Exame de Qualificação Técnica: inscrições já começaram

Exame de Qualificação Técnica: inscrições já começaram Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE18/05/2016 Brasília – Os contadores que pretendem entrar para o Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do Conselho Federal de Contabilidade para atuação nas instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BCB), pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), têm até 30 de junho para fazerem a inscrição no Exame de Qualificação Técnica. Esta é a primeira prova exclusiva a ser aplicada para os profissionais que pretendem atuar como auditores na CVM. O edital do Exame, composto por quatro provas (Qualificação Técnica Geral, específica para contadores que pretendem atuar em auditoria de instituições reguladas pela CVM, específica para os contadores que pretendem atuar em auditoria no Banco Central e específica para atuar em auditoria pela Susep) foi publicado no Diário Oficial da União no dia 30 de março. Além da prova exclusiva para a CVM, o edital traz também como novidade o número de 50 questões objetivas para a prova de Qualificação Técnica Geral e duas questões dissertativas. Já para as provas específicas serão aplicadas 25 questões objetivas e duas questões dissertativas. Para a prova de Qualificação Técnica Geral, que acontece no dia 22 de agosto, serão exigidos os conhecimentos de Legislação Profissional,  Ética Profissional, Normas Brasileiras de Contabilidade, Técnicas e Profissionais –  editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade –,  Legislação Societária e Língua Portuguesa Aplicada. Já para atuação na CVM, os candidatos precisam ter o domínio de Legislação Societária, Legislação, normas aplicáveis às instituições reguladas pela CVM e Língua Portuguesa. As provas serão aplicadas no dia 23 de agosto. Para o BCB, o candidato a auditor precisa estudar Legislação e normas aplicáveis pelo BCB, conhecimentos de operações de instituições autorizadas pelo BCB  e Língua Portuguesa. O certame será aplicado no dia 24 de agosto. Os interessados em realizar a prova da Susep, no dia 25 de agosto, devem conhecer a Legislação e normas aplicáveis à Susep, Contabilidade aplicada às instituições supervisionadas pela Susep, Conhecimentos e operações de sociedades supervisionadas pela superintendência e Língua Portuguesa. Os gabaritos preliminares das questões objetivas serão divulgados no portal do CFC em até 15 dias após a data de realização da última prova. Ainda de acordo com o edital, será considerado aprovado o candidato que alcançar, no mínimo, 60% dos pontos das questões objetivas e 60% dos pontos das questões dissertativas. As inscrições devem ser efetuadas no site do CFC: CLIQUE AQUI A taxa é de R$150,00 (cento e cinquenta reais) para cada prova. Fonte: Comunicação CFC Últimas notícias 18/05/2016 – Exame de Qualificação Técnica: inscrições já começaram 17/05/2016 – Orientações sobre a utilização do novo sistema para emissão de Decore 12/05/2016 – MEIs têm até o fim de maio para entregar declaração 12/05/2016 – Comitê Gestor aprova diretrizes do domicílio tributário eletrônico do Simples Nacional 12/05/2016 – Ibovespa opera em alta de 0,97%

