filho, comentou a importância da profissão num momento em que a população brasileira pede mais transparência da gestão pública e empresarial. “A profissão completa 70 anos em Pernambuco e temos hoje 15.230 contadores no Estado, que marcam presença na atividade econômica e social do País, contribuindo com a melhor eficiência na gestão das empresas”, diz. Fonte: JCONLINE Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Presidente do CRCPE fala sobre IRPF no Bom Dia PE

Presidente do CRCPE fala sobre IRPF no Bom Dia PE Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE25/04/2016 O presidente do CRCPE, José Campos, esclareceu dúvidas sobre a declaração do IRPF, que encerra nesta sexta-feira (29). A entrevista foi concedida ao Bom Dia PE, na manhã desta segunda (25). Clique aqui e confira a matéria na íntegra: http://glo.bo/1SFRL79. Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Campanhas eleitorais terão que informar movimentações financeiras a cada 72h

Campanhas eleitorais terão que informar movimentações financeiras a cada 72h Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE22/04/2016 O chefe da Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias (Asepa) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Eron Pessoa, participou da reunião Plenária do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), nesta sexta-feira (15/4), para apresentar aos conselheiros as tratativas da parceria entre as duas entidades para as Eleições de 2016. Na oportunidade, ele lembrou que, este ano, as campanhas precisarão informar à Justiça Eleitoral os recursos recebidos a cada 72h. Desde 2002, a Justiça Eleitoral exige que as campanhas apresentem prestação de contas. A partir de 2012, essas prestações passaram a ter a obrigatoriedade de serem assinadas por um profissional da contabilidade. A resolução que regulamenta as Eleições 2016 determina que, desde o planejamento das campanhas, elas sejam acompanhadas por esses profissionais. Em 2014, CFC, TSE e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) firmaram parceria para a troca de informações sobre a regularidade dos profissionais que atuaram no processo eleitoral. “Para esse ano, queremos ampliar a parceria e, além do processo de fiscalização, promoveremos a qualificação e a capacitação de profissionais por todo o Brasil para evitar divergência de interpretações das normas”, disse o vice-presidente de Política Institucional do CFC, Joaquim Bezerra. Ele afirmou que o CFC pretende capacitar 30 mil profissionais. Eron Pessoa lembrou que a parceria com o CFC faz parte de uma iniciativa da Justiça Eleitoral de buscar auxílio para fiscalizar o processo eleitoral. “A Justiça Eleitoral não consegue fiscalizar todo o processo sozinha e tem buscado apoio em outros órgãos de estado e instituições e, desde 2014, temos uma aproximação com o CFC, que vem se solidificando a cada ano”. Para Pessoa, a parceria é uma iniciativa em que todos ganham. “Ganha a Justiça Eleitoral, que recebe prestações de contas melhor elaboradas; ganha o profissional da contabilidade, que tem um mercado grande para atuar; e ganha o candidato, que está sendo corretamente assessorado. Enfim, ganha toda a sociedade”, afirmou. O presidente do CFC, José Martonio Alves Coelho, ratificou que parcerias como essa fortalecem a categoria e ajudam a escrever uma nova página da profissão. “Temos, nos últimos quinze anos, trabalhado para construir uma história diferente para a profissão. Temos mostrado, alertado e fiscalizado nossos profissionais para que se protejam, e a única proteção de que dispomos é a prestação de serviço de qualidade, com transparência. A partir desse princípio, estabelecemos parcerias com o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), com a Receita Federal e, agora, chegamos às campanhas eleitorais. O profissional da contabilidade tem muito a oferecer para fortalecer a democracia”. O chefe da Asepa lembrou que a Lei nº 13.165/2015 determina que as campanhas disponibilizem à Justiça Eleitoral as receitas e despesas as cada 72h. A mesma lei também exige que os bancos disponibilizem os estratos bancários das campanhas no mesmo período. “Com isso será muito mais efetivo o controle social da campanha. A sociedade poderá conferir se o gasto declarado do candidato corresponde à campanha na rua”, afirmou Pessoa. O CFC instituiu uma comissão de trabalho que tratará das prestações de contas das eleições municipais 2016, formada por representantes do TSE, CFC e especialistas em contabilidade eleitoral. “O objetivo da comissão é atuar em três frentes. A primeira é a da fiscalização, trocando informações com o TSE para garantir a regularidade do profissional. A segunda é a da capacitação. Pretendemos realizar um seminário nacional, seminários regionais, estaduais e municipais, além de produzir uma cartilha em parceria com o TSE. A terceira é a da normatização. As atividades dos partidos políticos contêm especificidades e o CFC está preparando uma orientação para os profissionais da contabilidade”, informou Bezerra. A cartilha deve ser publicada em maio, quando também deve ocorrer o seminário nacional sobre prestação de contas eleitorais. Fonte: Portal CFC Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

