Prévia da carga tributária sobe para 32,32% do PIB em 2024

Prévia da carga tributária sobe para 32,32% do PIB em 2024 Home / Notícias 3 de abril de 2025 A prévia da carga tributária (peso dos impostos e demais tributos sobre a economia) subiu para 32,32% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, divulgou nesta sexta-feira (28) o Tesouro Nacional. Em 2023, o mesmo indicador tinha atingido 30,26%, diferença de 2,06 pontos percentuais. Segundo o Tesouro, vários fatores pesaram para o aumento da carga tributária. O principal foi o crescimento da economia, que aumentou a arrecadação dos tributos sobre bens e serviços em 0,81 ponto percentual do PIB em nível federal no ano passado. Somente a arrecadação da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), tributo diretamente ligado às vendas, subiu 0,42 ponto. No caso da alta do dólar, os preços mais caros das mercadorias importadas ajudaram a reforçar a arrecadação do Programa de Integração Social (PIS), da Cofins e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). O fim da isenção de PIS/Cofins sobre o diesel e o gás de cozinha, que voltaram às alíquotas normais em janeiro de 2024, também influenciaram a comparação. Outro fator que ajudou a elevar a carga tributária foi o aumento de 0,5 ponto percentual do PIB na arrecadação de tributos relacionados à renda, ao lucro e a ganhos de capital. A principal medida foi a tributação dos fundos exclusivos e das offshores, empresas de investimento no exterior, que entrou em vigor no fim de 2023.. Em 2024, a arrecadação de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) subiu 0,38 ponto percentual do PIB. As receitas com a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) avançaram 0,06 ponto percentual. Em âmbito estadual, a receita do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo que mais arrecada no país, aumentou 0,46 ponto percentual do PIB em 2024. Segundo o Tesouro Nacional, isso se deve ao fim da desoneração sobre combustíveis e à recuperação da economia, que impulsionou as vendas. Na esfera municipal, a receita do Imposto sobre Serviços (ISS) subiu 0,09 ponto percentual do PIB, impulsionada pelo crescimento de 3,1% no volume de serviços em 2024. Esferas de governo A carga tributária do governo federal subiu 1,5 ponto percentual em 2024, de 19,93% para 21,43% do PIB. O peso dos impostos estaduais avançou 0,45 ponto, de 7,58% para 8,03% do PIB. Nos governos municipais, a arrecadação de impostos subiu 0,11 ponto percentual, de 2,28% para 2,39% do PIB, puxada por aumentos no Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Classificação econômica Ao somar os três níveis de governo (federal, estadual e municipal), os Impostos sobre bens e serviços subiram 1,37 ponto percentual do PIB em relação a 2023, passando de 12,54% para 13,91%. Em seguida estão os Impostos sobre renda, lucros e ganhos de capital, com 9,09% do PIB, alta de 0,5 ponto em relação ao ano anterior. A arrecadação dos impostos sobre a propriedade subiu 0,01 ponto, de 1,7% para 1,71% do PIB. A receita dos impostos sobre a folha de pagamento e a mão de obra caiu 0,01 ponto, de 0,31% para 0,3% do PIB. Por causa da alta do dólar, os impostos sobre o comércio externo e as transações internacionais avançaram 0,13 ponto, de 0,53% para 0,66% do PIB. O peso das contribuições sociais sobre o PIB subiu de 6,59% para 6,65% do PIB. A alta de 0,06 ponto percentual foi motivada principalmente pela arrecadação da contribuição para a Previdência Social, que subiu de 5,23% para 5,29% do PIB, puxada pela recuperação do mercado de trabalho. Todo mês de março, o Tesouro divulga uma estimativa própria da carga tributária do ano anterior. Segundo o Ministério da Fazenda, a elaboração de uma prévia da carga tributária é necessária porque os dados são incluídos na prestação de contas da Presidência da República. O número oficial, divulgado pela Receita Federal, só sai ao longo do segundo semestre. Fonte: Agência Brasil Últimas notícias All noticia Prévia da carga tributária sobe para 32,32% do PIB em 2024 Plenário aprova projeto da reação brasileira a tarifas; texto vai à Câmara Empreendedores de baixa renda poderão receber descontos na conta de luz Split payment está sendo desenvolvido para ter mínima interferência nas práticas comerciais, ressalta Appy Provas da 1ª Edição do Exame de Suficiência serão aplicadas neste domingo, 6 de abril