Orientações sobre a utilização do novo sistema para emissão de Decore

Orientações sobre a utilização do novo sistema para emissão de Decore Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE17/05/2016 O novo sistema para emissão da Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos (Decore) entrou no ar no último dia 16 de maio (segunda-feira). A partir de agora, os profissionais da contabilidade precisam fazer o upload dos documentos que embasam a Decore no momento da sua emissão. Para o vice-presidente de Desenvolvimento Operacional do CFC, Aécio Prado Dantas Junior,  o funcionamento do sistema está dentro do esperado. “A nossa expectativa é de que o programa se mantenha estável e que traga ganho de qualidade na emissão da Declaração”, afirmou Aécio. Em novembro de 2015, o CFC alterou as regras para a emissão da Decore. Foi ampliado o número de documentos aceitos como comprobatórios de renda. A Declaração é emitida como comprovação de rendimentos de pró-labore, distribuição de lucros, honorários, atividades rurais, extrativistas, comissões, renda de aluguéis, rendimentos de aplicações financeiras, venda de imóveis ou moveis, aposentadoria e benefícios de previdência pública ou privada, do microempreendedor individual, declaração de imposto de renda de pessoa física, rendimentos com vínculo empregatício, rendimentos auferidos no exterior, renda recebida por padres, pastores e ministros religiosos, pensionistas, royalties, pagamento a autônomos e cooperados e bolsistas. Segundo o vice-presidente de Fiscalização, Ética e Disciplina do CFC, Luiz Fernando Nóbrega, “o sistema foi tratado com a devida atenção por equipes altamente capacitadas, tanto do CFC quanto dos Conselhos Regionais”. Outro ponto citado pelo vice-presidente refere-se à  facilidade que o sistema trará para o profissional e que “embora muitos de nós estejamos acostumados com as mudanças tecnológicas, toda essa preparação resultou em um produto qualificado e de acordo com as necessidades de todos os profissionais do País”. Para emitir a Decore, o profissional deve se direcionar à página do Conselho Regional da sua jurisdição e clicar no link, o qual o encaminhará para o novo sistema. Neste espaço, de posse do CPF, ele confirmará seus dados e receberá uma senha provisória. Com esta senha, acessará o sistema. A partir daí, ele está apto a emitir os documentos, que serão assinados digitalmente ao final do processo. “A certificação digital é mais uma garantia da autenticidade, tanto do documento emitido, quanto das informações prestadas”, afirma Nóbrega. Por ano, são emitidas mais de 500 mil Decores. CLIQUE AQUI para emitir Decore no novo sistema O Departamento de Fiscalização também está disponível para sanar dúvidas através dos telefones (81) 2122-6071, 2122-6030 e 2122-6082.   Fonte: Comunicação CFC Últimas notícias 17/05/2016 – Orientações sobre a utilização do novo sistema para emissão de Decore 12/05/2016 – MEIs têm até o fim de maio para entregar declaração 12/05/2016 – Comitê Gestor aprova diretrizes do domicílio tributário eletrônico do Simples Nacional 12/05/2016 – Ibovespa opera em alta de 0,97% 12/05/2016 – Em um ano, 11,2 mil demissões nas montadoras

MEIs têm até o fim de maio para entregar declaração

MEIs têm até o fim de maio para entregar declaração Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE12/05/2016 O prazo para todos os Microempreendedores Individuais entregarem a Declaração Anual Simples Nacional do MEI (DASN-SIMEI) termina no próximo dia 31 de maio. Quem perder o prazo está sujeito a multa de R$ 50,00, mas o valor cai para R$ 25,00 caso o MEI procure regularizar a situação antes de ser notificado pela Receita Federal. É importante lembrar que o documento não tem relação com a declaração de Imposto de Renda Pessoa Física, cujo prazo de entrega terminou no dia 29 de abril. Segundo o Sebrae-SP, o documento é obrigatório para que a empresa continue prestando serviços sem restrições. Na declaração, o empreendedor deve informar as operações comerciais do ano anterior e o documento pode ser preenchido e entregue pela internet, no site Portal do Empreendedor, no período de janeiro a maio. Mesmo quem estiver inadimplente com o recolhimento mensal de tributos precisa entregar a declaração anual e regularizar a sua situação antes de completar um ano de débito. Após 12 meses sem realizar o pagamento do imposto mensal e sem entregar a Declaração Anual, o registro da empresa é cancelado. Com isso, o empreendedor corre o risco de perder todos os benefícios previdenciários assegurados ao MEI, como auxílio-doença, licença-maternidade, pensão por morte, aposentadoria, assim como ficar impossibilitado de emitir nota fiscal. “A figura do MEI tem se mostrado uma grande saída para a formalização de pequenos empreendedores. No primeiro trimestre foram quase 300 mil em todo Brasil, sendo perto de 100 mil no estado de São Paulo. Junto com a formalização vem alguns deveres, como a prestação de contas, sob o risco de perder seus benefícios e o direito a uma Certidão Negativa de Débito, que lhe permite negociar com empresas maiores”, diz Paulo Skaf, presidente do Sebrae-SP. Segundo a entidade, o Brasil hoje tem cerca de 6 milhões de MEIs registrados, sendo 1,5 milhão apenas no Estado de São Paulo. Fonte: Diário do Comércio Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Comitê Gestor aprova diretrizes do domicílio tributário eletrônico do Simples Nacional

Comitê Gestor aprova diretrizes do domicílio tributário eletrônico do Simples Nacional Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE12/05/2016 A Lei Complementar n. 139/2011 alterou a Lei Complementar n. 123/2006, estabelecendo que a opção pelo Simples Nacional implica aceitação de sistema de comunicação eletrônica para ciência dos atos, notificações, intimações e avisos emitidos pelas administrações tributárias – Receita Federal, Estados e Municípios. Dessa forma, o Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) aprovou a Resolução nº 127, com as diretrizes do Domicílio Tributário Eletrônico do Simples Nacional – DTE-SN, que entrará em vigor em 15/06/2016. As comunicações feitas pelo DTE-SN terão caráter pessoal, e a ciência pode ser feita com certificado digital ou código de acesso. Considerar-se-á realizada a comunicação no dia em que a empresa efetivar a consulta eletrônica ao teor da comunicação. No entanto, caso não o faça em 45 dias, ela será considerada automaticamente realizada. O DTE-SN será utilizado pelos entes federados para as finalidades relativas às obrigações principais e acessórias dos tributos apurados na forma do Simples Nacional e demais atos administrativos inerentes ao respectivo regime. Acrescenta-se que o DTE-SN não exclui outras formas de notificação, intimação ou avisos previstas nas legislações dos entes federados, incluídas as eletrônicas, e não se aplica ao Microempreendedor Individual (MEI). FONTE: SECRETARIA-EXECUTIVA DO COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Ibovespa opera em alta de 0,97%

Ibovespa opera em alta de 0,97% Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE12/05/2016 O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores de São Paulo (BM&F Bovespa), operava há pouco em alta de 0,97%, com 53.311 pontos. O dólar comercial é vendido a R$ 3,472 em alta de 0,78% em relação ao último pregão. A expectativa é de que até o fim do dia seja anunciada a equipe econômica do presidente interino Michel Temer. Nesta quinta-feira (12), o Diário Oficial da União publicou a exoneração do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e dos demais titulares do primeiro escalão da presidenta Dilma Roussef. No início da manhã, o Senado aprovou, por 55 votos a favor e 22 contra, a admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. FONTE: JC Online Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Em um ano, 11,2 mil demissões nas montadoras

Em um ano, 11,2 mil demissões nas montadoras Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE12/05/2016 Nos últimos 12 meses, as montadoras demitiram 11,2 mil trabalhadores, sendo 1,4 mil neste ano. Atualmente há 36,5 mil funcionários no Programa de Proteção ao Emprego (PPE), com jornada e salários reduzidos e outros 6,3 mil em lay-off (contratos suspensos), o equivalente a 32% da mão de obra do setor, de 128,4 mil pessoas. “Vai chegar um momento em que parte desse pessoal afastado será demitido”, admite João Morais, economista da Tendências Consultoria, especializado no setor automotivo. Segundo ele, mesmo que comece a ocorrer uma recuperação do mercado no próximo ano, vai levar ao menos uma década para que o setor volte a operar com níveis mais elevados de sua capacidade produtiva. As montadoras, de acordo com cálculos da Tendências, têm capacidade para produzir cerca de 4,5 milhões de veículos e, este ano, deve produzir metade disso. “A indústria automobilística brasileira atingiu vendas de 3,8 milhões de veículos muito cedo, em 2012, mas foi um crescimento sem bases consistentes, ancorada no crédito fácil e no aumento da renda sem crescimento da produtividade”, avalia Morais. Em sua opinião, o mercado vai demorar a recuperar esses níveis e as fabricantes devem continuar operando com ociosidade por algum tempo. Para o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, uma alternativa é o mercado externo. “As empresas devem ser mais agressivas nas exportações – buscando mercados novos – e na nacionalização de componentes”. De janeiro a abril, as exportações cresceram 24,3% ante igual período de 2015, para 136,3 mil veículos, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. FONTE: JC Online Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Alterações no CNPJ auxiliam combate à corrupção e à lavagem de dinheiro

Alterações no CNPJ auxiliam combate à corrupção e à lavagem de dinheiro Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE10/05/2016 Foi publicada no DOU de hoje a Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de maio de 2016, que dispõe sobre o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), que compreende as informações cadastrais das entidades de interesse das administrações tributárias da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. O novo ato é uma atualização de normas anteriores que tratavam do CNPJ, mas insere novos disciplinamentos. Como principal novidade pode-se destacar a inserção de normas relativas à figura do “Beneficiário Final”, de forma a auxiliar no combate à corrupção e à lavagem de dinheiro. A identificação de beneficiários finais de pessoas jurídicas e de arranjos legais, especialmente os localizados fora do país, tem se revelado um importante desafio para a prevenção e combate à sonegação fiscal, à corrupção e à lavagem de dinheiro em âmbito mundial. A instrução normativa define o beneficiário final como a pessoa natural que, em última instância, de forma direta ou indireta, possui, controla ou influencia significativamente uma determinada entidade. Nesse sentido, o conhecimento desse relacionamento no CNPJ por parte da administração tributária e aduaneira, bem como pelas demais autoridades de fiscalização, controle e de persecução penal, é fundamental para a devida responsabilização e penalização de comportamentos a margem das leis. Esta alteração foi fruto de estudos entre diversos órgãos federais no âmbito da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA), promovendo a transparência e identificando os reais beneficiários das empresas e recursos aplicados no país. A referida IN supre uma lacuna no que se refere ao acesso à informação por parte dos órgãos de fiscalização, repressão e persecução penal. Ao contrário do que é preconizado nas recomendações internacionais, o dado relativo aos efetivos controladores não está atualmente disponível de forma tempestiva a tais autoridades, sendo necessárias diversas diligências, inclusive em âmbito internacional, para se buscar a obtenção da informação, nem sempre com sucesso. A qualificação dos investidores pessoas jurídicas não-residentes elencadas no texto da Instrução Normativa utiliza o critério de classificação adotado pelo § 1º do art. 1º do Anexo 1 da Instrução CVM nº 560, de 2015, instituição responsável pela regulação do mercado de capitais, sem que a RFB necessite alterar os conceitos já estabelecidos por aquela Instrução. O novo normativo também aperfeiçoa os procedimentos utilizados quando da constatação de vícios em atos cadastrais e de mudanças na situação cadastral do CNPJ, garantindo-se consistência dos dados e segurança aos envolvidos. Os procedimentos de abertura, alteração e encerramento de empresas também ficam mais simplificados nessa versão da Instrução Normativa, fortalecendo os convênios com as Juntas Comerciais e Cartórios de Registro Civil das Pessoas Jurídicas no âmbito da Redesim, cujo CNPJ é deferido no órgão de registro juntamente com o ato cadastral e se integra com as administrações tributárias estaduais e municipais. Com isso, está prevista a possibilidade de dispensa da apresentação do Documento Básico de Entrada (DBE) ou do Protocolo de Transmissão para aquelas unidades da federação e municípios que estão integrados no processo único de abertura e legalização de empresas e demais pessoas jurídicas pela Redesim, de forma a simplificar este procedimento no Brasil; É incluída também a exigência da informação do Legal Entity Identifier (LEI) para as entidades que possuírem este identificador, o qual faz parte de um cadastro internacional utilizado por diversos países e pretende estabelecer maior segurança para as operações financeiras internacionais relevantes. A nova IN entra em vigor em 1º de junho de 2016, porém a obrigatoriedade de informar os beneficiários finais tem prazo específico, que permite a adequação do cadastro dos investidores ao regramento brasileiro: a) A obrigatoriedade prevista em relação à necessidade de informação do beneficiário final e da entrega de documentos de investidores estrangeiros tem início em 1º de janeiro de 2017, para as entidades que efetuarem sua inscrição a partir dessa data; b) As entidades já inscritas no CNPJ antes de 1º de janeiro de 2017 deverão informar os beneficiários finais quando procederem a alguma alteração cadastral a partir dessa data, ou até a data limite de 31 de dezembro de 2018. FONTE: RFB Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Sem reforma tributária e ajuste fiscal, contencioso ultrapassará 81% do PIB

Sem reforma tributária e ajuste fiscal, contencioso ultrapassará 81% do PIB Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE10/05/2016 Sem uma reforma tributária e ajuste fiscal, o contencioso da União, estados e municípios corre o risco de ultrapassar 81% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Essa porcentagem, cujo valor é de R$ 4,7 trilhões, já representa, hoje, o montante de dívida que é discutida entre as empresas e os fiscos de todas as esferas da federação. Bernard Appy, que foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda entre 2003 e 2009, informa que, desses R$ 4,7 trilhões, R$ 1,5 trilhão são referentes à dívida ativa da União e R$ 1 trilhão são dívidas ativas dos estados e municípios. Além disso, temos mais R$ 1 trilhão de discussões em juízo que ainda não foram julgadas, R$ 587 bilhões os quais estão em debate no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), R$ 400 bilhões, nos tribunais administrativos dos governos regionais e, cerca de R$ 190 bilhões, nas Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento (DRJ). “É preciso lembrar que, uma parte do contencioso, se trata de crédito podre. Em relação à dívida ativa da União, por exemplo, 80% dela não são recuperáveis, como os débitos da Varig”, ponderou Appy num evento em São Paulo, na última sexta-feira. “Mas, mesmo assim, tirando isso [crédito podre], temos ainda R$ 3 trilhões, o que dá um contencioso de 50% do PIB. Tudo isso leva a uma situação de absoluta insegurança jurídica”, acrescentou Appy, que também é diretor do Centro de Cidadania Fiscal (CCF) Por esses motivos, o economista defende não só uma reforma no sistema de tributação, como também uma reavaliação fiscal de todos os entes da federação para impedir a expansão do contencioso, que é danoso para a produtividade e ao crescimento do PIB. “Em vez de uma empresa gastar seu tempo para se tornar competitiva, ela está pensando em como pagar aquele tributo que ela está disputando com o fisco”, ressaltou. Ele exemplifica que questões tributárias entre e a Petrobrás e as secretarias de Fazenda do País alcançam 47% do patrimônio liquido da petroleira. “O nosso sistema tributário quebra as empresas”, diz. Além disso, Appy diz que a estrutura produtiva brasileira está desorganizada por conta de distorções na tributação. “A guerra fiscal faz com que eu tenha, em São Paulo, uma empresa que deveria estar no Rio Grande do Sul e com que eu tenha, no Rio Grande do Sul, uma empresa que deveria estar em São Paulo”, comenta. “Com isso, temos um monte de caminhão rodando o País à toa por causa de guerra fiscal. Isso é jogar a produtividade no lixo”, acrescenta ele. Appy diz que, além da reforma da previdência, é preciso começar a pensar nas despesas com a saúde as quais devem crescer nos próximos anos acompanhando o envelhecimento da população brasileira. “Os idosos são os que mais usam os serviços de saúde”, diz. Sobre o sistema de previdência, a projeção é que, em 2060, a relação entre contribuintes e aposentados seja de 1 para 6 pessoas, respectivamente. Ao passo que, hoje, essa proporção é 5 para 6. Desrespeito à LRF Os estados e municípios também são uma fonte de preocupação na trajetória do crescimento das despesas. “A Lei de Responsabilidade Fiscal [LRF] não está funcionando mais. Tem estado que está gastando mais de 80% de sua receita com pessoal”, critica o especialista, comentando que os dados que os entes da federação vêm apresentando, publicamente, não estão em concordância com as despesas reais. O economista Luiz Carlos Bresser-Pereira, que foi ministro da Fazenda em 1987, também estava presente no evento e ressaltou que está pessimista em relação ao Brasil, e que espera mais redução de aportes públicos em um eventual governo de Michael Temer. Bresser-Pereira avaliou ainda que, nas propostas do PMDB, há uma tendência de fazer investimentos privados via poupança externa, o que, por sua vez, desestimula os empresários do País. “Ao aplicar uma política de crescimento com poupança externa, você decide crescer com déficit nas contas externas e com taxa de câmbio apreciada. Isso significa que você está desestimulando fortemente o investidor nacional”, disse. “Isso significa que você está desestimulando fortemente o investimento privado”, finalizou. Fonte: Fenacon Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Receita Federal libera da malha fina lote de declarações de 2008 a 2015

Receita Federal libera da malha fina lote de declarações de 2008 a 2015 Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE10/05/2016 Receita Federal liberou da malha fina um lote de declarações referentes aos exercícios de 2008 a 2015. Desde as 9 horas de ontem (9) está disponível para consulta o lote multiexercício de restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, contemplando restituições residuais, referentes aos exercícios de 2008 a 2015. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet ou ligar para o Receitafone 146. A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphones que facilita consulta às declarações do IRPF e situação cadastral no CPF. No Centro Virtual de Atendimento (e-CAC) é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nesta hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora. A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento. Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contactar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento – telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco. O crédito bancário para 71.781 contribuintes será realizado no dia 16 de maio. Os montantes de restituição para cada exercício, e a respectiva taxa Selic aplicada, podem ser acompanhados na tabela a seguir: Fonte: Agência Brasil Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias

Venda do Dia das Mães foi a pior desde 2003

Venda do Dia das Mães foi a pior desde 2003 Home / Notícias Postado por Comunicação CRCPE10/05/2016 O desemprego em alta e o crédito caro derrubaram as vendas do Dia das Mães, que é a principal data para o comércio do primeiro semestre. Dados preliminares apontam quedas entre 8,4% e 16,4%, um dos piores desempenhos dos últimos anos. Essa forte retração deve levar os lojistas, especialmente os de shoppings, onde estão concentradas as vendas de artigos de vestuário, a antecipar ainda mais as liquidações de inverno, uma prática que já vem ocorrendo nos últimos anos. Nas contas da Serasa Experian, as vendas no varejo por conta da data caíram 8,4% na semana entre 2 e 8 de maio em relação ao mesmo período de 2015, quando os negócios já tinham recuado 2,6% ante o ano anterior. Além de ser a segunda queda consecutiva, o desempenho deste ano foi o pior desde o início da série em 2003 O resultado do Dia das Mães só não foi pior do que o da Páscoa, quando as vendas encolheram 9,6%, segundo a Serasa Experian. “Quando se está num inverno de menos 40 graus C e a temperatura sobe para menos 35 graus C não dá para sentir a diferença”, observa o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi. Embora a pesquisa não levante dados setorizados, ele acredita que as maiores retrações tenham ocorrido exatamente nas vendas de itens mais caros, como eletrônicos, que fecharam abril com retração de 14%. Essa tendência é confirmada pelo indicador apurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC ) Brasil e pelo Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) que aponta retração de 16,4% nas consultas para vendas a prazo neste ano em relação às de 2015. Foi a terceira queda seguida e o pior desempenho desde o início da série do indicador que começou a ser apurado desde 2010. “Muita gente deixou de comprar produtos de valor mais alto e as vendas a prazo sofreram”, diz a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Nabil Sahyoun, presidente da Associação de Lojistas de Shoppings (Alshop), diz que se as temperaturas se mantiverem elevadas e os estoques também, as promoções podem se intensificar em meados de junho. Nas contas da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), em parceria com a Fecomercio-SP, o varejo deixou de embolsar neste ano R$ 5 bilhões com o Dia das Mães. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. FONTE: JC Online Últimas notícias All Sem categoria 17/04/2024 – Receita Federal simplifica Declaração sobre Operações Imobiliárias com lançamento do sistema DOIWeb 17/04/2024 – Proposta isenta do imposto de renda a aposentadoria ou pensão de pessoa com autismo 17/04/2024 – PGFN prepara mais quatro editais de transação tributária para lançar até julho 17/04/2024 – Projeto adapta Estatuto da Microempresa à reforma tributária aprovada pelo Congresso 17/04/2024 – Comissão aprova MP que limita compensações tributárias