O papel da Contabilidade em um ano de crise

O papel da Contabilidade em um ano de crise Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE22/04/2016 O ano de 2016 começou e com ele as pespectivas das pessoas físicas e jurídicas para os próximos 366 dias que virão. Muitas, inclusive, estão tentando fazer previsões a respeito do cenário econômico deste ano, uma vez que em 2014 a economia brasileira cresceu 0,1%, ficando estagnada. Em 2015 houve queda do Produto Interno Bruto – PIB de aproximadamente 3,5%, inflação na casa de 10% e desemprego em trajetória alta, mesmo no fim do ano. O cenário foi assustador! Para agravar situação, parece haver certo consenso de que ainda não estamos no fundo do poço. Se 2015 foi difícil em razão da necessidade do governo de implementar medidas do ajuste fiscal, que têm por meta aumentar as receitas e reduzir as despesas governamentais, 2016 promete ser muito mais obscuro em todos os setores, já que nem as receitas cresceram e nem as despesas decresceram. Portanto, diante de tantas incertezas na economia, um fato é certo: 2016 será um ano angustiante para as empresas, de forma geral, por conta de vários fatores, com destaque para a queda da demanda de produtos e serviços, aumento da carga tributária, inflação, desemprego, alta do dólar, juros altos, reajuste das tarifas públicas, entre inúmeros outros fatores. Neste contexto, a Contabilidade, é um sistema útil de síntese de informação, não tendo nenhuma outra Ciência igual ou semelhante em um momento tão crítico, afinal só ela é capaz de oferecer aos empresários informações e dados sobre comportamento de custos fixos e variáveis, planejamentos tributários, preços, demonstrações financeiras e pareceres contábeis: um verdadeiro poder informacional para as empresas de todos os portes e segmentos. Empresas x Contabilidade Para o presidente do Conselho Federal de Contabilidade – CFC, José Martonio Alves Coelho, na gestão 2016/2017, em momentos de desafios econômicos, ter e saber usar a Contabilidade é um privilégio e os empresários não podem abrir mão desta ferramenta. Em entrevista à Revista Dedução, ele comenta que tem, independente da crise que assola o País, o contador será ainda mais valorizado neste ano: “Tenho a responsabilidade de hoje representar a maior instituição contábil brasileira e uma classe forte, com mais de 530 mil profissionais. Assumi mais uma vez o comando do CFC com a mesma disposição e com o propósito de zelar pela profissão e, dessa forma, contribuir para o crescimento e aprimoramento das Ciências Contábeis. No que depender do meu empenho e dedicação, o ano de 2016 será marcado pela maior visibilidade e valorização da profissão contábil no contexto nacional”. Martonio intensificará as ações do CFC no sentido de conscientizar os poderes constituídos e as mais representativas instituições atuantes no universo contábil sobre a importância do profissional como aliado do gestor público e como agente de proteção da sociedade. “Estreitaremos o diálogo com o Legislativo, o Executivo e o Judiciário e, ao mesmo tempo, manteremos um relacionamento mais afinado com as nossas tradicionais entidades parceiras, como o Ministério Público, Receita Federal do Brasil, Fenacon, Conselho Federal da OAB, Ibracon, Banco Central e Sebrae”. Segundo ele, o CFC fomentará ainda ações voltadas à educação continuada dos profissionais da Contabilidade, com a realização de cursos, seminários, palestras, fóruns, convenções. “Enquanto instituição, temos por dever oferecê-los uma gama maior de ferramentas com vistas à sua valorização, modernização e capacitação.” Líderes A presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Ceará – CRC CE, Clara Germana, não vê dificuldades para este ano, mas sim alguns desafios que a classe precisa enfrentar: “Precisamos estar mais unidos no esforço de atrair e mobilizar o profissional da Contabilidade. Só assim alcançaremos a melhoria da classe e o reconhecimento dela”. Em sua opinião, os maiores desafios não estão no mercado, uma vez que há emprego para todos nessa área, tanto na capital quanto no interior, na iniciativa privada e na Contabilidade aplicada ao setor público, nem na formação, já que os cursos superiores são de bom nível. “O desafio está em o contador se impor como indispensável, e o momento pós-Sistema Público de Escrituração Digital – Sped é muito favorável para isso”. Valorização Para a Contabilidade crescer e se valorizar é mais do que fundamental, na avaliação de Clara, e, para isso, cada profissional precisa ter ciência de seu valor. “Que tenha consciência da importância da profissão, pois só quem pode valorizá-la somos nós, para depois a sociedade, empresários e órgãos também reconhecerem e conhecerem o que realmente faz um contador”, diz enfatizando que é importante ainda os órgãos que legislam convocar os contadores para participar da construção das leis, “pois nós somos os profissionais que conhecem o tema na teoria e na prática, e que operacionalizam estas normas”. Por sua vez, o presidente do CRC SP, Gildo Freire de Araujo, cuja gestão tem como lema “Transparência e Responsabilidade Social com Excelência” lembra que o ano de 2015 foi marcado por muitos casos de fraudes e corrupção na política brasileira. Em razão disso, a Contabilidade foi muito citada na mídia, nem sempre de forma positiva. A atividade contábil ganhou nomes equivocados como “Contabilidade criativa” e “pedaladas fiscais”. Diante deste cenário, segundo Gildo, o CRC SP, no intuito de mostrar à sociedade o verdadeiro papel ético e responsável da Contabilidade, promoverá a transparência nas organizações, que deve fazer parte de um compromisso assumido com a sociedade. “Isso em todas as áreas, principalmente na área pública que muito tem nos decepcionado. As organizações públicas deveriam ser exemplo que o Brasil tanto precisa”. Mas engana-se quem pensa que 2015 foi um ano perdido. Na análise de Araújo, pelo menos na área contábil, o ano de 2015 foi especial para o Brasil, graças ao avanço e conquistas na implantação das Normas Internacionais de Contabilidade no País. O saldo positivo foi percebido não somente nas organizações do mercado nacional como internacional, que passaram a ter uma nova visão contábil e houve uma melhora gradual na qualidade das informações, de forma constante e sem volta. No parecer do líder do CRCSP, a carreira do profissional da Contabilidade