Plenário aprova projeto da reação brasileira a tarifas; texto vai à Câmara

Plenário aprova projeto da reação brasileira a tarifas; texto vai à Câmara Home / Notícias 3 de abril de 2025 O Plenário do Senado aprovou, nesta terça-feira (1º), o projeto que prevê medidas de resposta a barreiras comerciais impostas por outros países a produtos brasileiros. O PL 2.088/2023, do senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), foi aprovado pela manhã na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) em caráter terminativo e seria encaminhado diretamente para a Câmara dos Deputados depois do prazo de cinco dias. Porém, o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), apresentou um recurso para o texto passar pelo Plenário e outro para a matéria tramitar em regime de urgência, como forma de apressar a votação e o envio para a Câmara. A expectativa é que o texto seja aprovado pelos deputados nesta quarta-feira (2). Randolfe lembrou que está previsto, também para esta quarta, o anúncio do aumento de tarifas de importação pelos Estados Unidos. A data está sendo chamada pelo presidente norte-americano Donald Trump de “dia da libertação” dos Estados Unidos de produtos estrangeiros. Ainda não foram divulgadas informações sobre as alíquotas e sobre como as tarifas serão calculadas. — Então, seria de bom tom o Congresso Nacional aprovar esta matéria no mesmo dia do anúncio de aumento de tarifas. A matéria é de central interesse para o Brasil e tem o total apoio do governo — argumentou Randolfe. Para a relatora da matéria, Tereza Cristina (PP-MS), o ideal é “sentar à mesa e dialogar”. A senadora, porém, disse entender a necessidade de o país ter mecanismos de retaliação. — Este projeto é de interesse do país. Por isso a urgência, para que o Brasil tenha instrumentos de defesa, se tiver alguma retaliação aos seus produtos — declarou a senadora.  ReciprocidadeO presidente do Senado, Davi Alcolumbre, disse que o projeto é importantíssimo para o momento que o mundo está vivendo. Ele destacou o fato de a matéria ter sido aprovada de forma unânime, com 70 votos no Plenário. Para o presidente da CAE, senador Renan Calheiros (MDB-AL), o maior trunfo da diplomacia mundial é o princípio da reciprocidade. De acordo com o senador Rogério Carvalho (PT-SE), a reciprocidade dá ao país a possiblidade de enfrentar a “guerra de barreiras tarifárias” e reforça a soberania do Brasil. Os senadores Jaime Bagattoli (PL-RO), Luís Carlos Heinze (PP-RS) e Jayme Campos (União-MT) também manifestaram seu apoio ao projeto. Zequinha Marinho afirmou que o projeto pode ser o principal instrumento de negociação do Brasil no comércio exterior. — O projeto é necessário e urgente. A gente precisa avançar — declarou o autor da matéria. O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), elogiou o autor e a relatora. Ele também destacou o entendimento da base governista e da oposição em relação ao texto final do projeto, que é uma ferramenta para defender a economia nacional. — Quero parabenizar esse espírito mais alto, que fez a unidade entre governo e oposição — registrou o senador. Na visão do senador Alan Rick (União-AC), a reciprocidade é uma questão de justiça. O presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE), senador Nelsinho Trad (PSD-MS), afirmou que o projeto responde a uma ameaça real. Ele disse entender o diálogo e a negociação como formas ideais para os acordos internacionais, mas defendeu a importância da reciprocidade. — Precisamos agir com estratégia e bom senso e fortalecer as pontes com nossos parceiros internacionais — ressaltou. RessalvaO líder da oposição, senador Rogério Marinho (PL-RN), criticou o que chamou de omissão do governo em relação à questão das tarifas. Ele disse apoiar o projeto, mas apontou que a votação no Plenário deve ser vista como uma “excepcionalidade” e que o recurso não seja recorrente. ContramedidasO texto prevê as seguintes medidas protecionistas que podem acarretar contramedidas do Poder Executivo: interferência em escolhas soberanas do Brasil por meio de adoção de medidas comerciais unilaterais;violação de acordos comerciais; ouexigência de requisitos ambientais mais onerosos do que os parâmetros, normas e padrões de proteção ambiental adotados pelo Brasil.Entre as contramedidas que podem ser adotadas pelo Poder Executivo, que devem ser proporcionais, o texto prevê as seguintes: imposição de tributos, taxas ou restrições sobre importações de bens ou serviços de um país;suspensão de concessões comerciais ou de investimentos; esuspensão de concessões relativas a direitos de propriedade intelectual.O texto também prevê a realização de consultas diplomáticas para mitigar ou anular os efeitos das medidas e contramedidas. Fonte: Agência Senado Últimas notícias All noticia Plenário aprova projeto da reação brasileira a tarifas; texto vai à Câmara Empreendedores de baixa renda poderão receber descontos na conta de luz Split payment está sendo desenvolvido para ter mínima interferência nas práticas comerciais, ressalta Appy Provas da 1ª Edição do Exame de Suficiência serão aplicadas neste domingo, 6 de abril Declaração pré-preenchida do Imposto de Renda fica disponível a partir desta terça-feira (1º)

Empreendedores de baixa renda poderão receber descontos na conta de luz

Empreendedores de baixa renda poderão receber descontos na conta de luz Home / Notícias 3 de abril de 2025 Os pequenos empreendedores com receita bruta anual de até R$ 30.639,90 poderão receber descontos na tarifa de energia elétrica. Um projeto de lei (PL 561/2025) do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR) garante ao chamado nanoempreendedor o enquadramento no Programa de Tarifa Social de Energia Elétrica, que recebe subsídios do governo federal para cobrir os descontos. A proposta será distribuída às comissões apropriadas para discussão e votação.  Mecias esclareceu que a reforma tributária regulamentou a figura do nanoempreendedor na Lei Complementar 214, de 2025, estabelecendo critérios tributários específicos que não contemplaram a categoria. “A inclusão dos nanoempreendedores nesse programa é uma medida de grande impacto social, uma vez que o custo da energia elétrica representa parcela significativa das despesas desses pequenos negócios. Considerando que esses empreendedores dependem diretamente do consumo de energia para viabilizar suas atividades produtivas e gerar renda, o apoio do Estado torna-se essencial para garantir a continuidade de seus negócios e fomentar o desenvolvimento econômico sustentável”, argumenta o senador. O parlamentar acrescenta que a isenção parcial ou a redução da tarifa de energia darão maior estabilidade a esses empreendimentos, diminuindo dívidas ou até o fechamento de empresas pela dificuldade de pagar as contas no fim do mês. Mecias afirmou que a medida apoiará o pequeno empreendedor, incentivando a economia popular e a formalização dos negócios de baixa renda. Fonte: Agência Senado Últimas notícias All noticia Empreendedores de baixa renda poderão receber descontos na conta de luz Split payment está sendo desenvolvido para ter mínima interferência nas práticas comerciais, ressalta Appy Provas da 1ª Edição do Exame de Suficiência serão aplicadas neste domingo, 6 de abril Declaração pré-preenchida do Imposto de Renda fica disponível a partir desta terça-feira (1º) Governo Federal amplia acesso ao crédito com R$ 2,6 bilhões investidos pelo Programa Acredita

Split payment está sendo desenvolvido para ter mínima interferência nas práticas comerciais, ressalta Appy

Split payment está sendo desenvolvido para ter mínima interferência nas práticas comerciais, ressalta Appy Home / Notícias 3 de abril de 2025 O split payment está sendo desenvolvido sob a premissa de ter o mínimo de interferência nas práticas comerciais e na forma de liquidação financeira dos vários meios de pagamento do país, ressaltou nesta sexta-feira (28/3) o secretário extraordinário da Reforma Tributária, Bernard Appy. Ele participou de um evento realizado pela Câmara Oficial Espanhola de Comércio no Brasil, em São Paulo, cujo tema foi “Características mais importantes da reforma e o seu impacto no funcionamento das empresas”. Inédito no mundo na forma como será implementado no Brasil, o split payment segrega, no momento da liquidação financeira da operação, em documento fiscal eletrônico, o valor do produto ou serviço comercializado e o do tributo a ser recolhido aos cofres públicos. Segundo Appy, problemas graves, enfrentados em larga escala pelo país, como as fraudes mediante o uso de notas frias e a inadimplência como forma de fazer caixa, serão solucionados com o split payment, beneficiando os bons pagadores e a sociedade de forma geral. “Não vamos pedir às empresas nada que elas não possam fazer”, disse o secretário sobre o processo de implantação do sistema. Ele pontuou que em 2026, ano de teste das novas regras de tributação do consumo, muitas dúvidas serão solucionadas, entre as quais as que se referem ao método de pagamento. Coordenado pessoalmente por Bernard Appy, o Grupo Técnico 20 (GT-20), dedicado ao desenvolvimento do split payment, é destaque na segunda fase do Programa de Assessoramento Técnico à Implementação da Reforma sobre o Consumo (PAT-RTC 2), criado pelo Ministério da Fazenda. Integram o GT representantes da Receita Federal, do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP). Representantes do Banco Central e de entidades do setor privado também participam das discussões. Comitê Gestor do IBS Appy também falou sobre o Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), entidade que será responsável pela distribuição do tributo a ser gerido por estados, Distrito Federal e municípios. “O IVA em três esferas de Federação só é possível com o Comitê Gestor”, enfatizou o secretário, referindo-se ao Imposto sobre Valor Adicionado, coração da Reforma Tributária do consumo. De acordo com o secretário, se não houvesse a transição na distribuição federativa da receita, não haveria reforma. “E essa transição só é viável pelo desenho da Reforma Tributária”, salientou. Ainda ao abordar o impacto positivo da reforma para os entes subnacionais, Appy mencionou o fim de uma das maiores distorções do sistema tributário atual, relacionado ao ISS e à cota-parte do ICMS, destinados aos municípios. “Hoje, a diferença entre os que mais recebem e os que recebem menos é de 200 vezes”. Com a Reforma Tributária, afirmou, isso cairá para 15 vezes. “Ainda não é o ideal, mas melhora muito”, disse. Crédito Appy destacou outro ponto chave para as empresas: o crédito. Um dos conceitos centrais do IVA, a não cumulatividade plena permitirá a rápida recuperação dos impostos pagos ao longo da cadeia de produção, favorecendo o fluxo de caixa das empresas e estimulando investimentos e exportações. Com a Reforma Tributária, a recuperação dos créditos poderá ser requerida a partir do primeiro dia útil do mês subsequente ao da operação. O conselheiro de Finanças da Embaixada da Espanha no Brasil, Francisco Javier Sánchez Gallardo, mediador do painel do qual participou Bernard Appy e especialista internacional em tributação, destacou inovações da Reforma Tributária instituída pela Emenda Constitucional (EC) 132/2023, entre elas o princípio do destino, que estabelece que o tributo seja pago onde ocorre o consumo, beneficiando, consequentemente, quem paga o imposto. “É a primeira vez que a tributação no destino se aplica dentro de um país, e não em trocas internacionais”, observou. A Câmara Oficial Espanhola de Comércio no Brasil reúne cerca de 250 associados, de grandes corporações à pequenas empresas, as quais, juntas, geram mais de 350 mil empregos e contribuem para que a Espanha seja um dos países de maior investimento estrangeiro no Brasil nos últimos 20 anos. Fonte: Ministério da Fazenda – gov.br Últimas notícias All noticia Split payment está sendo desenvolvido para ter mínima interferência nas práticas comerciais, ressalta Appy Provas da 1ª Edição do Exame de Suficiência serão aplicadas neste domingo, 6 de abril Declaração pré-preenchida do Imposto de Renda fica disponível a partir desta terça-feira (1º) Governo Federal amplia acesso ao crédito com R$ 2,6 bilhões investidos pelo Programa Acredita Proposta obriga governo a divulgar lista de beneficiários de incentivos fiscais

Provas da 1ª Edição do Exame de Suficiência serão aplicadas neste domingo, 6 de abril

Provas da 1ª Edição do Exame de Suficiência serão aplicadas neste domingo, 6 de abril Home / Notícias 2 de abril de 2025 Atenção futuros profissionais de Contabilidade! As provas da 1ª Edição do Exame de Suficiência 2025 acontecem nesse próximo domingo, 6 de abril. É importante ficar atento às orientações previstas no edital da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para que a realização do exame aconteça sem nenhum contratempo. A mais importante é se atentar aos horários.  Tanto o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) quanto a FGV têm reforçado a necessidade de o candidato chegar no local de sua prova com antecedência mínima de uma hora e 30 trinta minutos do horário fixado para o início do exame. Os portões de acesso aos locais serão fechados às 9h30, de acordo com o horário oficial de Brasília/DF. Para quem ainda tem dúvidas sobre o que levar no dia da prova, a orientação é bem simples. Basta levar caneta esferográfica de tinta azul ou preta em material transparente, um documento de identidade original, o comprovante de inscrição ou o comprovante de pagamento da taxa de inscrição.  Também é muito importante que o candidato leia no edital o que é considerado documento de identidade e as exceções referentes a esse item.  Itens permitidos no local da prova  A banca examinadora permite que cada um leve sua bolsa, mochila e outros pertences. No entanto, ao ingressar no local onde a prova será realizada, o examinando deve se comprometer a acomodar seus objetos ao lado ou embaixo da respectiva carteira ou mesa.  Alimentos de rápido consumo também serão permitidos. O edital recomenda que comidas e bebidas sejam armazenadas em embalagens transparentes e sem rótulos que impeçam a visualização de seu conteúdo. Os fiscais poderão inspecionar qualquer embalagem trazidos para a sala, conforme dispõe o edital.  Uso da calculadora  Além dos itens citados, o candidato poderá portar calculadora, desde que não tenha a função de armazenamento de texto. Para facilitar a identificação dos modelos que atendam a esse requisito, o edital recomenda a utilização das seguintes calculadoras: HP 12C; Casio FX 82MS; KK-82MS-D; Casio HR 8RC; Dotad CCD-1501 DX208; Casio FX-82ES Plus; e ECOODA EC-82MS. Caso o candidato opte por levar algum outro modelo não constante na relação elencada, ele deverá aguardar a análise pela FGV e pelo CFC, conforme dispõe o edital.  Correção dos dados cadastrais  Outro ponto que o candidato deverá estar atento no dia da prova é sobre eventuais erros de digitação no nome, número do documento de identidade, ou outros dados referentes ao cadastro do examinando. Ao serem detectados, o candidato deve solicitar ao fiscal da sala a pronta alteração.  A correção dessas informações somente poderá ser feita no ato da checagem desses dados pelo candidato, mediante a conferência do documento original de identidade quando do ingresso do examinando no local de provas pelo fiscal de sala.  Além dessas dicas, é importante que o candidato confira no edital informações sobre trajes e acessórios de vestimenta, tempo mínimo de permanência no local do exame e o prazo para sair com o caderno de provas, além de casos que possam levar à anulação da prova.  Para mais informações sobre a realização das provas da segunda edição do Exame de Suficiência de 2024, acessar o site da FGV.  Fonte: CFC Últimas notícias All noticia Provas da 1ª Edição do Exame de Suficiência serão aplicadas neste domingo, 6 de abril Declaração pré-preenchida do Imposto de Renda fica disponível a partir desta terça-feira (1º) Governo Federal amplia acesso ao crédito com R$ 2,6 bilhões investidos pelo Programa Acredita Proposta obriga governo a divulgar lista de beneficiários de incentivos fiscais IFI: impacto dos juros deve ser sentido a partir do próximo trimestre

Declaração pré-preenchida do Imposto de Renda fica disponível a partir desta terça-feira (1º)

Declaração pré-preenchida do Imposto de Renda fica disponível a partir desta terça-feira (1º) Home / Notícias 31 de março de 2025 A Receita Federal libera, a partir desta terça-feira (1º/04), o acesso à declaração pré-preenchida do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). O modelo, que visa simplificar o preenchimento para quem tem informações mais básicas a declarar, já vem com dados fornecidos por empresas, instituições financeiras, planos de saúde e outras fontes. O acesso pode ser feito pelo Centro de Atendimento Virtual (e-CAC), disponível no site da Receita, ou pelos aplicativos para celular e tablet. Também é possível usar o programa instalado no computador. Para utilizar a versão pré-preenchida, é necessário ter uma conta Gov.br com nível prata ou ouro. Com isso, o contribuinte consegue visualizar dados como rendimentos informados por empregadores, despesas médicas, pagamentos a instituições de ensino e aplicações financeiras. Entre as principais vantagens estão a redução de erros de digitação e a menor chance de omissões, além da possibilidade de o contribuinte entrar na lista de prioridade para receber a restituição. O prazo para envio da declaração termina em 30 de maio. O período de entrega começou no último dia 17 de março, totalizando 74 dias para envio. Últimas notícias All noticia Declaração pré-preenchida do Imposto de Renda fica disponível a partir desta terça-feira (1º) Governo Federal amplia acesso ao crédito com R$ 2,6 bilhões investidos pelo Programa Acredita Proposta obriga governo a divulgar lista de beneficiários de incentivos fiscais IFI: impacto dos juros deve ser sentido a partir do próximo trimestre Auditores da Receita preveem crescimento no PIB em 2026 com novo IR

Governo Federal amplia acesso ao crédito com R$ 2,6 bilhões investidos pelo Programa Acredita

Governo Federal amplia acesso ao crédito com R$ 2,6 bilhões investidos pelo Programa Acredita Home / Notícias 26 de março de 2025 Criar oportunidades e impulsionar negócios. Essas são as principais metas do Programa Acredita, lançado em 2024 pelo Governo Federal. A iniciativa auxilia as pessoas que desejam empreender, mas que ainda encontram barreiras no acesso ao financiamento. Até o momento, o programa já viabilizou R$ 2,63 bilhões em crédito, totalizando 152,9 mil operações. As concessões de crédito são realizadas por meio de uma ampla rede de bancos parceiros e agências de fomento. O programa conta com diferentes modalidades, todas voltadas à ampliação do acesso a recursos financeiros e à promoção do desenvolvimento econômico da população. Um dos eixos é o microcrédito para inscritos no Cadastro Único (CadÚnico), batizado de Acredita no Primeiro Passo. No eixo voltado ao microcrédito para inscritos no CadÚnico, já foram contratados mais de R$ 700 milhões, com uma inadimplência de apenas 0,043%” – Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome Ao todo, essa modalidade já ofertou R$ 726,41 milhões, beneficiando 87 mil pessoas. O Banco do Nordeste (BNB) foi responsável pela liberação de R$ 720,8 milhões em crédito para os beneficiários do CadÚnico; o Banco da Amazônia por R$ 2,26 milhões; o Badespi, agência de fomento do Piauí, por R$ 1,1 milhão; além das agências de fomento do Rio Grande do Norte e Pará, com participações menores. Para o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias, os dados mostram que o Programa Acredita tem apresentado resultados expressivos para alavancar o empreendedorismo no país. “No eixo voltado ao microcrédito para inscritos no CadÚnico, já foram contratados mais de R$ 700 milhões, com uma inadimplência de apenas 0,043%, um índice extremamente baixo. São números que comprovam o sucesso da iniciativa, especialmente considerando a taxa de juros acessível praticada: 8,75% ao ano”, destalhou. Microempreendedores Outra modalidade do Programa Acredita é o Procred 360, voltado a Microempreendedores Individuais (MEIs) e microempresas com faturamento anual de até R$ 360 mil. Sob a responsabilidade do Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, esse eixo do programa já disponibilizou R$ 1,9 bilhão em crédito, em um total de 65,83 mil operações efetuadas. A Caixa Econômica Federal respondeu pela liberação de R$ 937,5 milhões; o Banco do Brasil por R$ 431,3 milhões; e o Bradesco por R$ 535,5 milhões. Qualificação profissional Além da concessão de crédito, o Programa Acredita também aposta na qualificação profissional, com foco na geração de empregos e no estímulo ao empreendedorismo. Empresas como Amazon e Huawei são parceiras estratégicas nessa frente e já promovem capacitações alinhadas às exigências do mercado de trabalho. Mais recentemente, a Visa, multinacional do setor de pagamentos, e o Instituto Rede Mulher Empreendedora também passaram a integrar a iniciativa. Essas parcerias têm como objetivo ampliar as oportunidades de inserção de pessoas em situação de vulnerabilidade no mercado formal, ao mesmo tempo em que fomentam novos empreendimentos em todo o país, como explicou o secretário de Inclusão Socioeconômica (Sisec) do MDS, Luiz Carlos Everton. “O Acredita não se resume à concessão de crédito. O programa também investe fortemente em capacitação profissional. Nesse eixo, a formação é direcionada para vagas com demanda real no mercado. Grandes empresas, com atuação nacional e internacional, já estão engajadas na oferta desses cursos, em parceria com o MDS. O programa está a pleno vapor, com resultados concretos em menos de um ano de implementação”, ressaltou o secretário. Fonte: Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome Últimas notícias All noticia Governo Federal amplia acesso ao crédito com R$ 2,6 bilhões investidos pelo Programa Acredita Proposta obriga governo a divulgar lista de beneficiários de incentivos fiscais IFI: impacto dos juros deve ser sentido a partir do próximo trimestre Auditores da Receita preveem crescimento no PIB em 2026 com novo IR Novo aplicativo calcula melhores e mais baratas formas de quitar dívidas com a União

Proposta obriga governo a divulgar lista de beneficiários de incentivos fiscais

Proposta obriga governo a divulgar lista de beneficiários de incentivos fiscais Home / Notícias 26 de março de 2025 O Projeto de Lei 4471/24 obriga a administração pública a divulgar lista das empresas e entidades beneficiárias de incentivos fiscais de qualquer natureza, como isenção, renúncia, redução de base de cálculo e crédito presumido. Pelo texto, a divulgação será feita 30 dias antes do término do ano fiscal, que ocorre em dezembro, e deve incluir, no mínimo, a identificação do beneficiário, os valores individuais e totais recebidos e as leis e programas autorizativos. O descumprimento da medida sujeitará a autoridade a responder civilmente por omissão de dever. O projeto, do deputado Alberto Fraga (PL-DF), altera a Lei de Acesso à Informação (LAI). Fraga afirma que a proposta visa informar à sociedade sobre o tamanho e o impacto social e econômico dos benefícios fiscais. “Essa lista é de redobrado interesse público, ainda mais em um momento de déficit público e corte de gastos”, diz o parlamentar. A proposta orçamentária de 2025, aprovada pelo Congresso Nacional, estima que, neste ano, a soma dos benefícios tributários deve alcançar R$ 544 bilhões, o equivalente a quase 20% da arrecadação federal. Próximos passosO projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Fonte: Agência Câmara de Notícias Últimas notícias All noticia Proposta obriga governo a divulgar lista de beneficiários de incentivos fiscais IFI: impacto dos juros deve ser sentido a partir do próximo trimestre Auditores da Receita preveem crescimento no PIB em 2026 com novo IR Novo aplicativo calcula melhores e mais baratas formas de quitar dívidas com a União CRCPE realiza Plenária do mês de março

IFI: impacto dos juros deve ser sentido a partir do próximo trimestre

IFI: impacto dos juros deve ser sentido a partir do próximo trimestre Home / Notícias 26 de março de 2025 O impacto das altas taxas de juros sobre o consumo e o investimento devem levar à desaceleração da economia, mesmo com o impulso da safra recorde no início do ano. A diminuição no ritmo de crescimento já deve começar a ser sentida no próximo trimestre. Essa avaliação está na edição de março do Relatório de Acompanhamento Fiscal, publicada nesta quinta-feira (20) pela Instituição Fiscal Independente (IFI), responsável por análises sobre as contas públicas. De acordo com o relatório, embora já haja sinais claros dessa desaceleração, a economia brasileira continuará, por um tempo, operando acima de sua capacidade potencial. Depois, deve perder ritmo a partir do segundo trimestre do ano. A projeção da IFI para a variação do Produto Interno Bruto (PIB) em 2025 foi mantida em 1,86%, mais pessimista que as projeções do Boletim Focus (2%) da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda (2,3%). O relatório, assinado pelo diretor-executivo da IFI, Marcus Pestana, e pelo diretor Alexandre Andrade, calcula que o governo central (o “caixa” do governo, que reúne as contas do Banco Central, da Previdência Social e do Tesouro Nacional) teve superávit primário (resultado positivo) de R$ 54,2 bilhões no primeiro bimestre de 2025, resultado melhor que o dos dois primeiros meses de 2024, quando foi registrado superávit de R$ 21,2 bilhões. Orçamento Essa melhora, de acordo com a instituição, é explicada pela elevação das receitas primárias, mas também pela queda na despesa primária, o que se deve, em parte, pelo fato de o ano ter iniciado sem a aprovação do Orçamento, que pode ser votado ainda na tarde desta quinta-feira. Além disso, em 2024 o governo pagou precatórios acumulados, o que não ocorreu em 2025. A permanência da receita líquida em nível elevado, de acordo com o relatório, é importante para o cumprimento da meta de resultado primário de 2025. Mas a desaceleração da atividade econômica esperada para o segundo semestre, alerta o texto, representa um fator de risco para a arrecadação (mesmo que o recolhimento de tributos seja favorecido por uma inflação que se mantenha elevada). O relatório também destaca que os reflexos das medidas econômicas aprovadas no fim de 2024 pelo Congresso ainda não são percebidos nas despesas. “Será preciso monitorar, nos próximos meses, os efeitos das medidas de economia aprovadas sobre alguns grupos de despesas no fim de 2024. Até o momento, não se percebe efetividade dessas medidas na trajetória das despesas afetadas”, diz o texto. Projeções para 2025 Todas as estimativas da IFI presentes no relatório anterior (de fevereiro) foram mantidas. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação, é de um acumulado de 4,4% em 2025. Já  a Selic (taxa básica de juros), permanece com projeção de 14,25% ao ano, índice que foi confirmado na quarta-feira (19) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. A projeção para o dólar é de R$ 5,95. Fonte: Agência Senado Últimas notícias All noticia IFI: impacto dos juros deve ser sentido a partir do próximo trimestre Auditores da Receita preveem crescimento no PIB em 2026 com novo IR Novo aplicativo calcula melhores e mais baratas formas de quitar dívidas com a União CRCPE realiza Plenária do mês de março Projeto permite parcelamento de dívida fiscal de pequeno empreendedor do setor de eventos

Auditores da Receita preveem crescimento no PIB em 2026 com novo IR

Auditores da Receita preveem crescimento no PIB em 2026 com novo IR Home / Notícias 26 de março de 2025 Um estudo do Sindicato dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional) projetou um crescimento de até 0.3 pontos percentuais no PIB de 2026, caso seja aprovado o projeto, apresentado pelo governo, que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda. De acordo com a instituição, pelo fato de que grande parte dos valores, que deixarão de ser pagos ao Fisco, acabarão injetados no consumo da população que será isentada. O Sindifisco Nacional afirma ainda que as cifras desembolsadas pelos mais ricos, para compensar a medida, seriam utilizadas para outros fins, não tendo, portanto, efeito sobre o consumo. “O projeto impacta o PIB de duas formas: uma pequena redução no investimento e um possível grande crescimento no consumo. Os beneficiados fazem parte de um grupo que necessita de recursos e deve adquirir produtos e serviços de outras pessoas, que vão também consumir mais, então teremos um efeito multiplicador na economia. A expectativa é que esse efeito multiplicador compense a pequena redução no investimento, causando um crescimento de até 0.3 pontos percentuais no PIB”, disse o presidente do Sindifisco Nacional, Dão Real. O crescimento da economia, com a proposta, é justamente uma das apostas do governo. Com isso, espera ter também uma recuperação da popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Fonte: CNN Brasil Últimas notícias All noticia Auditores da Receita preveem crescimento no PIB em 2026 com novo IR Novo aplicativo calcula melhores e mais baratas formas de quitar dívidas com a União CRCPE realiza Plenária do mês de março Projeto permite parcelamento de dívida fiscal de pequeno empreendedor do setor de eventos Governo Federal cria o Crédito do Trabalhador, linha de empréstimos com juros mais baixos