Em meio à crise, renegociações de dívidas bancárias batem recorde

Em meio à crise, renegociações de dívidas bancárias batem recorde Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE15/09/2016 Os brasileiros continuam com dificuldades para pagar suas dívidas bancárias em meio à forte crise econômica e, por isso, continuam apelando para a renegociação com as instituições financeiras, informou nesta quinta-feira (15) o Banco Central por meio do relatório de estabilidade financeira do primeiro semestre deste ano. Ainda de acordo com a autoridade monetária, as renegociações com os bancos bateram recorde em junho.O relatório ressalta que o fluxo mensal de reestruturações de dívidas vem crescendo desde o último trimestre de 2015, tendo alcançado o maior nível da série histórica em junho deste ano.“A reestruturação de dívidas é uma prática que vem sendo adotada de forma mais frequente em todas as modalidades, mas com maior intensidade nas operações de financiamento imobiliário”, diz trecho do documento divulgado pelo Banco Central.O BC observou que as renegociações, buscadas pelos clientes, são diferentes das chamadas “reestruturações” – que ocorrem quando a instituição financeira avalia que o tomador do crédito pode ficar inadimplente e o chama para oferecer melhores condições. Em ambos os casos, o patamar é recorde.Em junho, as reestruturações de dívida de pessoas físicas atingiram 2,77% do total e as renegociações somaram 11,26% do total. No caso das empresas, as reestruturações totalizaram 1,87% do total em junho e as renegociações somaram 7,12%.De acordo com o BC, as modalidades que apresentaram o maior crescimento na proporção de operações inadimplentes (atraso superior a 90 dias) ou “reestruturadas” no primeiro semestre são financiamento de veículos, cartão de crédito e financiamento imobiliário, “reflexo da conjuntura econômica desfavorável e das condições adversas do mercado de trabalho”. Segundo o diretor de Fiscalização do BC, Anthero Meirelles, as renegociações e reestruturações não “mascaram” a inadimplência porque a autoridade monetária tem essas informações e as considera em seus modelos.“A inadimplência é um conceito de créditos em atraso acima de 90 dias. A reestrutruração, em tese, pode ser benigna, pois é uma tentativa de recuperar um crédito que, na forma como negociado originalmente, poderia dar problema em função da deterioração macroeconômica”, declarou ele.Crédito e inadimplência“O ambiente adverso da economia real continuou a se refletir de maneira pronunciada nos indicadores de crédito neste último semestre, resultando na manutenção da cautela na concessão de crédito e na baixa demanda por parte dos tomadores, levando ao baixo crescimento da carteira”, acrescentou o Banco Central. A instituição informou ainda que a inadimplência bancária cresceu ao longo do primeiro semestre deste ano, com exceção do mês de junho, quando apresentou redução devido “à influência relevante das reestruturações de dívidas, não permitindo, por ora, inferir uma reversão de tendência daquele indicador para o Sistema Financeiro Nacional”.Rentabilidade caiuO Banco Central informou ainda que a rentabilidade do sistema bancário apresentou queda nos seis primeiros meses deste ano, influenciada pela “deterioração da qualidade do crédito e pelo consequente aumento das despesas com provisões [resultado, entre outros, da alta da inadimplência]”.“Em contrapartida, as instituições direcionaram esforços na contenção de custos administrativos e na busca por outras fontes de receita, com incremento das rendas de tarifas, seguros e cartões na formação do lucro líquido”, observou a autoridade monetária.Capacidade de pagamento dos bancosA solvência (capacidade de honrar compromissos) do sistema bancário permaneceu estável no primeiro semestre, acrescentou o Banco Central, com capital em patamar elevado. “O sistema prossegue operando com índices de capital bastante superiores aos requerimentos regulatórios, com a maior parte das instituições apresentando folga de capital suficiente para absorver os plenos efeitos de Basileia III”, informou.O Banco Central informou ainda que “testes de estresse de capital” (projeções com piora de indicadores econômicos) demostram que o sistema bancário brasileiro mantém “adequada capacidade de suportar efeitos de choques decorrentes de cenários macroeconômicos adversos bem como de mudanças abruptas nas taxas de juros e de câmbio, de aumento nainadimplência ou de queda generalizada dos preços dos imóveis residenciais, apesar do progressivo aumento do impacto, em função da materialização de riscos no ambiente macroeconômico”. Fonte: G1 Últimas notícias 15/09/2016 – Em meio à crise, renegociações de dívidas bancárias batem recorde 15/09/2016 – Justiça do Trabalho poderá incluir nome de devedores no Serasa 14/09/2016 – Acompanhe a cobertura do 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade 13/09/2016 – Receita deve facilitar adesão de sociedade unipessoal ao Simples 13/09/2016 – Câmara pode aprovar hoje o projeto que cria o Microempreendedor Rural

Justiça do Trabalho poderá incluir nome de devedores no Serasa

Justiça do Trabalho poderá incluir nome de devedores no Serasa Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE15/09/2016 Empresas e pessoas físicas que não quitarem suas dívidas trabalhistas podem ter seus nomes incluídos no cadastro de inadimplentes dos órgãos de proteção ao crédito. Essa é uma das mudanças previstas no novo Código de Processo Civil, que ampliou os mecanismos de cobrança e de recuperação de valores devidos por empresas a trabalhadores. A ferramenta, conhecida como SerasaJud, já está em funcionamento, mas seu uso será intensificado durante a Semana Nacional da Execução Trabalhista, que acontece no período de 19 a 23 de setembro.“Pode ocorrer de o devedor trabalhista ter capacidade financeira parar arcar com aquele débito, porém, segura até as últimas instâncias. A negativação é uma forma de catalisar para que quite aquela dívida de forma mais rápida”, explica o Coordenador Executivo da Comissão Nacional de Efetividade de Execução Trabalhista, juiz auxiliar da presidência do TST e do CSJT, Maximiliano Carvalho.O protesto só vale para sentenças judiciais transitadas em julgado, ou seja, quando não cabe mais recurso. Assim, o juiz determina prazo para o pagamento da dívida e, caso o devedor não pague, uma certidão judicial é encaminhada de forma automática para o cartório de protestos.O SerasaJud vem somar-se a outros meios utilizados para forçar o pagamento das dívidas. Entre os recursos disponíveis para garantir que a parte condenada cumpra a decisão judicial, há um sistema que interliga a Justiça do Trabalho ao Banco Central e permite que o magistrado realize bloqueio de valores em contas dos devedores. O SerasaJud já é adotado por onze Tribunais do Trabalho.Atualmente existem cerca de 3 milhões de processos em execução na Justiça do Trabalho, onde houve condenação, mas o devedor não cumpre a decisão judicial. Nesses casos, são realizados leilões de bens penhorados e bloqueio de contas para quitar as dívidas trabalhistas.Além do uso dessas ferramentas, durante a Semana Nacional da Execução Trabalhista também será feito um trabalho para encontrar devedores que tentam burlar a Justiça. São casos em que pessoas ou empresas usam de artifícios, como “laranjas” e “testas de ferro”, para ocultar patrimônio e enganar a Justiça do Trabalho. Para essas situações, existem sistemas que fazem cruzamentos de dados bancários para a obtenção de dados, em tempo real, a fim de localizar pessoas, seus bens e identificar potencial prática de fraude. Fonte: Contadores.cnt Últimas notícias 15/09/2016 – Justiça do Trabalho poderá incluir nome de devedores no Serasa 14/09/2016 – Acompanhe a cobertura do 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade 13/09/2016 – Receita deve facilitar adesão de sociedade unipessoal ao Simples 13/09/2016 – Câmara pode aprovar hoje o projeto que cria o Microempreendedor Rural 13/09/2016 – Bancários têm reunião nesta terça; veja como está a greve nos estados

Acompanhe a cobertura do 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade

Acompanhe a cobertura do 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE14/09/2016 O 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade começou no domingo, dia 11, e vai até a quarta-feira, dia 14, no Centro de Eventos de Fortaleza (CE). Quase 8 mil pessoas estão participando do evento, que tem como destaque a programação técnica de alta qualidade. Acompanhe a cobertura do 20º CBC através dos jornais que são publicados diariamente. Clique para visualizar: Dia 12 Dia 13 Dia 14 Últimas notícias 14/09/2016 – Acompanhe a cobertura do 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade 13/09/2016 – Receita deve facilitar adesão de sociedade unipessoal ao Simples 13/09/2016 – Câmara pode aprovar hoje o projeto que cria o Microempreendedor Rural 13/09/2016 – Bancários têm reunião nesta terça; veja como está a greve nos estados 13/09/2016 – Dólar opera em alta em meio a anúncio de pacote de concessões

Receita deve facilitar adesão de sociedade unipessoal ao Simples

Receita deve facilitar adesão de sociedade unipessoal ao Simples Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE13/09/2016 A 5ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal ordenou à Receita Federal que, até 26 de setembro, adapte seu site para permitir que as sociedades unipessoais de advocacia adiram ao regime tributário Simples. Caso contrário, o órgão terá que pagar multa de R$ 50 mil.A criação de sociedades unipessoais foi sancionada em janeiro, mas logo depois a Receita Federal divulgou que elas não se encaixariam no tratamento diferenciado, pois não foram inseridas expressamente na legislação sobre o tema (Lei Complementar 123/2006).O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil moveu ação na Justiça e conseguiu uma liminar no dia 12 de abril. A Advocacia-Geral da União tentou derrubar a decisão, mas o pedido foi negado pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.Mesmo assim, a Receita não cumpriu a determinação de incluir as sociedades unipessoais em seu site. Em vez disso, adotou “soluções paliativas”, segundo a OAB, como só admitir a adesão ao Simples de entidades registradas como Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (Eireli). Dessa forma, a instituição alegou que o Fisco estava desrespeitando a decisão judicial.Em sua defesa, a Receita informou que a atualização está sendo feita, mas é complexa, pois exige a troca de informações nas esferas federal, estadual e municipal. Por isso a demora.Ao analisar a questão, a juíza federal Diana Maria Wanderlei da Silva considerou plausíveis essas explicações do Fisco — desde que as alterações sejam feitas até 26 de setembro, prazo solicitado pelo órgão. Estender ainda mais o período de adaptações seria prejudicial demais às bancas, que já estão sofrendo para integrar o Simples, ressaltou a juíza.Dessa forma, Diana fixou o dia 26 de setembro como o prazo máximo para que a Receita Federal disponibilize às sociedades unipessoais de advocacia o novo código 232-1, previsto na Resolução CONCLA 1/2016, que possibilita que tais firmas adiram ao regime tributário. Depois dessa data, o órgão ficará sujeito a multa, e o Ministério Público Federal receberá cópia do processo, para que tome as providências cabíveis.   Fonte: Democratiza STF Últimas notícias 13/09/2016 – Receita deve facilitar adesão de sociedade unipessoal ao Simples 13/09/2016 – Câmara pode aprovar hoje o projeto que cria o Microempreendedor Rural 13/09/2016 – Bancários têm reunião nesta terça; veja como está a greve nos estados 13/09/2016 – Dólar opera em alta em meio a anúncio de pacote de concessões 12/09/2016 – Começou o 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade

Câmara pode aprovar hoje o projeto que cria o Microempreendedor Rural

Câmara pode aprovar hoje o projeto que cria o Microempreendedor Rural Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE13/09/2016 Cerca de 17 milhões de trabalhadores, agricultores familiares e produtores do campo poderão sair da informalidade e se cadastrar como Microempreendedor Individual (MEI) Rural se a Câmara aprovar hoje o projeto do novo Supersimples, após quase dois anos de tramitação da matéria no Congresso.Essa é uma das principais novidades do projeto, segundo o novo relator da matéria e autor da proposta do MEI Rural , o deputado federal Carlos Melles (DEM-MG). Há dez anos, ele foi relator da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa e, no final de 2008, do projeto que criou o MEI.“São quase 17 milhões de brasileiros na informalidade”, estimou o relator, que já foi presidente da Frente Parlamentar do Café e ex-ministro do Esporte e Turismo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, de 2000 a 2002. “Os boias-frias vão poder passar a ser empreendedores rurais, trabalhando por produtividade, que é um grande segredo.”A votação da proposição vai depender da disposição dos deputados federais, após uma das sessões mais importantes já realizadas este ano na Casa, após a aprovação da admissibilidade do processo que resultou no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.No caso, foi a votação do processo de cassação do ex-presidente da Câmara e deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ele é acusado de haver mentido na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras ao afirmar que não tinha contas bancárias no exterior.Assim, de acordo com o projeto, pode virar MEI Rural quem faturar até R$ 81 mil por ano. Esse também é o novo limite de receita anual para o MEI urbano, que atualmente é de R$ 60 mil.Como contribuição previdenciária, o MEI rural paga 5% do salário mínimo e mais valores simbólicos de Imposto Sobre Serviços (ISS) e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Com isso, passa a ter Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e pode emitir nota fiscal.Melles observou que a criação do MEI, que hoje já conta com 6 milhões de pessoas cadastradas, teve como lastro dar ao empreendedor da cidade a dimensão da liberdade no aspecto legal, permitir sua inclusão na sociedade.“Por isso, é importante dar ao homem do campo essa possibilidade de viver da sua produção, de traçar o seu caminho”, argumentou.De acordo com o parlamentar, no processo de aperfeiçoamento da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, é fundamental olhar para um setor que muitas vezes é despercebido e desvalorizado, como é o caso do setor rural, mais especificamente os pequenos produtores e dos trabalhadores rurais. Na visão de Melles, passou da hora do boia-fria ser mais bem recompensado por suas atividades e a melhor forma é dar a ele a dignidade da formalização, com direitos trabalhistas e previdenciários e acesso a crédito.“Esse trabalhador merece ter seu esforço reconhecido”, afirmou o deputado. “Ele pode ter a sua máquina. Hoje existem máquinas com uma versatilidade em que ele trabalha nas estradas rurais, trabalha nas rodovias privatizadas. Colhem, podam, fazem jardinagem. É uma melhoria formidável neste setor.”Como MEI, o empreendedor rural terá garantido benefícios como a fiscalização tributária orientadora, alvará, acesso a mercados e simplificação das relações de trabalho.Segurado especialA proposta traz a vantagem de o produtor rural se inscrever MEI, sem acarretar a perda dos benefícios de segurado especial da Previdência Social.Segundo o extinto Ministério da Previdência, o produtor rural ao se inscrever como MEI não deve perder os benefícios adquiridos. Porém, para que isso aconteça, é preciso inserir novas atividades na lista das permitidas para o Microempreendedor Individual.É o que estabelece o projeto, ao enquadrar como MEI “o empreendedor que exerça as atividades de industrialização, comercialização e prestação de serviços no âmbito rural”.Segurados especiais são os trabalhadores rurais que produzem em regime de economia familiar, sem utilização de mão de obra assalariada. Estão incluídos nessa categoria os cônjuges, os companheiros e os filhos maiores de 16 anos que trabalham com a família em atividade rural. Também são considerados segurados especiais o pescador artesanal e o índio que exerce atividade rural, e os familiares que participam da produção.Sempre que o segurado especial vende sua produção rural, pessoa jurídica, consumidora ou consignatária, o produtor desconta o respectivo recolhimento ao INSS.O trabalhador rural também pode optar pela contribuição de segurado facultativo e contribuir sobre a alíquota de 20% do salário-de-contribuição.As mudanças propostas no projeto do Supersimples em tramitaçãoUma das principais mudanças do projeto do novo Supersimples é o aumento do teto do faturamento para empresas enquadradas no oficialmente denominado de Simples Nacional, a partir de 1º de janeiro de 2018.O teto do faturamento da pequena empresa, para optar pelo Supersimples, que reúne oito tributos numa única guia de recolhimento, passa de R$ 3,6 milhões para R$ 4,8 milhões. É prevista ainda transição gradual e progressiva das faixas de alíquota de acordo com o faturamento e ampliação das atividades de serviços que podem optar por faixas de alíquotas menores do Supersimples, a exemplo de atividades médicas e odontológicas.Também são enquadradas como micro e pequenas, para efeito de adesão ao Supersimples, as organizações da sociedade civil (OSC), exceto sindicato, associações de classe ou representação profissional e partidos políticos e suas respectivas fundações.As micro e pequenas empresas poderão optar pelo parcelamento especial para débitos do Supersimples vencidos até maio de 2016.   Fonte: contadores.cnt.br Últimas notícias 13/09/2016 – Câmara pode aprovar hoje o projeto que cria o Microempreendedor Rural 13/09/2016 – Bancários têm reunião nesta terça; veja como está a greve nos estados 13/09/2016 – Dólar opera em alta em meio a anúncio de pacote de concessões 12/09/2016 – Começou o 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade 09/09/2016 – Saiba como emitir Documento de Arrecadação Simplificada (DAS)

Bancários têm reunião nesta terça; veja como está a greve nos estados

Bancários têm reunião nesta terça; veja como está a greve nos estados Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE13/09/2016 Na tarde desta terça-feira (13), os bancários voltam a se reunir com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) em São Paulo. Após uma semana de paralisação, a greve dos bancários fechou cerca de metade das agências do país, segundo balanço da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) divulgado na véspera.De acordo com balanço do comando dos grevistas, 11.531 agências e 48 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas nesta segunda-feira (12). Segundo o Banco Central, o país tem 22.676 agências bancárias instaladas.Na sexta-feira (9), os bancários decidiram manter a greve iniciada no dia 6, rejeitando a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste de 7%.A Fenaban não tem divulgado balanços diários de agências fechadas, mas informa que a população tem à sua disposição uma série de canais alternativos para realizar transações financeiras. Veja a situação da paralisação por estados:                                                                                                                                                                                          AlagoasSegundo o Sindicato dos Bancários, em Maceió, todas as 88 agências estão fechadas. O sindicato não soube precisar o número exato de agências que estão sem funcionar no interior, mas garante que das 155 agências, 80% aderiram à greve.Ceará                                                                                                                                                                                                                                                   A greve dos bancários no Ceará registra adesão de 327 das 560 agências no estado, segundo levantamento do Sindicato dos Bancários. Esse número representa 58% do total. Das agências afetadas, 165 estão na capital cearense e 162 estão no interior. Os bancários iniciaram greve no Ceará por tempo indeterminado, acompanhando a paralisação nacional da categoria.Espírito SantoA greve dos bancários do Espírito Santo chegou ao 8º dia nesta terça-feira (13) e a última informação do Sindicato dos Bancários do estado (Sindibancários-ES) é de que 326 agências estão fechadas. O número representa 65% do total.GoiásA população reclama de transtornos em Goiás. Segundo presidente do Sindicato dos Bancários do Estado de Goiás, Sérgio Luiz da Costa, a adesão das agências bancárias da rede privada chega a mais de 75% no estado. “Desde o início da paralisação o movimento ganhou força e ainda continua nesse sentido. Já em bancos públicos, como a Caixa Econômica Federal, por exemplo, a adesão é de quase 100%”, garantiu.MaranhãoUma semana após o início da greve nacional dos bancários, a população já sente as dificuldades da paralisação dos serviços nas agências bancárias de São Luís. A categoria, que paralisou as atividades desde a última terça-feira (6), reclama reajuste nos salários e maior participação nos lucros das instituições.Mato GrossoA greve dos bancários fechou as portas de 219 agências bancárias em 84 municípios do estado, segundo o Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (Seeb-MT). O atendimento ao público está suspenso há exatamente uma semana.Minas GeraisA greve dos bancários, que já atinge 62 agências em 36 municípios do Norte de Minas Gerais, segundo o levantamento feito pelo sindicato da categoria nessa terça-feira (13), impactou diretamente no número de atendimentos feitos em casas lotéricas e Correios. Sem a possibilidade de atendimento nas agências, os clientes procuram por esses estabelecimentos para realizar operações financeiras.A paralisação nos bancos atinge 64,12% das cidades atendidas pelos sindicatos regionais no Sul de Minas nesta terça-feira (13). Segundo dados das bases sindicais de Poços de Caldas (MG), Pouso Alegre (MG) e Varginha (MG), 84 dos 131 municípios estão com funcionários de agências públicas e privadas em greve.A greve dos bancários atinge 65% das agências em Belo Horizonte e outras 54 cidades de Minas Gerais, de acordo com a representação dos trabalhadores nas localidades. Segundo último balanço divulgado pelo Sindicato dos Bancários de BH e Região, 493 das 753 agências estavam fechadas até esta segunda-feira (12).A greve dos bancários atinge 45 cidades no Leste de Minas Gerais, segundo informações divulgadas pelo sindicato da categoria. Em Governador Valadares, maior cidade da região, o serviço está paralisado em 20 agências desde o último dia 8, quando os bancários aderiram à greve nacional.No Vale do Aço, o sindicato informou que a greve afeta 13 cidades, e 50 agências aderiram ao movimento; ainda não há previsão para término.ParaíbaApós os sete dias de paralisação, a adesão ao movimento atingiu pelo menos 89% das agência paraibanas, de acordo com balanço do comando dos grevistas.ParanáA greve dos bancários no Paraná, que começou no dia 6 setembro, completa uma semana nesta terça-feira (13). A paralisação não prejudicou o atendimento nos caixas eletrônicos das agências bancárias, mas aumentou o atendimento nas casas lotéricas em até 40%, segundo o Sindicato dos Empresários Lotéricos do Paraná (Sinlopar). Com isso, as filas são inevitáveis.PernambucoA greve dos bancários já paralisou 90% das agências de Pernambuco, segundo o sindicato da categoria. Além de reajuste salarial de 14,78%, os trabalhadores reivindicam melhores condições de trabalho. Desde o início do movimento, foram feitas duas as propostas de reajuste salarial pela Federação Nacional dos Bancos

Dólar opera em alta em meio a anúncio de pacote de concessões

Dólar opera em alta em meio a anúncio de pacote de concessões Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE13/09/2016 O dólar opera em alta nesta terça-feira (13), mesmo após discurso na véspera da diretora do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, Lael Brainard, suavizar a percepção de que um aumento dos juros nos Estados Unidos poderia ocorrer em breve.O mercado está reagindo ainda ao anúncio do pacote do governo que deve prever leilões para concessões na área de infraestrutura, transporte e saneamento, além da privatização de ativos, principalmente no setor elétrico. Às 12h19, a moeda norte-americana subia 1,92%, vendida a R$ 3,3115. Veja a cotação do dólar hoje. Acompanhe a cotação ao longo do dia:Às 9h10, alta de 0,67%, a R$ 3,271Às 9h49, alta de 1,02%, a R$ 3,2823Às 10h30, alta de 0,97%, a R$ 3,2807Às 11h, alta de 1,26%, a R$ 3,2902Às 11h40, alta de 1,42%, a R$ 3,2954Às 12h, alta de 1,55%, a R$ 3,2994 O governo Michel Temer divulga nesta terça-feira um pacote que deve prever leilões para concessões na área de infraestrutura, transporte e saneamento, além da privatização de ativos, principalmente no setor elétrico, em mais uma medida para tentar tirar a economia da maior recessão de sua história e retomar os investimentos.Taxa de juros nos EUANa última semana, os investidores reforçaram as apostas de um aumento dos juros nos EUA em breve depois que o presidente do Fed de Boston, Eric Rosengren, declarou que o Fed enfrenta cada vez mais riscos se esperar muito tempo para elevar as taxas.Nesta segunda-feira, contudo, a diretora do Fed Lael Brainard defendeu cautela para não remover seus estímulos monetários muito rapidamente pela potencial fraqueza no mercado de trabalho e dos riscos de desaceleração econômica do exterior.Autoridades do Fed entrarão divididas na reunião de 20 e 21 de setembro, com algumas preocupadas que as atuais taxas na economia alimentem um salto na inflação enquanto outras, entre elas Brainard, defendem que o Fed não deve correr para elevar os juros. Cenário interno No Brasil, o mercado espera o encaminhamento pelo governo de Michel Temer da proposta de reforma da Previdência até o final do mês, antes das eleições municipais, considerada pelo mercado um dos principais pontos para colocar as contas públicas do país em ordem.O Banco Central realiza nesta manhã leilão de até 10 mil contratos de swap cambial reverso.Na véspera, o dólar caiu 0,94%, vendido a R$ 3,2490. No mês de setembro, o dólar avança 0,6%. Contudo, no acumulado de 2016 recua 17,7% frente ao real. Fonte: G1 Últimas notícias 13/09/2016 – Dólar opera em alta em meio a anúncio de pacote de concessões 12/09/2016 – Começou o 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade 09/09/2016 – Saiba como emitir Documento de Arrecadação Simplificada (DAS) 09/09/2016 – Modernização da CLT permitirá manutenção de empregos 09/09/2016 – Receita abre consulta a mais um lote de restituição do IR no dia 08

Começou o 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade

Começou o 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE12/09/2016 A noite deste domingo (dia 11) ficará marcada na memória dos mais de 8 mil congressistas que lotaram o auditório principal do Centro de Eventos do Ceará. A solenidade de abertura do 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade (CBC), que teve a tecnologia como um dos pontos altos, emocionou a todos ao contar, em um vídeo 3D, a história dos Congressos Brasileiros e as mais relevantes conquistas da classe contábil. Utilizando um personagem, caracterizado como Santos Dumont, a história levou os congressistas a realizarem uma “viagem no tempo”, decolando com o “14 bis” e, em 2016, pousando em Fortaleza em um moderno avião, em uma analogia com a modernização da profissão contábil. O grande palco do auditório recebeu, além das autoridades representantes do poder público federal e dos estados e de entidades da classe contábil nacional e internacional – que compuseram a mesa de honra –, os presidentes dos 27 Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs), os conselheiros do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e os detentores da Medalha João Lyra. As primeiras boas-vindas aos congressistas foram dadas pela presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Ceará, Clara Germana Rocha, que agradeceu, como anfitriã, a presença dos profissionais e estudantes participantes do 20º CBC e a hospitalidade da população de Fortaleza. Destacando que esta é a terceira edição do CBC que ocorre na capital cearense – as anteriores foram em 1976 e em 1996 –, ela citou que o CRCCE estará sempre de portas abertas para receber o maior evento da contabilidade brasileira. Confira o Jornal do 20º CBC, que traz as principais notícias do 1º dia do congresso. Clique para visualizar!  Últimas notícias 12/09/2016 – Começou o 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade 09/09/2016 – Saiba como emitir Documento de Arrecadação Simplificada (DAS) 09/09/2016 – Modernização da CLT permitirá manutenção de empregos 09/09/2016 – Receita abre consulta a mais um lote de restituição do IR no dia 08 09/09/2016 – Hackers continuam a atacar empresas de contabilidade

Saiba como emitir Documento de Arrecadação Simplificada (DAS)

Saiba como emitir Documento de Arrecadação Simplificada (DAS) Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE09/09/2016 Ao ter sua atividade formalizada na Sala do Empreendedor, o Microempreendedor Individual (MEI) garante o acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria entre outros – depois de obedecidos os prazos de carência, entretanto, adquire também algumas responsabilidades como, por exemplo, o pagamento da contribuição mensal destinadas à Previdência Social e ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) ou ao Imposto sobre Serviços (ISS). A formalização do MEI tem como despesas legalmente estabelecidas o pagamento mensal, por meio de boletos, de uma taxa que varia de acordo com o setor econômico. Para realizar a emissão desse boleto, o microempreendedor deverá ter em mãos o número do CNPJ e acessar o site da Receita Federal (acesse clicando aqui), onde poderá gerar o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). O microempreendedor tem a opção de imprimir todos os boletos mensais de janeiro a dezembro para realizar os pagamentos durante o ano. O vencimento do boleto DAS ocorre sempre no dia 20 de cada mês, passando para o dia útil seguinte caso incida em fim de semana ou feriado e deve ser efetuado na rede bancária ou em casas lotéricas. “É importante lembrar que caso o pagamento não seja realizado no vencimento o MEI deve imprimir uma nova guia para recolhimento em atraso e não utilizar a guia vencida para pagamento”, disse Robério de Almeida, coordenador de estatística da Secretaria Municipal do Trabalho, Abastecimento e Economia Solidária (Semtabes). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3315-1904. O Documento de Arrecadação Simplificada O DAS são boletos de pagamento emitidos pelo governo (Secretaria da Micro e Pequena Empresa – SMPE) para que o MEI possa pagar as contribuições mensais inerentes à formalização. Formalizado, o MEI passa a ter a obrigação de contribuir para o INSS/Previdência Social, sendo de 5% sobre o valor do salário mínimo vigente, mais R$ 1,00 de ICMS para o estado e/ou R$ 5,00 de ISS para o município. Esses valores são de R$ 45 para Comércio ou Indústria, R$ 49 para prestação de Serviços e de R$ 50 para Comércio e Serviços. Fonte: Tribuna Hoje Últimas notícias 09/09/2016 – Saiba como emitir Documento de Arrecadação Simplificada (DAS) 09/09/2016 – Modernização da CLT permitirá manutenção de empregos 09/09/2016 – Receita abre consulta a mais um lote de restituição do IR no dia 08 09/09/2016 – Hackers continuam a atacar empresas de contabilidade 09/09/2016 – Convite: Palestra em Homenagem ao Dia do Contador

Modernização da CLT permitirá manutenção de empregos

Modernização da CLT permitirá manutenção de empregos Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE09/09/2016 No setor de serviços, responsável pela empregabilidade da maior mão de obra do Brasil, flexibilizar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) pode significar mais fôlego aos empregadores, acarretando menos demissões. Para a Federação Nacional de Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac), a flexibilização da CLT, a partir dos acordos coletivos, manterá os direitos assegurados aos trabalhadores pela Constituição. “De acordo com a proposta do governo, sindicatos e empresários poderão negociar, por exemplo, a redução do intervalo de almoço ou ainda o parcelamento do 13º salário, entre outros pontos”, explica Edgar Segato Neto, presidente da Federação. Direitos como FGTS, Previdência Social, 13º salário e licença-maternidade continuarão existindo. De acordo com Segato, o setor de limpeza e conservação vive um momento crítico, assim como outos segmentos de serviços. Fabio Bentes, economista da CNC, afirma que, apesar da tendência de arrefecimento da recessão vivida pelo setor, os serviços ainda estão longe da recuperação. “A lentidão no processo de redução da inflação e a manutenção da atual política monetária contracionista deverão, no entanto, levar o setor ao seu pior desempenho em termos de volume de vendas desde o início da Pesquisa Mensal de Serviços, do IBGE”, analisa Bentes. Isso se deve à alta carga tributária e à falta de medidas econômicas e legislativas que incentivem o investimento do empresariado. Segundo pesquisa elaborada pela Febrac, só em 2011, o setor pagou cerca de R$ 10 bilhões em impostos federais e municipais, ou seja, 30% do seu faturamento bruto. “Queremos trabalhar e oferecer trabalho, mas precisamos que o governo nos dê condições para a produtividade e a empregabilidade. Hoje, estamos afundados em tributos e em cumprimentos de leis que não possibilitam a reversão desse quadro crítico”, destaca Edgar Segato. Propostas do governo são positivas Para a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP), as propostas que devem ser enviadas ao Congresso Nacional até o fim deste ano, anunciadas em julho pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, configuram um grande avanço sobre o assunto. De acordo com a proposta, estão incluídos nas mudanças os direitos que a própria Constituição Federal já permite flexibilizar em acordos coletivos, como jornada de trabalho (8 horas diárias e 44 semanais), jornada de seis horas para trabalho ininterrupto, banco de horas, redução de salário, participação nos lucros e resultados. Para a Fecomércio-SP, a atualização da CLT trará benefícios às partes interessadas, uma vez que, conforme anunciado, a proposta deverá privilegiar a negociação coletiva, ampliando as possibilidades de acordos que atendam às necessidades de cada ramo de atividade. A regulamentação da terceirização também é vista com entusiasmo pela Federação, pois representa, entre outras vantagens, exigência de especialização técnica da empresa contratada para a execução de determinado serviço, melhor distribuição de tarefas na cadeia produtiva e mais agilidade no processo de trabalho. A declaração do ministro Ronaldo Nogueira, quando do anúncio das mudanças, contemplou ainda o Programa de Proteção ao Emprego (PPE) como algo permanente, o que aumentará a retenção de empregos, mesmo que com jornada e salários reduzidos. Para a Fecomércio-SP, a medida é considerada aliada em épocas de crise, a exemplo desta que o País atravessa. Ivo Dall’Acqua Júnior, diretor da CNC e vice-presidente da Fecomércio-SP, destaca que momentos de crise abrem espaço para mudanças: “O Brasil segue verticalizado, e tudo o que incentiva o protecionismo prejudica. O tema é contemporâneo, e estamos em um momento de resoluções. As propostas precisam ser encaminhadas”. Fonte: Jornal do Brasil Últimas notícias 09/09/2016 – Modernização da CLT permitirá manutenção de empregos 09/09/2016 – Receita abre consulta a mais um lote de restituição do IR no dia 08 09/09/2016 – Hackers continuam a atacar empresas de contabilidade 09/09/2016 – Convite: Palestra em Homenagem ao Dia do Contador 09/09/2016 – Confiança da micro e pequena empresa do País cresce 12,2%