Dois terços dos contribuintes ainda não entregaram declaração do IR 2016

Dois terços dos contribuintes ainda não entregaram declaração do IR 2016 Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE15/04/2016 A 18 dias do fim do prazo, dois terços dos contribuintes ainda não entregaram a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2016. Até as 17h desta segunda-feira, a Receita Federal havia recebido 9.579.281 declarações. O número equivale a 33,6% das declarações previstas para este ano. A entrega começou em 1º de março e vai até 29 de abril. O programa gerador da declaração para ser usado no computador pode ser baixado no site da Receita Federal. A Receita liberou um Perguntão, elaborado para esclarecer dúvidas quanto a declaração referente ao exercício de 2016, ano-calendário de 2015. O aplicativo do Imposto de Renda para dispositivos móveis (tablets e smartphones) está disponível nos sistemas Android e iOS, da Apple. Os aplicativos podem ser baixados nas lojas virtuais de cada sistema. Quem perder o prazo de entrega estará sujeito a multa de R$ 165,74 ou de 1% do imposto devido por mês de atraso, prevalecendo o maior valor. A multa máxima pode chegar a 20% do imposto devido. Cerca de 28,5 milhões de contribuintes deverão enviar à Receita Federal a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física em 2016. A estimativa é do supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir. O número representa crescimento de 2,1% em relação aos 27,9 milhões de documentos entregues no ano passado. Fonte: Fenancon Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Pequenas e médias são alvo de programa de produtividade

Pequenas e médias são alvo de programa de produtividade Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE15/04/2016 Na busca por agendas positivas em meio à crise política, o governo lançou nesta quarta-feira (06/04) o programa “Brasil Mais Produtivo”, que terá medidas para aumentar a produtividade de pequenas e médias indústrias. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o objetivo é aumentar em pelo menos 20% a produtividade de 3 mil participantes até o final de 2017. As empresas receberão consultoria para enxugar linhas de produção, reduzir tempos de espera e custos logísticos. O programa tem orçamento de R$ 50 milhões, dos quais R$ 25 milhões foram dados pelo Senai e outros R$ 25 milhões de órgãos como Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex), Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e do orçamento do próprio ministério. As empresas serão atendidas por 400 consultores do Senai. Cada atendimento terá duração de 120 horas e custo de R$ 18 mil, dos quais R$ 15 mil serão subsidiados. Os outros R$ 3 mil podem ser pagos com o Cartão BNDES. Poderão participar empresas de médio e pequeno porte que tenham de 11 a 200 empregados. Na primeira fase, as empresas terão que ser dos setores metalmecânico, vestuário, calçados, moveleiro e de alimentos e bebidas. PROGRAMA PILOTO O “Brasil Mais Produtivo” foi feito com base em um projeto piloto que atendeu 18 empresas, que, após o treinamento, apresentaram aumento médio de 42% de produtividade e redução de 21% nos custos de produção. Fonte: Fenacon Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias